Nascido para Servir - Parte 1 - O Começo

Um conto erótico de urso passivo obdiente
Categoria: Homossexual
Contém 2411 palavras
Data: 12/11/2013 22:09:53

Nascido para Servir

Hoje tenho 30 anos e desde criança, bem cedo mesmo, gosto de dar e servir Machos. Sempre fui total passivo e bem submisso e acho que não deve ser diferente. Isso porque eu penso que existe uma diferença entre uma natural superioridade e supremacia dos Machos ativos e a inferioridade de putinhos passivos. Até hoje eu sou meio assim, machista – pra mim é o Macho ativo quem manda e passivos, como eu, devem obedecê-los. Penso que passivos devem ser mais subservientes de que eram as mulheres antigamente. O passivo deve estar sempre disponível sexualmente e esperar dar prazer ao seu Homem e não o contrário, isso quer dizer que sem essa de estar com dor de cabeça ou cansada, quando o Macho quer, o passivo deve acertar ser usado sexualmente, mesmo que somente para uma rapidinha ou então apenas mamar seu Homem. Também quer dizer que o passivo deve aceitar fazer serviços domésticos para seu Macho e sem querer que ele dê valor pra essa obrigação e nem reclamar que ele sujou algo que você recém limpou. Deve aceitar ser castigado e apanhar do seu Homem seja em razão de algo que você não fez direito, seja porque seu Macho está estressado e precisando descontar em alguém. Deve ainda aceitar ser humilhado para que seu Macho se sinta mais forte e no controle ou mesmo apenas para ele se divertir as suas custas. Por fim, deve aceitar ser corninha dele ou também, se ele mandar, ser emprestada ou alegada para outros Homens.

Sei que muitos não concordam, especialmente aqueles gay militantes, mas eu não sou gay, putinho – o que é diferente. Sinto tesão e admiro Machos ativos conscientes de sua superioridade, que gostem de mandar, ser servidos e de disciplinarem seus putinhos. Não acho que numa relação as coisas devam ser iguais e democráticas, eu acho que, pelo contrário, o Macho mando e o passivo obedece. E a partir desse primeiro conto, eu vou contar as histórias que me fizeram aprender isso. Se no início eu era o legítimo gayzinho branquinho, franzino e lisinho, hoje, apesar de continuar sendo subserviente e tendo uma natureza passiva de inferioridade, eu sou estilo estilo urso – gordinho, peludinho, branco e 1,75m.

Como eu disse, eu comecei sendo passivo desde bem novo. Foi nesse idade que eu me mudei para um condomínio, aqueles de classe média baixa e cheio de blocos de prédios, no total seis. Até então eu era um menino ingênuo criado pela mãe solteira. Ela era meio hippie e então me criou criou com cabelos cumpridos, o que fazia volta e meia ser confundido como menina. Além disso, ela me criava meio solto, sabe? E isso eu acho que me fez não ter modelos masculinos e, então, desenvolver uma natureza inferior: tímido e subserviente. Isso me fez ser a preza fácil dos moleques mais velhos daquele condomínio, acostumados a competir, brigar e com os hormônios borbulhando. Eu não tinha desejos sexuais na época, mas quando aconteceu o que vou relatar, eu senti como algo que fazia sentido e me dava prazer, como ainda hoje o é.

Já no dia em que nos mudamos apareceu os moleques, seis no total. Os mais desinibidos e que já foram perguntando para minha se eu podia sair para brincar, eram dois irmãos mulatos, um o Dudu e o outro o Zeca. Minha mãe disse que podia e logo eu me vi sendo apresentado para os demais do grupo. Depois das primeiras perguntas: meu nome, onde estudava, onde morava antes e porque eu usava cabelos de mulher hehehe Fiquei meio tímido com isso e disse que tinha que voltar para ajudar minha mãe, o Zeca, então, me seguiu pedindo para voltar e brincar com ele e o irmão dele na casa deles, pois eles tinham que também voltar para casa e eu disse que não sabia que minha mãe deixaria e ele logo tomou a frente me pegando pelo pulso e dizendo: “Vamos lá perguntar para ela”. Quando o Zeca foi pedir para minha mãe para minha surpresa ele perguntou: “Tia, o Lucas pode ir lá para casa brincar e dormir lá com a gente?”. Na hora fiquei paralisado e quando minha mãe perguntou se eu queria, eu só consegui balançar a cabeça que sim, sentido a mãe forte do Zeca apertando meu pulso. Minha mãe perguntou só onde ele morava e era em outro bloco em frente ao nosso e da janela estava o pai do Zeca sinalizando que estava tudo bem.

