Primeira vez na contra-mão

Um conto erótico de MAMU
Categoria: Homossexual
Contém 4967 palavras
Data: 18/12/2013 18:24:52
Última revisão: 19/12/2013 17:22:18

Eu nunca imaginei que fosse tão simples pular ocasionalmente para a outra margem sexual. E foi exatamente o que fiz e vou relatar aqui discretamente, sem entrar em detalhes da esfera privada. Espero que vocês não se incomodem e a leitura seja ainda assim agradável.

Sou casado há 8 anos, em princípio sempre fui heterossexual, não temos filhos, creio que minha mulher não me trai, eu também não a traio, entretanto nossa relação apagou-se na rotina dos anos e acabamos nos desinteressando pela cama...

Acho que ambos perdemos o apetite sexual mútuo. No início tudo era interessante, gostávamos de quase todo o cardápio sexual, mais tarde a cama foi virando rotina, no final até eu já estava tendo “dor de cabeça”... Como nunca fui um tipo mulherengo, acabei satisfazendo-me com masturbações... Enfim comecei a acariciar o ânus e acabei descobrindo que sentia ali uma coceirinha gostosa, o que me fez explorar o prazer também ali. De vez em quando no banho, eu lavava-me bem e acariciava com o indicador a cavidade anal, e por fim comecei mesmo a inserir o dedo lá dentro e cheguei a ejacular com o dedo no cu. Enfim arranjei um vibrador tamanho família, ensaboei bem a bunda e empurrei o aparelho para dentro. Um pouco duro e mecânico, porém mais satisfatório que o dedo... Nesta altura, sem perceber, eu já tinha exercitado o cu para tarefas mais interessantes...

Não me considero homossexual, talvez nem bi-sexual (não tenho nada contra homos, porém entre uma mulher e um homem na cama escolho mais a mulher que o homem). Entretanto acabei desenvolvendo também a vontade de sentir um membro duro na mão, e quem sabe tomar mesmo uma pica real na bunda...

Com esta intenção curiosa informei-me um pouco na internet e visitei uma vez uma sauna. Lá acabei engatinhando –- num momento em que estávamos por acaso sós no chuveiro -- uma conversa com um sujeito meio malandro e com cara de comedor. Ele percebeu como fixei-me propositalmente em seu cacete e sorri com malícia. Acertei, pois ele realmente estava a fim e convidou-me para irmos a sua cabine.

Lá nos trancamos, a cabine era tão pequena que mal cabia uma pessoa em pé. Havia um banquinho e alguns ganchos para roupa na parede e nada mais. Despi meu roupão e fiquei completamente nu, de costas para ele, numa expectativa, pois não sabia o que fazermos. O malandro foi logo me acariciando a bunda, que tentei abrir um pouco.

Foi minha primeira experiência com um adulto e fiquei impressionado. Infelizmente não pudemos fazer mais nada porque a cabine não era local de sacanagens e era realmente muito apertada. Eu mal consegui abrir um pouco as pernas para permitir-lhe correr com os dedos pelo meu rego...

Nem debruçar-me eu pude, pois o espaço era apertado. Tive que subir no banquinho para ele ter mais espaço por trás de mim e posicionar-se com seu indicador na altura de minha bunda, para o que tive que encostar-me quase de barriga na parede.

Assim pude abrir um pouco as pernas arrebitando a bundona um pouco mais, dando espaço para ele. Ele passou um creme no indicador enluvado e enfiou-me o dedo no cu, movimentando-o como um parafuso, enquanto me massageava a bunda. Gostei, gemi porém mais de susto que de prazer...

Meu pau levantou meio assustado, sem entender muito a novidade, endurecendo de repente e num momento em que o sujeito deu uma cutucada mais funda com o indicador acabei ejaculando. Foi um jorro curto e rápido, com uma mistura de esperma com gosma, porém forte, segurei o gemido e assustei-me com a possibilidade de alguém ouvir-me do lado de fora da cabine. Depois ele deixou-me dar uma alisada em seu pau que era grosso porém meio mole. Acho que ele estava também preocupado com o aperto e as pessoas nas outras cabines que poderiam ouvir qualquer barulho. Isto tudo foi porém num momento, em cinco minutos estava tudo acabado...

Tive medo, pois não podíamos fazer barulho... Acabamos interrompendo tudo e ele deu-me um número de telefone, dizendo que tinha uma casinha fora do centro, onde poderíamos nos encontrar num sábado... Disse que queria comer-me uma tarde toda e chegamos a combinar um ponto de encontro, para ser confirmado por telefone...

