Comendo o cu da escrava.

Um conto erótico de Cronista
Categoria: Heterossexual
Contém 3064 palavras
Data: 17/12/2013 22:31:20
Assuntos: Heterossexual

Muitas vezes não temos como saber o que a vida nos reserva. Achava que tudo o que poderia ocorrer na vida de alguém no que tange ao erotismo já tinha ocorrido comigo. Só que a vida é sempre uma caixinha de surpresas e por isso mesmo jamais devemos afirmar com certeza absoluta que nada mais nos resta.

Bem, meu nome, como todos sabem, é Rogério. Sou um cara casado, tenho três filhos - um recém-nascido -. Deixei parar todos alguns das experiências que tive aqui e ali. Recordando cada uma delas acabo tendo um sentimento dúbio, que é o de saudosismo e vazio.

Sim, existe a dubiedade em meus pensamentos. Se por um lado ter vivido tudo o que narrei e um tanto mais tem sido algo incrível, pois me fez viajar, por outro lado tira a novidade. Afinal, tinha experimentado de tudo, ou pelo menos assim achava...

Como todos os adeptos da "sucessagem" comecei comendo uma mulher aqui, outra ali. Depois acabei indo com mais de uma em orgias. Sei que a vida nos reserva caminhos e uma hora temos que escolher entre uma vida regrada ou uma vida de entrega total ao mundo da putaria. Feliz ou infelizmente fiquei no meio termo. Não em cima do muro, mas no meio do caminho. Se por um lado não era um verdadeiro putão, por outro não era um chefe de família comum.

Geralmente o que ocorre é que os homens ou seguem com uma vida de encontrar uma mulher e com ela ficar de modo sério, casando e tendo filhos, se fechando às outras (o que não é errado e pouca muitas dores de cabeça) ou eles não constroem lares e vivem saboreando várias "carnes" femininas como em um rodízio de pizza. No meu caso, era um pouco dos dois.

Bem casado, sempre tive um relacionamento muito bom com minha mulher. Até sosseguei um tempo, mas não muito. Uma hora, a própria putaria precisava evoluir e me deixei levar. Dei uma de Zeca Pagodinho e disse: "Deixe a vida me levar, vida, leva eu!". Trocando em miúdos, essas fugidinhas precisavam se incrementar ou cairiam na triste rotina que muitos caras caem, ou seja, em vez de traírem as esposas com amantes que logo perdem o "sabor" da novidade, ganhando o gosto de isopor de um segundo casamento sem o valor do primeiro, preferi avançar.

Prostitutas também cansam. Até quebram o galho, mas é como o soro do Blade, aquele vampiro, que só o toma para não beber sangue. O que precisava era de novos gostos. Assim, caí para dentro do mundo da putaria. Das putas fui às mulheres em geral. Uma, duas, três e até seis foram indo, mas decidi que até se viado desse mole metia. Comi vários, sobretudo travestis. No fim, até com cara de homem, mas com rosto delicado, ia. Arrombei muito cu de nego junto ou separado de mina. Nunca dei, pois isso não me apraz; só comer.

Só que isso também cansa e precisei avançar. O exotismo era tudo e quando me dei comendo uma cracuda em um beco por cinco reais, pensei estar indo para o fundo do poço, mas era uma questão de perspectiva. Por fim, achei que tinha chegado ao limite quando comi a boceta de uma gorila dopada em um zoológico e uma morta na capela vazia de um cemitério.

Achei que tinha ido ao fim do que se poderia conseguir, mas isso porque eu não contava com a grandiosidade de minha amiga Cristina. Já até dei um caso dela aqui. Ela é sensacional. Sei que você que lê isso até aqui pode estar entediado, mas siga e não se arrependerá, pois valerá a pena a experiência.

Nos encontramos na orla da praia de Copacabana. Era um dia cinzento. Confessei que a vida de putaria (do qual ela é rainha), precisava de uma guinada. Ela já tinha passado por muito mais do que eu, embora fosse mais nova. Vendo que eu precisava de algo novo, me disse que conhecia um cara que mudaria minha vida. Ela dava para ele em troca de usar seu laboratório de ciências para pesquisas pessoais. Apesar de o cara não ser uma fera na cama, fazia o feijão com arroz. Disse que por essa "amizade" conseguiria que ele me mostrasse seus aparelhos.

Não sabendo no que poderia dar, acabei aceitando a proposta. Quando cheguei lá, trocamos uma ideia muito bacana e ele me disse que tinha inventado uma máquina do tempo, só que ninguém ainda sabia. Apesar de nunca testada, queria começar as experiências, porém o laboratório não tinha autorização para esse tipo de coisas etc. e tal. Cristina sabia de minha curiosidade e disse que "off line" eu poderia experimentar. Talvez a sexualidade não estivesse satisfazendo minha vida, mas aquilo poderia dar um gosto a mais. Quem sabe não daria certo.

