A Cigarra e a Formiga - 05

Um conto erótico de Kahzim ( Ian)
Categoria: Homossexual
Contém 1177 palavras
Data: 11/11/2013 22:31:04
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance.

- Alisson, eu nunca tinha nem beijado um cara. É cedo pra fazer isso. - Falei timidamente.

- Como assim.

- Eu não sei nem se aguento.

- Meu pau?

- É.

- Claro que aguenta. Já comi moleque mais novo que você que aguentou tudo.

- Como? - Indaguei indignado. - Então é só pra isso que você me quer? Mais um moleque que você come?

- Não, Matheus. Eu só falei por falar. Pra te acalmar. - Respondeu ele meio perturbado enquanto eu o empurrava e me afastava, foi a primeira vez que o vi sem seu costumeiro ar calmo.

- Falou por falar uma porra. Não vou deixar você fazer essas coisas comigo só pra sair se gabando depois.

- Tu acha mesmo que eu sou assim?

- Acho. - Respondi pegando meu violão.

- Por favor, não vai embor

- Me dá um bom motivo pra eu ficar.

- Eu não consigo parar de pensar em você. - Respondeu ele de cabeça baixa.

O tom dele foi bem triste, mas eu estava bravo e continuei duro.

- Já deu, Alisson. Vou pra casa. - Falei me encaminhando para a saída.

- Posso só te fazer uma pergunta antes?

- Faz. - Me virei impaciente.

- Quer ser meu namorado?

- Hein? - Respondi assustado.

- Se você quer namorar comigo. Já que você acha que eu quero só brincar, quero mostrar que tô pensando em coisa séria.

- Cara. Eu só tenho 15 anos.

- E daí, nunca namorou não?

- Não.

- Tá passando da hora. Eu sou um cara legal, sou bonito, to amarradão em você e você tá afim de mim também, senão não tinha me seguido até esse buraco, porque a gente não pode namorar?

- Não sei. - Respondi já calmo. - Cara, não dá pra responder assim.

- Tudo bem, te dou cinco minutos para pensar. - Respondeu ele se aproximando novamente.

- Cinco minutos é pouco, quero um dia. Pode ser? Amanha te respondo. - Falei inseguro.

- Pode ser, mas quero te dar mais uns motivos pra aceitar. - Falou ele safado me agarrando e me envolvendo em beijos mais uma vez, e eu não resisti.

Ele começou com um beijo simples nos lábios e passou ao pescoço, me provocou mais arrepios mordendo e beijando lá e então ficou de joelhos na minha frente. Foi uma surpresa enorme para mim, ele simplesmente baixou meu calção e cueca de uma vez e sem qualquer pudor enfiou meu pau inteiro na boca, encostando seus lábios que eu tanto adorei beijar nos meus pentelhos. Meu pau não era grande, então ele tinha uma facilidade enorme para manipulá-lo. Eu fiquei apenas parado enquanto ele segurou minha cintura firme e fudeu meu pau com a boca de forma tão vigorosa que logo senti a pulsação do gozo e enchi sua boca de esperma. Ele continuou chupando até o pau baixar, quando então tirou da boca e soltou junto uma grande quantidade de sua saliva misturada com meu sêmen. Fiquei ali diante dele sem fôlego, recuperando o ar porque o orgasmo havia sido muito intenso.

Ele levantou novamente e me beijou os lábios de leve, levou sua boca até meu ouvido esquerdo e sussurou:

- Nunca mais vou pedir aquilo a você, viu amor. No dia que você quiser, você mesmo toma a iniciativa. Se nunca quiser, a gente nunca faz e eu vou continuar gostando de você do mesmo jeito.

- Certo. - Respondi de cabeça baixa. - Não fala mais de você com outros, certo? Eu fico com ciúme. - Completei envergonhado.

Alisson abriu um sorriso enorme, aparentemente muito satisfeito de saber que eu sentia ciúmes dele. Já tinha esquecido o estresse que ele me fez passar e ia tomar a iniciativa de chupar mais ele até gozar quando o celular dele toca, ele olha preocupado e atende.

- Oi? Agora? Tá certo. Tô indo. - Após essa sequência de frases ele desliga e se dirige a mim: - Preciso ir pra casa.

- Agora?

- É.

- Foda. - Falei me virando em direção a saída.

- Ei. Espera aí, antes você precisa dar um jeito nisso aqui. - Falou ele baixando o short e exibindo seu cacete morendo, que continuava duro como pedra.

- Mas você disse que tem que ir agora.

- A gente faz rápido. Vem aqui.