Não o chamei e nunca mais o vi. Meu nome eu também não lhe disse corretamente. Acho que tive medo porque ele começou a perguntar-me sobre minha profissão (sou corretor na bolsa), minha família... Assim aquela primeira vez não passou de uma esfregadinha anônima, que entretanto me encorajou, pois percebi que tinha descoberto uma nova fonte de prazer, até meu pau estava de acordo...

Fiquei com aquela idéia na cabeça e alguns meses mais tarde minha mulher foi passar cinco dias com minha sogra (em outra cidade, distante 230 Km de nós, em Minas) e fiquei só em casa... Ela viajou de carro numa quinta-feira e iria voltar apenas na terça seguinte. Apesar de ela ter decidido a viagem espontaneamente (a sogra, com 67 anos, estava recuperando-se de uma operação na vista e minha mulher quis visitá-la) tomei coragem de aproveitar o tempo escasso para dar um passeio numa sauna mista porém indicada para pessoas com vontade de experimentar alternativas...

Desta vez fiz tudo certo e procurei o local adequado na hora justa... Fui tranqüilo e disse mesmo a minha mulher que iria dar um pulo numa sauna na sexta, ela até encorajou-me sem saber o que eu estava querendo.

Assim fui para lá na sexta à tardinha, e lá chegando coloquei minhas roupas discretamente no armário e fui tomar uma cerveja no bar, onde ninguém estava nu porém apenas com roupão de banho.

No início senti-me meio fora do ambiente, pois não conhecia ninguém e tive medo der estar perdendo o tempo, por isso decidi ir para a sauna, para pelo menos aproveitar algo.

No bar entretanto estavam vários homens e até mesmo algumas mulheres à vontade e fui cumprimentado, com o que quebrei um pouco o gelo e fui ficando mais um pouco alí. A maioria das pessoas lá estava um pouco alegre no papo sorridente e conversei despreocupadamente com três tipos grandalhões que contavam piadas e nos divertimos, até que um deles afastou-se continuei o papo com os dois restantes.

Ambos eram corpulentos (um moreno, musculoso, com ca. de 1,70m e o outro mais claro, meio magro porém mais alto, talvez 1,80m ou mais) e imaginei que estivessem procurando mulheres... Disse-lhes que eu estava de passagem apenas e era do interior de Minas e estava apenas fazendo uma visitinha discreta... Isto eu disse propositalmente com um sorriso meio malicioso, esperando que eles compreendessem o que quis dizer. Realmente compreenderam, pois riram também com uma certa malícia... Isto os encorajou, pois me pareciam também estar procurando algo diferente...

Pensei em ir à sala de repouso. Propuseram-me entretanto irmos para a sauna, com o que concordei, pois poderia depois relaxar-me e gosto também de sauna, independente do motivo. No chuveiro assustei-me um pouco como o tamanho dos membros deles, porém não me fixei a isto, pois ainda não sabia exatamente do que eles estavam a fim. Na sauna não havia ninguém e estivemos uns 15 minutos no calor e depois me senti um pouco cansado (a cerveja estava me pesando).

Fomos então à sala de descanso que era na verdade uma sala grande, vazia, meio escura, com uma escada no lado esquerdo para o andar superior e duas saídas no fundo para salas que eram de massagens e estando livres podiam ser utilizadas por qualquer um. Ambas as salas estavam livres e entramos numa delas. Logo um dos dois fechou a porta por dentro e estiramo-nos em esteiras ao lado de uma das duas cama de massagens. Praticamente dormi, deitado de barriga.

Alguns minutos depois, senti mãos me acariciando levemente a bunda. Fiz-me de morto, porém acabei mexendo-me enquanto dedos atrevidos me corriam pelas coxas, bunda, entre as pernas. Enfim até o meu reginho apertado estava sendo esfregado... E não eram duas porém quatro mãos curiosas...

Fiquei imóvel, porém afastei um pouco as pernas para abrir um pouco o rego e dar um pouco de liberdade aos “visitantes”, pois a carícia estava mesmo muito gostosa...

Naquele momento compreendi a intenção dos tipos. Gostei, logo abri as pernas ainda mais para mostrar que não estava evitando a exploração e senti um calorzinho no ânus quando eles me esfregaram um óleo nas preguinhas...