Ela não poderia ir por ter ainda algumas coisas para fazer. Querendo vencer os desânimos atuais, combinei e disse que aceitava tudo. Deixei um testamento para minha esposa caso desse algo errado e fui para o cilindro metálico que me prometia uma volta no tempo.

Ele disse que a máquina só consegui levar para o passado, pois ainda não estava pronta para levar para o futuro. De todo modo, tinha que ter cuidado, pois qualquer coisa que mexesse com o que tinha acontecido, poderia influenciar no agora. Intercorrências de implicações filosóficas à parte, topei. Quando me perguntou a época, disse que tirasse a sorte. Cristina jogou um dado de dez faces quatro vezes e saíram os dígitos. Deu 1880. Topei e fui. Teria cerca de dez horas e depois voltaria.

As agulhas entraram em meus braços e pernas injetando líquidos que não soube identificar e um gás tomou todo o local. Minha máscara protegia o rosto, mas o corpo nu sentia o frio intenso. Esse mudou para o calor e caí inconsciente...

Acordei em uma sala. Pensei que tinha sido tudo sonho. Não era. Ao meu lado havia um armário. Como estava nu, precisava me vestir e vasculhei o que tinha. Havia uma roupa antiga. Vesti como podia e a pus. Não sei como aquilo tinha parado ali e só teria como perguntar os detalhes técnicos na volta. Talvez fosse só minha imaginação e sonhasse com tudo preso ao tubo do laboratório.

Desci e para minha surpresa estava cercado de prédios e casas antigas do centro da cidade do Rio de Janeiro, só que essas construções eram novas e tudo cheirava à novidade. Andei e tentando utilizar meus conhecimentos geográficos de 2013, consegui me movimentar mais ou menos pelos lugares.

Quando cheguei em uma ruela, vi que duas mulheres negras levavam vasos na cabeça. Uma me viu e sorriu. Isso me animou e a segui de longe. Vi que viravam em uma esquina e entravam em um cortiço. Nossa, me dei conta ao vez de longe o mar. Aquele era o local onde daqui a quarenta e cinco anos o prefeito Pereira Passos demoliria para construir a Avenida Central, posteriormente Rio Branco. Eu andava por ruas antigas que eram novas. Deixando isso de lado segui as moças.

Entrei no cortiço e pude ver aquilo que Aluízio Azevedo traçou e legou ao porvir em seu livro O Cortiço. Caminhava me sentindo desconfortável com as roupas pesadas e olhava aos homens e mulheres que se mantinha em seus afazeres. Parei em algo que parecia um botequim e um senhor falando um português de Portugal bem carregado me deu uma cachaça. Disse que era cortesia da casa ao amigo que parecia perdido. Dois outros, mulatos, que pareciam trabalhar nas minas, levantaram seus copos me saudando. Agradeci e tomei em um trago.

Perguntei quem eram as moças que tinham passado por ali. Apesar de meu linguajar diferenciado devido a sermos de épocas tão distantes, o homem entendeu achando que eu era de outra cidade e revelou que eram irmã que viviam na vila. Eram escravas de propriedade de um senhor local que tinha negócios na cidade e era amigo da corte de Dom Pedro II. O homem bonachão disse que se eu quisesse, poderia tê-las a baixo custo. Elas eram educadas, tinham bons dentes, seios fartos e o próprio dono faria um preço razoável pelas duas. A mãe, que não era muito mais velha que elas, poderia valer um bom negócio se eu quisesse.

Horrorizado como qualquer pessoa de nosso tempo ante aquelas grosseria, tentei não demonstrar o que pensava com o risco de parecer um abolicionista e disse que poderia ver a coisa sim. Ele me indicou a casa. A poeira subia do chão sem calçamento e quando ia embora, vi que aquela moça me olhava de novo com um belo sorriso e não pode resistir. Tinha que estar com ela.

Fui até a porta. Nesse momento que me dei conta de um detalhe importante: onde eu teria dinheiro para conseguir o que queria. Então vasculhei os bolsos e encontrei um montante suficiente. Como contador tinha aprendido a converter moedas de vários tempos brasileiros como exercício de cálculo na faculdade. Pensei que nunca mais utilizaria aquele conhecimento aparentemente inútil, mas agora agradecia a Deus por tê-lo aprendido. Na verdade eu era um homem rico com o que tinha ali. Era melhor até tomar cuidado com os malandros que me pudessem assaltar. Pelo que lembrava, não havia nem uma hora que tinha vinha e ainda precisava passar por outras nove. Tinha que me cuidar.

