Diário do Higor - 03

Um conto erótico de HB
Categoria: Heterossexual
Contém 1899 palavras
Data: 07/11/2013 01:51:12
Última revisão: 07/11/2013 02:27:17

Só o que se falava em casa aquela noite era da peça. Vovó adorou, disse que falaria com uma amiga dela que trabalha na secretária de cultura lá de CJ, para comprar o musical para ser apresentado nas escolas. Eu achei que Camila gostaria de ouvir isso. Flagrei-me pensando nela. Lembrei que eu precisava aproveitar esse tempo sem ela, como nos velhos tempos. Desde que eu regressei ao Brasil, praticamente só estive com ela. Com certeza ela estaria aproveitando na Itália também.

-Aproveita que está solteiro hoje e vamos pro “crime”. As mina tão batendo cabeça na night com saudade de tu. Hoje tem aquela festinha daqueles teus amigo pela saco da PUC.

Disse Andrew.

-Qual a festa? Perguntou Hugo.

-Vizu.

-Acho que eu vou com vocês eim... vou perguntar pra Erika se ela anima.

Erika era uma menina muito maneira que o Hugo estava saindo. Ela era tão sequelada, que o Andrew dizia que ela comia maconha no café, no almoço e na janta. Haha

Mas fora isso, ela era dez. E tinha várias amigas pra apresentar.

Resolvemos todos ir nessa festa mesmo. Pegamos um taxi na portaria e fomos até a Gávea buscar a Erika, em seguida seguimos pra Barra, mais especificamente pro Joá, na mansão onde já estava rolando a festa.

Quando entramos, Hugo e Erika encontraram uns amigos e ficaram conversando. Eu e Andrew fomos pegar uma bebida e reconhecer o local, que por sinal, estava repleto das mais belas mulheres da cidade.

-Esse muleque tá “embocetado”. Como que pode isso, ficar garrado com essa cracuda ai a noite toda.

-Ela não é cracuda não Andrew, e deixa o Hugo ser feliz.

Eu disse rindo dos comentários dele.

-Feliz vou ser eu, aliás, nós. Tem duas ali, vamos começar o ataque?

Fomos dar idéia em duas meninas que estavam juntas. Não foi muito difícil, acho que já nos conhecíamos de vista da praia. Em minutos estava ficando com a loirinha. Eu particularmente prefiro as morenas, mas se era o que tinha pra hoje, estava bom. Enquanto beijava ela, só conseguia pensar no que o Andrew havia comentado a pouco, sobre estar embocetado. Estava com medo de ficar assim também, não era esse meu objetivo. Não que eu nunca quisesse um relacionamento sério, mas é que atualmente eu estava mais pra cachorrada mesmo. E além disso, eu não tinha confiança na Camila. Não fazia ideia do que ela aprontaria na Itália.

As meninas foram ao banheiro e em seguida encontramos o Felipe, um amigo nosso da época de escola. Felipe como sempre começou a falar um monte de putaria e ficou uma meia hora me contando, com riqueza de detalhes, uma sacanagem que ele e o Andrew fizeram na semana anterior com duas garotas, saindo da 021, no domingo!

Toda essa história me mostrou duas coisas:

Primeiro que eu estava sentado no banco, logo eu que sempre fui camisa 10.

Segundo que, definitivamente, eu queria fazer um ménage, aquela história me voltou subiu a cabeça, me deixando ouriçado.

Demos mais uma voltas na festa, eu já estava no brilho, daí encontrei com o Hugo com o branco dos olhos tão vermelhos, que contrastavam com o azul, fazendo parecer a bandeira da Inglaterra.

-Aquela garota já te deu maconha?

-Cara, que bom que te encontrei. A amiga dela, a Ju, quer te ver. Ela estudou com a gente na 4º série, não sei se você lembra. Eu não lembro não. Parece que ela era gordinha, mas agora ela está ótima.

-Tá mais e ai?