Primeiro ainda pensei meio ingênuo que eles estavam querendo apenas fazer uma sacanagenzinha com os dedos. Achei que iriam brincar com meu cu e virei-me de costas na esteira para poder abrir as pernas mais confortavelmente. Acho que este movimento meu foi entendido com um convite para eles entrarem em ação. Não durou nada até que um deles estivesse me excitando realmente a entradinha íntima com seu indicador...

O dedo lubrificado entrou sem cerimônia, escorregando sem resistência, como estivesse em casa, e gostoso, massageando-me por dentro da entrada, quase não senti nada, além do calorzinho do vai-e-vem me cutucando... O outro me passava a língua nos bicos do peito, o que me fez arrepiar, pois isto nem minha mulher fazia... Aí senti mesmo que estava para entregar o ouro...

Não tive medo, porém senti-me meio estranho na história, pois não pensei que logo na minha primeira vez iria tomar duas picas no cu, uma maior que a outra... Em seguida vi minhas pernas sendo arreganhadas e levantadas para o ar e um membro enorme, grosso, lubrificado brilhando na camisinha procurou a porta de meu túnel... Era o moreno, com seu tronco... Fechei os olhos porque sabia que estava para ser comido ali mesmo, do jeito que estava posicionado...

Quis explicar que era novato e concordaria com a penetração porém pedi que enfiassem devagar, com jeitinho. Entretanto tudo foi meio às pressas e tropecei nas palavras, meio gemendo, pois nesta altura havia um dedo atolado no meu ânus, parafusando minha entrada única... Pedi para esperar um pouco, quis ajeitar a bunda na esteira, porém já era muito tarde para conversar...

Naturalmente os malandros concordaram imediatamente em fazer tudo com jeito e malícia e cuidadosamente.

A conversa foi porém fiada, inútil! O pau comeu em alta velocidade, tive que segurar-me pois minha bunda sacudia a cada socada... Exatamente o sujeito com a pica mais grossa, com a cabeça do cacete inchada como uma cebola, foi o primeiro a querer judiar-me o cu...

Ele encostou a cabeça da lingüiça meio desajeitado na minha bunda procurando o vãozinho apertado, e foi forçando meio às cegas... Tentei levantar a bunda voluntariamente um pouco mais, pois percebi que em pé ele estava muito acima de mim... Tive medo que ele não conseguisse entrar facilmente, pois eu estava tenso, ou que me machucasse. Tentei rebolar um pouco para facilitar a manobra e relaxar-me, porém ele dobrou-se um pouco posicionando a tora na altura exata de meu rego e foi apertando a cebola inchada até encontrar o pontinho central da entrada...

E encontrou mesmo... Ele deu ainda uma acertada com a mão e uma forçazinha para empurrar a cebola para dentro do buraquinho que se defendia com medo... Nem precisei ajudar mais, ele foi apertando o cerco e me cu acabou cedendo a pressão da pica... Dei uma gemida mais de dor que de prazer, suei, a cabeça foi entrando devagarzinho porém aí tudo foi ficando fácil...

Senti a lingüiça escorregando para dentro, passando pela entradinha apertada e atolando toda em mim... Soltei um “ui” de surpresa ao sentir que tinha entrado, gemi de dor, pois deu mesmo uma queimadinha, porém não quis dizer que doía e expliquei que tudo estada bem, que tinha sido apenas a furada meio brusca que me sacudiu um pouco... instintivamente, gritei "já entrou, já entrou!" O resto foi já gostoso, a cada enfiada ia ficando mais gostoso...

Minha primeira sensação foi de estar engasgado... Ele movimentou-se porém com um jeitinho malandro, gemendo também, e o pau duro foi assumindo o controle de meu cu num entra-e-sai, deslizando pelas minhas pregas apertadas... Peguei fogo mas o incentivei dizendo-lhe que estava gostoso e que ele podia ir enfiando mais... Apenas que nesta altura ele já tinha atolado tudo, pois eu estava sentindo o saco dele me esfregando a bunda... Eu suava como uma porca cevada e gemia como uma dobradiça enferrujada...

Resumindo: foderam-me ali sem pedir muita licença e sem tomar cuidado algum e ao invés de reclamar acabei agradecendo. O sujeito com a pica grossa cutucou sua lingüiça, foi fodendo-me sem muita resistência, pois após passar a cabeça da lingüiça, o resto foi brincadeira... Relaxei a bunda, gemendo de prazer, arreganhei o que deu e deixei ele entrar pela avenida, sem mais formalidades...