Ao encontrar a casa, bati na porta e uma mulher na faixa dos trinta anos me atendeu. Era bonita. Com seu lenço na cabeça me viu e pareceu me avaliar. Em um português carregado de idiomas nativos de seu país natal na África, me perguntou o que eu queria. Disse que eram negócios e ela abriu.

- Bom dia, senhora. Gostaria de tratar de alguns assuntos relativo a uma moça que mora aqui.

- Ah, sim. Gostaria de negociar Maria e Joana?

- É... Acho que sim.

Ela chamou as moças como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. Eram realmente muito bonitas, mas a que me chamou a atenção era descomunalmente bela. Se estivesse no futuro, certamente seria uma modelo ou até panicat, bastaria algumas cirurgias de silicone.

A mulher me mostrou os dentes das filhas e suas mãos. Ressaltou as qualidades delas. Me deu o preço. Eu disse que aceitava, mas que queria testar antes uma coisa. Ela entendeu pelo tom de voz o que era e me disse que para isso, teria que pagar adiantado. Minha mente lançou toda a perversidade e perguntei se ela topava algo que envolvesse nós quatro. Quando mostrei o valor com o dobro do que ela cobrava para eu comer suas filhas, aceitou o dinheiro. A escravidão era mesmo uma merda! Só me restava pensar isso.

Fechando a porta, ela acendeu algumas velas. Retirando as alças do vestido, fez com que as moças tomassem parte com um gesto de cabeça. As meninas, meio sem jeito, seguiram a ordem. Eu ia à loucura. Isso sim era renovar meu "estoque" de putarias de um modo impensável mesmo. Ah, Cristina, sua filha da puta que ainda nem nascera mas já me sorria do futuro. Quando eu voltasse contaria poucas e boas.

Olhando-as entendi o que se passava. Eram mãe e filhas. Meu Deus, isso era ímpar até para mim que já sou grotesco. A mulher veio e me beijou. Eu apalpei seus seios e passei a beijá-la. Ela não se fez de rogada e chamando as moças começaram a me despir. O corpo de Maria era lindo, mas do que as outras duas. Ficando louco, elas notaram que meu pau já estava duro e queria ação.

Puxando Joana, dei um tapa em sua bunda e ela gemeu. Puxei Maria e larguei um beijo em sua boca. Ela correspondeu, mesmo que ainda sem jeito. Envolvendo sua cintura, a pus contra a parede e comecei a sugar seus seios. As outras vieram e ficando em carreira, comecei a sugar as três. Então a mãe começou a sugar os mamilos de Joana que gemia. Deitamos todos e a mulher sugava a boceta da filha passando a língua. Eu também quis apimentar e comecei a sugar a xana de Maria. A menina, já toda melada, soltava gemidos e agarrava meus cabelos.

Eu queria mais e deitando a mãe, passei a língua em sua boceta e meti nela. As filhas seguiram e Maria, me beijava a boca enquanto Joana fazia o mesmo com a mãe. Socava sem parar nela e a mulher puxava os cabelos da filha de tesão. Socava bombando legal nela. Então tirei e deitando Joana de costas, fiz a mãe e Joana cuspirem em minha mãe e a passei em seu cu. Ela entendeu e antes que reagisse, penetrei seu rabo. Ela gritou com a investida inesperada e tampei sua boca. Maria então a calou com um beijo enquanto socava firme. A mãe beijava meu pescoço e socava mais. Então senti as pregas daquele cu alargarem e até sangrou. Ela gemia entre a dor e o tesão.

Precisava terminar a foda com estilo. Maria abriu as pernas para mim e caí com tudo nela. Metendo sem parar e com pressão, a prensando contra a parede de barro, metia com tudo e sentia a cabeça do pau bater na entrada de seu útero. Ela gemia e revirava os olhos com o tesão. Senti que ela tremeu. Estoquei... Estoquei... Estoquei... Seu corpo retesou e ela gozou. Sentia os lábios da boceta contraírem minha pica diversas vezes enquanto seu corpo de tenso relaxava. Então, eu não deixei a peteca cair e continuei bombando. Agora o tesão era maior.

A mãe siriricava Joana. Então as chamei para um beijo triplo enquanto o pau socava a boceta já bem melada de Maria. Não me contive e gozei forte como a tempos não fazia. O jato veio firme e vigoroso, inundando a moça que arregalou os olhos ao recebê-lo. Sentiu uma, duas, três explosões de leite que a encharcou por dentro. Relaxada me abraçou.