Chegando lá, o pai dele, o Seu Otávio, um mulato grande e de bigode, parecia outra pessoa com uma cara fechada de brabo e disse rindo ironicamente: “Que bunitinha a filha da vizinha”. E o Zeca e o Pai riram e eu bem baxinho disse que não era menina e ele disse com voz grossa e autoritária: “Mas parece uma menina branquinha com esse cabelinho liso e cumprido”. Fiquei intimidado e o Seu Otávio apertando meu braço diz em tom de boche: “Vai chorar menininha? A Lulu vai chorar?”. Quase chorei mesmo e ele soltou meu braço e sorrindo disse pro Zeca: “Pode tu e teu irmão brincar lá com a nova amiguinha de médico kkkk”. O Zeca me levou pro quarto deles e entrando eu já vi o Dudu e o Zeca disse: “Olha quem chegou pra passar a noite, a Lulu”. Pronto, eu pensei, o apelido pegou. Os dois riram e o Zeca comentou que iriam primeiro me ensinar a brincar de médico. Realmente eu não sabia o que era, mas eles disseram que era para eu fazer tudo que eles mandassem porque senão chamariam o Pai deles para me fazer chorar de verdade. Morri de medo em pensar em deixar o Seu Otávio brabo. Dudu logo já disse que iria buscar a manteiga, então vocês já sabem o que iria acontecer, mas eu não sabia...

Quando Dudu voltou e fechou a porta do quarto, os rostos deles estavam diferentes para mim. Eles tinham um olhar sério e de desejo, que exalava, para mim, uma postura de superioridade. Zeca, então, disse: “Obedece a gente ou já sabe, Lulu...”. Balancei a cabeça positivamente e o Dudu disse: “Tu sabe que nessa brincadeira se a gente somos os médicos, tu é a mulherzinha?”. Eu disse baixinho que não sabia e o Dudu disse: “Tu vai ser a mulherzinha porque a gente vai ti fazer viadinho, tu sabe o que é viadinho?” e eu disse que não, eles riram e o Zeca disse que eles iam me ensinar, mesmo que fosse na marra. Zeca, abriu o guarda roupa e então pegou uma sacola e nela havia um vestidinho de alcinha, branco e com florzinhas, e também duas marias-chiquinhas. Zeca disse: Veste isso Lulu. Eu morrendo de vergonha me despi e quando tirei a cueca, eles riram dizendo: “Olha só o tamanho do piru da Lulu! Que pequeno! Que ridículo”. Lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos de vergonha, o que só vez eles aumentarem a gozação e o Dudu partir para trás de mim me segurando pelos braço e o Zeca sério fazer sinal para eu chorar baixo e então ele colocou dentro da minha boca uma cueca suja que estava no chão. Eu estava com muito medo e eles me deitaram no chão de barriga para cima e o Dudo sentou no meu peito. Os dois rindo começaram uma terrível sessão de tortura no meu piruzinho: puxavam e apertavam forte ele e meu saco, davam petelecos e mordiam também. Meus gritinhos de dor era abafados pela cueca na minha boca e a imagem ficava borrada pelas lágrimas que escorriam nos meus olhos.

Quando eles terminaram de fazer isso, o Zeca disse brabo: “Engole o chore, Lulu! E veste o que tem nessa sacola”. Coloquei o vestidinho que ficou soltinho e me ajudaram a fazer as duas chiquinhas. Começaram a dizer como eu estava bem menininha e mandavam eu rebolar para eles, enquanto riam e me chamavam de putinha, viadinho, menininha, etc. Zeca então, enquanto eu rebolava de maneira desajeitada, ele me encochou por trás me fazendo sentir um piru duro estufado na sua cueca e que ficou logo acima do meu bumbum nas minhas costas, enquanto ele mordia meu pescoço e conduzia meu quadril com as mãos. O Dudo se aproximou, também com o piru duro armado dentro da cueca (realmente, meu piru era pequeno, pois o Dudu era somente mais velho que eu, mas o piru dele era maior e mais grosso), fez algo que eu só via na novelas da TV, ele me beijos de língua e passava as mãos nas minhas coxas lisinhas e que estavam bambas de medo, mas do que eu ainda não sabia, mas era tesão de ser possuído por Machos. Ficamos naquele sanduíche por um tempo, quando o Zeca irritado falou: “Lulu! Tu não sabe rebolar direito!”. E eu instintivamente pedi desculpa e o Zeca falou ainda grosso: “Desculpa nada sua burra, vai apanhar para aprender!”. Comecei a chorar novamente de medo e o Zeca me empurrou na cama e me deixando de bunda para cima. Dudu, então, sentou nas minhas costas me prendendo naquela posição e puxando o vestidinho para cima, deixando minha bunda exposta. Dudu disse: “Se vai gritar, morde o travesseiro, puta!”. Quando aí eu senti o Zeca batendo na minha bunda com uma havaianas e dizendo brabo: “Toma! Toma, cachorra! Vai apanhar para aprender a rebolar! Putinha burra! Não sabe nem rebolar”. Depois de me bater, o Dudo saiu de cima de mim e o Zeca mandou eu ficar de joelhos no chão e disse: “Pede desculpa por não rebolar direito!” e eu obedeci. Ele mandou eu fazer isso novamente, mas antes de dizer desculpas, beijar o pé dele e do Dudu. Estava com tanto medo que obedeci mesmo tendo nojo e eles viram cena rindo e se deleitando do poder que tinham sobre mim. Zeca, então, perguntou se eu já tinha chupado sorvete e eu disse que sim. Os dois abaixaram as cuecas e o Zeca disse que era para chupar o pau dele como um sorvete: na época, os paus deles eram enormes para mim, bem pretos, com cabeças roxas e, até hoje, eu me lembro daquele cheiro delicioso de mijo nas pirocas. Chupei primeiro o do Zeca com ele me guiando me puxando pelas chiquinhas. Eu me engasgava e ele me xingava, mandando eu engolir a piroca dele. Enquanto isso, Dudo acariciava, beliscava e davas um tapas na minha bunda e me xingava de putinha. Eu ainda me lembro que apesar de não saber o que era aquilo, mas quando o Zeca mandou chupar ele, eu fiz sem resistência, sentido que eu iria e como de fato, eu gostei de fazer. Era somente uma sensação de que aquilo tudo era algo que eu tinha nascido para fazer, era algo natural. Depois foi a vez de chupar o Dudu e quanto eu chupava o piru dele menor que o do Irmão mais velho e, por isso, eu já engulia todo sem engasgar. Zeca, então, enquanto eu chupava o Dudu, começou a morder meu bumbum e forçar para penetrar meu cuzinho com seu dedo que ele cuspia para lubrificar. Ardia um pouco, mas ele foi com calma, metendo somente um pouco o dedo, que depois, ele passou na manteiga e começou a deslizar bem gostoso. Estava tão bom aquilo que eu sem querer comecei a gemer como mulherzinha e eles notaram me elogiavam e xingavam dizendo: “Ai tá gostando, Lulu? Geme, geme puta! Rebola e chupa, Lulu! Viu só como tu está aprendendo a ser viadinho?”. E também sem perceber estava de piruzinho duro que foi também algo de gozação dos dois e o Zeca disse que mesmo se eu sentisse vontade, não era pra tocar nele, que só quem é Macho toca no próprio piru.