A primeira enfiada tinha sido ardida, queimando um pouco as preguinhas inexperientes e escorregando para dentro devagar, forçando o caminho, porém logo tudo virou rotina. O cacete foi entrando, saindo e entrando num vai-e-vem enlouquecedor...

Pedi-lhe apenas que não tirasse a cabeça completamente para fora, pois o que doía era a cebola da cobra, e isto ele tentou respeitar deixando a cabeça enterrada no vai-e-vem. Gemi como louco, pois não estava acostumado com pica. Na verdade nunca tinha dado o rabo completamente antes, embora tivesse fantasia a respeito e também já tivesse enfiado algumas vezes um vibrador no ânus...

Tinha até gostado do vibrador, a experiência ao vivo é porém muito melhor e mais agradável, pois com o vibrador o ânus é meio judiado. Percebi que com a pica viva eu conseguia contrair-me e apertar a tora dentro de mim, estrangulando a cabeça da pica dentro de minha argola...

Senti pela primeira vez a delícia de um pau entrando-me pela bunda adentro e sumindo dentro de mim, sem que eu tivesse que movimentar-me muito, além de abrir as coxas e levantar a bunda levemente para o ar, dando de vez em quando um aperto de cu nele...

Ainda ardeu um pouco quando a cabeça do cacete deu as primeiras exploradas no meu furinho e também porque ele estava ainda meio desorganizado e a cabeça escapou umas duas vezes e ele teve que forçar a cebola de no novo na entradinha apertada. Dei um gemido de apreensão e perda de fôlego, mas percebi que o sujeito tinha experiência e foi afundando sua pica com jeitinho malandro e sumindo dentro de minha bunda ansiosa, depois tive uma sensação gostosa, entrando na vara...

Fui ficando excitado de prazer, meu pau endureceu como uma pedra sem estar completamente ereto, o que nem percebi, coisa que eu nunca tinha visto. Fiquei com o pau duro, empedrado, porém sem atividade, passivo! O verdadeiro prazer senti na bunda...

Quando ele conseguiu atolar todos os 20 ou 25 centímetros e deu umas sacudidas, senti o volume dentro da bunda, socado até nos ovos dele, gozei e dei uma esguichada única enquanto ele continuava socando a pica em mim... Às vezes ele me dava também uma palmada na bunda do lado esquerdo com sua mão direita.

Aí meu pau deu ainda uma esticadinha tímida, mas amoleceu quase de repente e foi encolhendo... enquanto meu cu sucumbia diante da pressão e se abria... Tive vontade de rebolar, porém estava de costas na cama, totalmente preso a seu peso, seus ovos me roçavam a bunda, com uma carícia gostosa, enquanto eu sentia o volume do cacete fundo dentro de mim... Seus cabelos do saco me pincelavam a trazeira.

O morenão me segurava com os pés para cima e as pernas arreganhadas e esticadas no ar enquanto seu pau entrava e saía... Tentei segurar sua bunda, pois tive vontade der ter seu cacete um pouco estacionado, imóvel dentro de mim, porém não consegui porque ele continuava bombeando-me...

Meu medo era apenas que na fúria ele deixasse a cabeça grossa escorregar de novo para fora de minha bunda e me judiasse para enfiar a cebola de novo pela entrada do orifício. Aí ele largou minha perna direita e levantou a esquerda ainda mais, arreganhando-me completamente. Meu cu ficou exposto a toda a intempérie... Curiosamente, após aquela surra de pica meu pau ficou dolorido e tão pequeno que quase desapareceu. Comparando meu pau mole com o dele duro entrando e saindo, acho que o dele era 10 vezes maior...

Num momento em que ele aumentou a pressão me fodendo, gozei novamente... Ainda dei mais uma ejaculadinha, entretanto desta vez meu pau nem levantou mais.

Senti apenas um movimento súbito do líquido jorrando e o pau dando um pulinho para cima e caindo no sono de novo... Na ejaculação quase artificial senti uma dor na cabeça do pau, como se estivesse sendo beliscado... Passei a mão e vi que nem era esperma que eu tinha ejaculado, porém apenas um líquido gosmento com gosto de tristeza... pois a alegria era no cu!