Respiramos por mais um pouco e sabia que não acabara. Vendo que Joana chupava a mãe, a afastei com um beijo colado com gosto de mel de boceta e já de pau duro novamente comecei a socar a mulher. Ela gemia e eu não parava. Arranhava minhas costas e não queria nem saber. Socando com todo o tesão reanimado, vi quando suas filhas começaram a mamar seus peitos e ela se contorcia de prazer. Gemia e gemia, então seu mel me fazia deslizar ainda mais naquela xota. Não aguentei e senti que iria gozar. Então tirei daquela boceta e me segurando no controle para não gozar, virei Joana de costas e ela de quatro sentiu a estocada no cu. Entrei com tudo, rasgando e metendo com força, inundei seu rabo de porra. Explodi naquele rabo gozando novamente com força enquanto ela gemia e contorcia a cara de prazer e dor.

Me deixei cair de lado e por fim, caindo em riso, vi quando Maria beijava a mãe de língua e siriricando sua boceta melada a fazia gozar. Ela se contraiu e se soltou em um orgasmo intenso. Sorri. Estava tudo completo.

Ficamos ali por um tempo indefinido entre os minutos e as horas em mutismo. O sol se punha e vi que era o momento de partir. Nos vestimos e a mãe disse que se eu quisesse, poderia comprar suas filhas. Ela era alforriada e queria comprar a liberdade delas. Bastava ter o dinheiro. Tinha recebido a sua já adulta quando já as tivera do marido morto anos antes. Já tinha até se prostituído para ganhar a grana suficiente, mas estava com dificuldades. Compadecido, dei todo o dinheiro que tinha nos bolsos. Elas precisariam mais do que eu. Apesar de um cara sacana na putaria, não era um canalha no coração. Aquela monstruosidade não era de meu tempo, mas sabia lidar com ela.

Parti e antes que saísse, tive uma ideia. E se eu levasse Maria comigo? Acho que não haveria mal algum. Afinal, aquilo deveria ser tudo alucinação de minha mente mesmo. O que custava tentar?

Paguei o valor que sua filha valia no montante que repassei para a mulher e disse que conversasse com seu senhor. Por hora queria passear com a moça um pouco. Não sabia como voltar, mas tinha que dar um jeito. Voltamos ao lugar de onde tinha aparecido. Estava ainda vazio. Não sei o que era, mas tinha salvo a pátria. Então, para meu espanto, havia um cilindro de dois metros todo de metal que repousava ao centro. A moça se assustou com aquilo. Vi uma contagem regressiva e disse que teríamos que entrar. Apesar da relutância, consegui convencê-la.

- Qual é a sua idade? É tão menina para ter medo de coisas desconhecidas? Ri ao perguntar.

- Moço, tenho 14 anos e essa foi minha primeira vez com um homem.

- Sério?! Bem, e sua mãe e irmã?

- Minha irmã tem 13 e minha mãe vinte e oito.

Não sabia o que dizer e apensa beijei seus lábios. Era tudo o que o podia fazer. Não sabia o que pensar. Menor idade só existiria em décadas e mesmo a abolição da escravatura tardaria quase trinta anos. Minhas leis e condicionamentos estavam aquém desse tempo, então, qual seria a moral a obedecer?

Acalmando-a, ficamos ali. Ela adormeceu e quando vi que o cronômetro estava próximo de dois minutos. Entrei com ela no cilindro e ali ficamos. O gás tomou tudo após as agulhas tomarem nossos braços e pernas. O silêncio e a escuridão prevaleceram...

Quando dei por mim, o cientista me dava tapas na cara para que eu acordasse. Atordoado por segundos, logo lembrei de tudo. Sorri. Cristina também me olhava do canto.

- Caralho, cara, que viagem essa porra proporciona. Quanto tempo fiquei ali desacordado?

- Desacordado?

- Sim. Desacordado. Ué, não fiquei ali dormindo? Cara eu sonhei uma parada muito louca e...

- Rogério - disse Cristina -, você não dormiu. Você viajou mesmo. Acho que a viagem no tempo é real.

- Há, vocês estão de sacanagem comigo.

- Pior que ela tem razão. Olha o vídeo das câmeras de segurança.

Quando vi a tela, fiquei impressionado. Realmente o cilindro mostrava que após o gás tomar tudo, eu havia sumido. Minutos depois retornei. Ainda duvidando, crendo que aquilo era montagem, saí e fui me vestir. Para minha surpresa, Cristina tocou meu ombro e guiou meu olhar para uma cama no canto. Nela Maria repousava ainda dormindo com sua roupa antiga...

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