O Zeca mandou eu deitar de bruços na cama, botou duas almofadas na minha cintura, deixando minha bunda bem empinada. Zeca disse ao Dudu passando mais manteiga no meu cuzinho: Vem Dudu! Você primeiro porque o teu é menor”. Senti o Dudu montando nas minhas costas e o piru se posicionando entra as minhas nádegas, quando menos percebi o Zeca enfiou aquela cueca na minha boca, dizendo que eu iria chorar novamente de dor. Dudo posicionou o piru na portinha do meu cuzinho e ansioso como um cachorro no cio, enfiou tudo de uma vez jogando seu peso sobre mim. Eu vi estrelas e uma dor ardida no cuzinho, ouvindo meus gritinhos, o Zeca falava que agora eu era oficialmente um viadinho e o Dudu somente forçava seu peso sobre mim e soltava, fazendo um vai e vem, mas sem tirar muito o piru do meu cuzinho que ainda estava ardendo e doía. Eu me lembro de sentir a dor e o bafo quente do Dudu na minha nuca e a voz do Zeca dizendo coisas como: “Fode essa putinha, Dudu! Fode! Mete nela! Se está doendo agora, espera só eu ti comer, Lulu!!”. Depois de uns minutos, Dudu ficou naquele movimento mais forte e descontrolado, quando derepente parou – claro que ele não gozou de fato, pois era jovem como eu. Zeca mandou ele sair de cima de mim e veio com a pica besuntada de manteiga. Foi metendo devagar a pica, sentido o prazer de eu chorar sendo deflorado por ele, eu me lembro de ver a imagem do Dudo rindo. Depois de estar todo dentro de mim, com seu peso todo sobre meu corpo, começou a fazer movimento circulares com a cintura e com o pau todo atochado no meu cuzinho e eu me lembro dele dizer no meu ouvido: “Ah! Que cuzinho apertado, Lulu. Delícia que tu é sua putinha. Rebola, rebola comigo”. Eu me lembro de minha cabeça sendo puxada por ele para trás por uma das chiquinhas. Rebolei e quando eu estav gostando e não sentindo mais dor, ele começa a bombar na minha bunda. Novamente a dor e ardência voltaram e meu gritinhos abafados pela cueca e Zeca falava: “Tá doendo, putinha? É melhor se acostumar, pois vai dar muito esse cuzinho pra gente! Toma, toma! Chora na minha pica, Lulu”. Zeca ficou mais tempo e me fodeu mais forte que o Dudu, que já estava batendo com o piru mole na minha cara, enquanto o irmão fodia. Zeca gozou lá dentro, mas devido a sua idade foi somente uma aguinha.

Depois, eu continuo contando sobre aquela noite em que descobri pra ser puto passivo e submisso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive ursopasv a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

realmente temos que ser realistas e saber as nossas preferencias e ser passivo sempre pronto a dar prazer é algo praseroso

0 0