Após uns 10 minutos o morenão teve que soltar-me e interromper a foda, pois seu companheiro já tinha se levantado da esteira onde ele estava batendo uma punheta preparativa. Aí foi a vez do outro e não adiantava reclamar que até meu pau estava doendo, pois ele tinha esperado pacientemente por sua vez... E não perdoou...

Seu membro era um pouco menos grosso, o que me aliviou a bunda um pouco. Sua pica entretanto era mais longa que a do negão, entrou com um foguete e me cutucava por dentro das tripas do intestino... e o sujeito estava mesmo apressado e atrevido...

Além disto ele me apertava as costelas com os dedos enquanto enfiava a tora em mim e me deixava louco de prazer... Foi uma verdadeira festa de arromba... Enquanto ele enfiava dizia palavras obscenas: que nunca tinha comido um cuzinho assim tão gostoso, que iria arrebemtar-me, que eu tinha uma bundinha cheia, macia e gostosa...

Como eu já estava excitado e lubrificado, gemi de prazer a cada vez que ele me atolava o pau, isto o animou ainda mais. Enfim ele não queria mais parar e me bombeava a bunda com violência e me sacudia todo. Além disto percebi que ao contrário do moreno, que era carinhoso e malandro, e grandalhão era violento e agressivo, me espalmava a bunda, cutucava o pau bem fundo, me beliscava, dava tapas até nas costas...

Nesta altura o moreno com pau grosso ficou de novo excitado apunhetando-se e encostou sua tora cabeçuda nos meus lábios... Percebi que ele queria ser mamado e dei uma lambida meio sem jeito na cabeça de seu pau pois isto também era algo novo para mim. Acabei abocanhando a cobra, pois ele enfiou tudo em minha boca, e quase me engasguei na lingüiça dele me entrando pela garganta...

Aí segurei o bicho na mão e dei ainda uma lambida nos ovos dele, enquanto ele ainda apunhetava-se. Ele acabou me esguichando uma saraivada de porra que me acertou na cabeça e na orelha esquerda... Eu sentia dores por tudo, apesar do prazer enorme. Minha bunda estava em chamas, meu pau doía, meus tornozelos doíam, pois me penduraram pelos pés...

Tomamos uma ducha, repousamos um pouco e após uma meia hora os dois já estavam querendo entrar na mina novamente. Ambos estavam com o pau totalmente ereto e pareciam estar até mais gulosos que antes. Fomos para a cama de massagem, eu fui na frente e eles me seguiram, já me acariciando a rego e me dando tapinhas leves na bunda, como se estivessem já em casa... Só aí já senti o sangue subir.

Aí tudo foi simples e fomos direto ao assunto.

Coloquei-me instintivamente de quatro na cama e senti novamente um dedo indicador cutucando minha entradinha já irritada. Relaxei-me abrindo as pernas um pouco para indicar que podiam avançar novamente e pedi apenas que passassem um pouco mais de creme em volta de meu furinho -- minha bunda estava já doída -- para o cacete mais grosso entrar sem doer. Aí, lubrificado, tremi de expectativa e tomei novamente uma salva de picas no rabo, quase caí da cama... Desci da cama e coloquei-me de barriga atravessado, com as pernas penduradas meio abertas, com a bunda convidativa à mostra...

Os dois alternaram-se no trabalho e a cada gemido de prazer eu pedia mais... O morenão perguntou-me se estava doendo, eu disse apenas que não e, corajoso, acrescentei que ele podia enfiar tudo, devagarzinho, até no talo, porém segurando a cabeça do lado de dentro da entrada do cu... Aí senti mesmo todo o volume de sua tora me escavando, até que ele deu uma gemida deixando a porra jorrar dentro da camisinha... Senti o caldo quente dentro do cú e tive medo que a camisinha estourasse...

Depois foi de novo a vez do tipo com o pau longo. Ele virou-me de costas na cama de massagens, como um frango assado, esfregou o cacete no meio rego de comprido, afiando a cobra e dirigiu a cabeça dura avermelhada do pau no meu furinho e foi enfiando o pau em câmara lenta até que não agüentei e gemi de prazer. Abri-me todo como uma flor com minha roseta arreganhada, sem resistência... Ele usou sua técnica curiosa: bateu-me com as costas da palma da mão na bunda e a cada porrada com a mão ele dava ao mesmo tempo umas duas ou três estocadas fundas, sacudindo-me na cama, pois no cu mesmo tudo estava livre para ele... Segurei-me como podia enquanto o pau me perfurava...