Fui até ele e ele me orientou a ficar de joelhos, então me mandou colocar a língua bem para fora. Fiz isso e ele então introduziu o pau na minha boca mais uma vez. Com a língua para fora, senti o pau entrar como nunca, quase encostei o nariz no púbis dele. Ele testou o limite em que podia enfiar sem me engasgar e então passou a enfiar bem rapido, não demorou três minutos e eu já estava com os queixos dormentes de tanto ficar aberto. Quando pensei em pedir para parar, senti o pau dele inchando e minha boca se encher de um líquido quente e de sabor estranho se misturando a minha saliva. Ele tirou o pau ainda duro da minha boca e se escorou em uma das paredes da gruta respirando forte.

- Que gostoso. Puta que pariu. - Suspirou enquanto eu cuspia aquele enorme quantidade de sêmen no chão.

- Foi estranho, mas eu gostei. - Falei olhando para ele como bobo.

- Vamos nessa, Theus. - Falou ele se apressando. - Senão minha velha endoida.

- É tua mãe que chamou.

- É sim.

Saímos apressados pela vereda e logo que pôde ele subiu comigo até a rodovia, dizendo ser o caminho mais rápido para voltar. Para minha surpresa, mal demos alguns passos, surgiu um carro na curva, uma S10 prateada que eu conhecia muito bem, era meu pai. Não me preocupei nem um pouco e o Alisson nem percebeu o carro. Meu pai quase quase passa direto mais estava praticamente do lado da gente quando ele dá uma freada tão brusca que eu e Alisson pulamos de susto. Ele então pula da caminhonete e me encara em tom raivoso:

- Matheus, entre no carro agora. - Falou.

- Porque pai? Prefiro ir andando mesmo.

- ENTRE NO CARRO AGORA E NÃO DIGA MAIS NEM UMA PALAVRA.

O grito foi tão surpresa que eu não tive reação, encarei Alisson um instante, que apenas baixou a cabeça. Então dei a volta e entrei no carro. Nunca tinha visto meu pai com tanta raiva em toda a minha vida. Ele não disse nem uma palavra ao Alisson, apenas entrou no carro e deu partida. Após alguns instantes recobrei minha coragem natural e resolvi indagá-lo.

- O que houve, pai?

- Houve que nunca mais quero ver você com esse garoto. Entendeu?

- Entendi não. Quero saber o porque disso.

- Porque não quero meu filho andando com filho de traficante, apenas isso, Matheus. - Respoondeu ele duro e aquelas palavras foram como um soco na minha cara.

Pessoal: consegui postar outra parte. Como disse antes, não posso prometer data para a outra porque depende de ajuda de alguém para usar o computador. Obrigado aos que comentaram me incentivando, muito bom saber que ainda lembram de mim. Ao pessoal que me tinha no facebook, quando me recuperar total volto a acessar lá. Não dá pra ficar on line assim, mas to escrevendo para me distrair de ficar o dia parado e quando alguém ajuda venho aqui postar. Abraços a todos.

E lembrando, esse conto tem 12 partes. Faltam mais 7 para terminar.

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Comentários

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Melhoras pra você, que você possa retomar a plena forma logo! A espontanidade e transparencia do Alisson são tão naturais que até eu não teria defesas kkk. Mas parece que as coisas vão esquentar mais ainda :o

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Peste, quanto tempo! Pensei que ia cancelar o conto. Sei não viu, acho que Theus vai continuar esse rolo. Melhore rápido para continuar! Abraço :)

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Finalmente você voltou Ian, não pude comenta a parte anterior por motivos pessoais + essa eu comento é com gosto. Fico feliz por te voltado. Nossa tomara que tudo de certo pro Theus.

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Muito bom. Nossa filho de delegado com filho de traficante, vai dá confusão e das grandes. Cara quando tiver melhor me passa te face meu e-mail: hpdthiago@hotmail.com.

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Ele voltou aleluia,kkkkkk.Ian depois me passa seu Facebook.valeu

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Ah, e como nós não lembraríamos de vc, rpaz. Conversa feia.kkkkk

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Muito bom. Interessante que você consegue ir do drama mais pesado(A História de Diego e A História de Caio) ao romance água-com-açúcar como este. Veja bem, falei água-com-açucar no bom sentido,viu? Não me entenda mal. E gosto de histórias assim. Mas, com esse lance de traficante, parece que o clima vai ficar mais pesado.Parabéns! E acho que todos entenderão se vc não conseguir postar td dia, apesar de a curiosidade ser enorme(rsrsrsrs)

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