-E ai que ela te quer cara, falou com a Erika, que me falou e eu vim te procurar. Aproveita que ela tá muito chapada também, ela é bem sapeca.

Fui lá sem saber quem era e quando cheguei na rodinha, me deparei com a garota mais gata da festa. Ela era simplesmente linda. Ela não era aquelas patricinhas que a gente estava acostumado. Ela tinha o estilo dela, que era de mais. Cabelo castanho, ondulado, olhos cor de mel. Magrinha mas gostosa, mais que a Camila.

Comecei a puxar assunto com ela, que se mostrou muito inteligente. Ela disse que os pais dela eram músicos. Concidentemente eu já havia tocado com o pai dela. Achei que isso fosse me dar alguma brecha, mas ela estava imaculável. Não sei se era o efeito da droga ou se ela era de fato muito difícil mesmo. Qualquer uma já teria caído no meu charme. Modéstia parte, sou um cara bonito e sei disso. Tenho olhos azuis e meu rosto é muito bonito, queixo quadrado, cílios grandes, sobrancelha grossa, lábios carnudos, sem exageros. Meu cabelo sempre está meio jogado, de lado, despojado, com a lateral mais baixa. A cor loira do meu cabelo faz uma combinação incrível com minha pele dourada. Vou à praia quase todo dia de manhã, apesar de ter nascido branco, sempre estou bronzeado. As mulheres sempre olham pra mim e as que eu pego, sempre me elogiam. Sei que chamo atenção, não só pela beleza, mas também me visto bem, tenho certo estilo. Sempre usei isso ao meu favor, mas com a Ju parecia que não fazia efeito.

Depois de mais de uma hora de papo, eu já estava ficando cansado daquilo. Queria transar, não ficar discutindo filosofia. O Hugo percebeu e me tirou dalí.

Fui pro bar, peguei uma vodka e resolvi mirar no tradicional.

Em menos de meia hora estava saindo da festa com uma morena sensacional.

Fomos pra um motel ali no Joá mesmo.

Abri os trabalhos chupando a buceta dela. Enfiava minha língua quase toda e fazia movimentos circulares. Ela estava virando os olhinhos. Como eu já estava interessado num cuzinho, comecei a dedilhar ali atrás. Estava tentando enfiar um dedinho, mas a morena ficou meio bolada e me deu um leglock travando minha cabeça com as pernas, me deixando com a cara presa naquele bucetão. Porra, meu pau chega deu um estalo. Achei que ia explodir. Ela riu e caiu de boca na minha piroca. Que delícia. Eu já estava roxo, sem ar, quando ela me soltou das pernas, mas eu tomei folego e cai de cara naquela xoxota novamente. Aos poucos ela foi fazendo uma garganta profunda, que estava quase me fazendo gozar. Quando ela percebeu, disse que gostava de quicar e me mandou deitar. Dominadora.

Deitei e ela sentou no meu pau. Lentamente ela começou a cavalgar e gemer. Depois ela foi quicando como se não houvesse amanhã. Quicava e rebolava, gritando meu nome, gritando pra eu comer ela, batendo na minha cara, até que eu não aguentei mais e gozei. Ela tirou minha camisinha e bebeu a porra todinha. Eu, que já estava muito bêbado e cansado, virei e dormi.

Quando eu bebo muito, não consigo dar mais que uma. Depois que gozo, normalmente pego no sono. Mas pela manhã eu acordo galudão e ai não tenho limites. Quando olhei para aquela morena deitada ali, nuazinha, usando só uma pulseirinha no tornozelo, resolvi acordar ela do meu jeito preferido. Com a língua. Chupei ela T O D I N H A. Ela gozou duas vezes só com meu boquete e queria ir embora. Só que meu pau ainda estava duro quinem pedra. Ela tinha muita marquinha de sol, que é uma das coisas que mais me atiçam. Chamei ela pra tomar um banho. No chuveiro, joguei ela na parede e pedi pra ela abrir um pouco as pernas. Coloquei minhas mãos naquele rabão, suspendendo ela um pouco. Fiquei pincelando meu caralho naquele bucetão, até ele entrar. Quando consegui enfiar, mandei brasa. Enquanto eu metia, ela acariciava todo o meu corpo, cada musculo do meu braço e das minhas costas. Ela apertava os próprios peitos, com cara de cachorra. Fui aumentando as estocadas conforme ela ia apertando meu corpo contra o dela. Ela resolveu arranhar minhas costas toda e me morder meu pescoço. Como resposta, aumentei ainda mais o ritmo das estocadas. Ela começou a gemer cada vez mais forte. No auge daquele momento, gozei, junto com ela. Ela então, me deu um beijo, daqueles de tirar o folego.