A cada atolada dele eu sentia seu corpo me sacudindo os ovos e a bunda. Além disto ele tentou apunhetar-me, o que foi impossível, pois meu pau, que normalmente já não é o maior do mundo, se contraiu muito e ficou reduzido, quase invisível. Ele conseguia no máximo beliscar meu pauzinho encolhido com dois dedos, tentando acordar-me. Sem sucesso. Senti dores, não senti nenhuma ereção, entretanto com os beliscos dele meu pau acabou enrijecendo sem aumentar e ejetando de novo aquele líquido lubrificativo...

No final da brincadeira ainda tomei a iniciativa de aproveitar que o moreno estava deitado de costas na esteira com a tora apontando viva para cima e dei uma lambida de língua em sua pica e apunhetei-a um pouco, porém já pensado em ao invés de chupar, subir em cima dele e cair de pára-quedas... Dito e feito, segurei a pica com a mão direita, apoiei a esquerda no peito dele e sentei-me descendo devagarzinho minha bunda sobre a cebola da pica até acertar o pau na entrada arreganhada do cu...

Ajeitei um pouco a cabeça da pica no meu ângulo permissivo e deixei meu peso descer em câmara lenta, a cabeça passou no empurro, fui espetando-me pelo cu no cacete e o monumento foi desaparecendo em mim enquanto ele deu um suspiro de prazer...

Aí tomei o controle da brincadeira desbundando em cima da pica... Com umas contrações de bunda deixei ele louco, sua pica cresceu dentro de mim, e aí senti de novo a jorrada de porra dentro da camisinha... Acho que ele gemeu mais que eu, mas continuou louco de vontade, o pau dele não amoleceu nada...

Foi o momento mais gostoso da foda, pois me senti livre e seguro, evitando a saída completa da pica e dominando a situação. Parecia até que eu é que o estava fodendo, ao invés dele comer-me o cu. Tranquei a cabeça da pica dentro de meu ânus, e o resto foi só sambar gostoso em cima do espeto... Eu levantada a bunda um pouco e sentava de novo lentamente sobre a tora escorregando sobre o tronco duro... Ele gemia de prazer e eu gozava na maior delícia do programa...

Com o outro sujeito não cheguei a fazer isto... foi ele mesmo que tomou o controle de mim. Meio rude como ele era, com duas mãos ossudas, deu-me uma palmada na bunda, comigo em pé e me pegou ali mesmo, enquanto escorei-me na parede. Não entendi bem o que ele estava querendo fazer, porém cedi, permitindo-lhe continuar... Ele me levantou a perna esquerda segurando por trás pela coxa e enfiou a pica de baixo para cima, segurando-me pelos cabelos... De um só golpe entrou tudo, entalei meu rabo de novo no cacete dele...

Quase perdi o equilibro, segurei na parede e nele, enquanto ele atolava o pau em mim de baixo para cima, apertando-me todo em seu abraço... Ele segurou-me sem parar de enfiar o pau em mim. Fiquei suspenso nas pontas de um pé parecendo um saci, cheguei mesmo a flutuar pendurado apenas no pau dele e encostado na parede com o cacete entrando e saindo em meu cu... Num momento ele enlouquecei, começou a morder-me o pescoço, gemi de dor, ele me metia as unhas nas costas e me espetava o pau no cu... Aí acho que ele cansou-se e ficou um pouco imóvel, com seu espeto enfiado em mim... Eu o sentia até no estômago, cutucando-me as tripas... Abracei-o, suamos, ao ele soltar-me a perna quase perdi o equilíbrio e agarrei-me na bunda dele, com seu pau duro ainda dentro de mim... levantei a perna de novo e enganchei-me nele na posição de saci de novo...

Era uma posição meio desconfortável mas ele conseguia enfiar tudo facilmente –- percebi que com uma perna dobrada o cu fica arreganhado e fácil de receber a pica e a resistência das pregas é mínima... Tentei ativar meu pau com um esfrego mas sem remédio, meu pau estava já esgotado e fora de combate...

Foi como tomar espetadas fundas no rabo... Esquentou-me a bunda de novo... Tremi atolado no pau dele, gemi abraçado nele, suando, escorregando, pendurado, enroscado na pica habilidosa dele... O gostoso é que ele era mesmo safado e viril, não tirava a pica toda para fora porém espetava mesmo com uma velocidade espantosa, que me sacudia todo no ar...

Ele me fez gemer de prazer, como uma puta arreganhada, pedindo mais... Quando ele deu também sua esporrada e tirou o pau de meu orifício eu queria que ele não parasse... Olhei para ele, ele estava com os olhos brilhando e rindo de alegria, porém estávamos ambos já cansados... Ele segurou-me pelos cabelos, forçou com uma certa violência minha boca na cabeça da pica e tive que chupá-lo até ele dar mais uma esporradinha e gemer... Foi uma delícia, que ele leu também nos meus olhos... Meu cu ardia, a bunda toda estava em fogo...

Fim da história! Antes de nos despedirmos os dois brincaram ainda com meu pau, porém não consegui reagir, estava morto. Disse-lhes porém que tinha gostado de tudo e me senti à vontade para dar ainda uma esfregadinha no cacete de ambos...

O moreno disse não acreditar que eu fosse virgem, pois mostrei muita experiência agüentando o pau dele sem gemer de dor. Jurei porém que tinha sido a primeira vez (o que é realmente verdade) e que para mim tinha sido mesmo uma defloração, porém adoraria tomar de novo uma surra de pau daquelas... Jurei também que tinha me sentido arrobado na tora dele, meu cu estava mesmo latejando...

Despedimo-nos, eles queriam logo na semana seguinte rever-me, anotei o telefone de ambos e prometi chamá-los. Tomei um táxi e fui para casa com o rabo ardendo... Até hoje (isto aconteceu há 1 ano e quatro meses, em julho do ano passado) não tive a coragem e também não voltei mais àquela sauna...

Naquele fim-de-semana fiquei em casa e andei meio lento, mancando um pouco... Tive que passar uma pomada desinflamativa na bunda e lavar o cu com água morna e carinho... Felizmente quando minha mulher voltou, eu já estava meio recuperado e ela não percebeu o drama... Uma semana após aquela orgia anal eu ainda sentia a bunda latejar um pouco, eu ainda me sentava meio de lado, discreto, e o cu me coçava, como se estivesse ainda esperando algo entrar... Desde este dia, toda vez que me lembro daquele programa, sinto um calorzinho abaixo do saco que corre até em volta do buraquinho malandro...

No espelho tomei um susto, minha bunda estava toda avermelhada e em alguns pontos com marcas roxas, pois eles não apenas me espalmaram, porém também me beliscaram a bunda... Também na barriga tomei beliscões, no biquinho dos peitos, e aí doeu realmente... Esfregando o dedo levemente no furinho eu sentia uma coceirinha gostosa de saudade...

Sobretudo o tipo mais alto, meio magro, foi um pouco agressivo e tratou-me mesmo como uma puta ordinária, beliscando-me o peito, dando-me palmadas na bunda, na barriga, puxando-me pelos cabelos, e também quando ele me enfiava o dedo no cú, o fazia com certa violência, escavando-me e dizendo palavras de baixo calão, como “putinho gostoso”, “cuzinho de ouro”, “agora te meterei a pica até no estômago”, “toma lá meu cacete seu puto ordinário”, “e depois me chupa gostoso, ta bem?...” Eu só podia gemer e dizer sim...

Com o moreno foi outra coisa, ele foi muito malandro também, porém fodeu mais e falou menos. Com sua pica grossa ele concentrou-se no ritmo e passou-me o cacete sem perdão. Com ele gemi de prazer, pois quase sempre entrava meio apertando e a cebola do pau dele já era uma tortura quando me atravessava as pregas do cu...

Vontade de tomar tudo isto de novo no rabo não falta... Uma vez estive com o celular não mão... O problema é que tive medo de comprometer-me e por isso prefiro encontrar um estranho (não é necessário serem dois, aquela dupla foi por acaso) e isto estou ainda procurando, pois aprendi que tomar um cacete quentinho e duro no cu pode ser tão gostoso como enfiá-lo numa xoxota...

Alguns meses depois procurei de novo algo assim, fui a uma sauna, e até conheci um sujeito simpático, com quem falei claramente. Ele topou imediatamente, meu problema foi apenas que ele me pareceu muito profissional, o que me assustou um pouco. Assim ficamos no papo (escrevi o telefone dele), porém foi apenas isto...

Tudo é uma questão de oportunidade, a minha eu aproveitei e se acontecer de novo não vou desperdiçar...

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Meu querido Mamu, você sempre foi uma putinha, só não havia provado da fruta. Agora que provou não vai querer outra coisa.

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