Tomei uma ducha rápida e deixei ela terminar o banho, enquanto me arrumava e fechava a conta.

Daí, como que se me jogassem um balde d'água fria, eu lembrei da minha vó.

Corri pra casa, pois ainda tinha que fazer as malas. Nem peguei o telefone dela. Quando cheguei em casa, encontrei minha vó conversando com uma amiga na sala. Rapidamente me arrumei, coloquei duas mudas de roupa na mochila, sendo uma mais social pro jantar e alguns casacos porque lá em Campos do Jordão (CJ) costuma fazer muito frio.

A amiga da minha vó iria conosco e, como elas estavam distraídas, assim que embarquei na aeronave, coloquei meus fones e apaguei. Só acordei quando já estávamos pousando lá. Quando abri os olhos, me espantei com o sol repentino que fazia. Não estava calor assim nem no Rio. O ponto do condomínio fica bem próximo a nossa casa, na quadra da frente. Pude notar lá do alto que todos os convidados já haviam chegado e estavam na piscina, alguns nos observando pousar. Entrei em casa com a cara toda amassada de dormir e todo descabelado do vento das hélices do helicóptero, mas fui cumprimentar com os convidados mesmo assim. Aparentemente todos ali sabiam que faria sol, com exceção a mim. Eram duas famílias que tinham vindo passar o final de semana conosco. O sr Augusto viera com a esposa. Ele era médico cardiologista, assim como o vovô. Devia ter entre 50-60 anos e sempre foi grande amigo da família. A outra família era do Tio Walter. O tio era grande amigo do meu pai desde criança, tinham a mesma idade. O pai dele era o sr

Guimarães, que estava sentado próximo a churrasqueira conversando com o vovô. O sr Guimarães tinha mais ou menos a idade do vovô e trabalhava com importação de automóveis, barcos, aeronaves e próteses hospitalares pro hospital do vovô. Ele tinha dois filhos, um que eu não me lembro do nome, só sei que é deputado e mora em Brasília. O outro é o tio Walter, casado com a tia Nina. O tio Walter tinha dois filhos: a Dani e o Diogo, que assim como eu, nunca estavam presentes. Nós sempre fomos mais próximos, pelo fato do vovô ser cliente dele, mas também pela amizade do meu pai com o tio Walter. Eles tinham uma casa em Cabo Frio com vários jet skis que foram a sensação da nossa infância, mas eu não ia lá a quase dez anos.

Logo após cumprimentar a todos, ia entrando pra dentro de casa, quando notei, uma mulher tomando banho de sol na borda da piscina. Ela estava me fitando discretamente através dos óculos de sol. Acenei pra ela, que rapidamente retribuiu. Pude perceber que ela era maior gostosa, era loira, pele bronzeada do jeito que eu gosto, tinha pernas fartas, barriga de academia e usava um biquini que estava me tirando do sério. Dava pra notar que tinha silicone nos seios, mas na medida certa. Meu pau deu uma acordada só de olhar pra ela. Mas quem seria?

Uma coisa eu tinha em mente. Precisava comprar um sunga urgente pra ir na piscina e puxar assunto com ela, já que eu não tinha levado nada. Enquanto guardava minhas coisas, resolvi olhar se não tinham algumas roupas de verão perdidas no quarto do meu irmão.

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