Rodízio de Pizza,... ou quase isso.

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Homossexual
Contém 2473 palavras
Data: 06/11/2013 15:35:38

Olá pessoal!

Esta é a primeira vez que relato um conto, então peço desculpas adiantadas por algumas falhas. Mas vamos lá...

Atualmente tenho 22 anos e quando este fato ocorreu eu tinha 17. Tudo aconteceu numa comemoração entre familiares e amigos em um rodízio de pizza. Éramos cerca de 20 pessoas, e na recepção um rapaz que se identificou por Rafael de uns 25 anos, alto, pele bronzeada, cabelo curto mas arrepiadinho e alguns músculos à mostra veio nos receber. Nunca tinha visto um rapaz tão bonito e sinceramente, nem sei por que ele trabalhava ali, podia estar sendo modelo em algum lugar. Ele deve ter percebido que eu o comi com os olhos, fiquei com um pouco de vergonha e me contive.

- Estão todos juntos!? Um momento que vou arrumar as mesas para vocês. - Disse ele bem carismático.

Passaram-se alguns minutos e ele voltou e nos acompanhou até a mesa, ele ainda olhava estranhamente para mim e comecei a ficar com medo, afinal tinha muitos conhecidos e a família estava junto e nunca se sabe da loucura alheia né!?

Rapidamente começamos a ser servido, ele era o nosso garçom âncora, aquele que fixo que é responsável pelo nosso atendimento, mas ele também ajudava à servir.

Não sei se era de propósito, mas ele estava servindo apenas o meu lado da mesa e sempre perguntava para mim e uns primos próximo se estava tudo ok e se precisávamos de algo a mais. - Eu preciso do seu zíper aberto, por favor! - pensei comigo mesmo. Rafael tinha um belo volume, imaginava que deveria ter um saco grande. Imaginei tantas coisas que cheguei a ficar de pau duro varias vezes. Não sou um garoto bem dotado, mas tenho 18 cm bem grosso, o que facilitava passar vergonha caso um dos meus primos me chamasse novamente para ir xeretar até um aquário gigante que tinha no restaurante.

Passado meia hora que estávamos comemorando, vi de longe que o Rafael entrou no toalete. Não sei o que me deu, espontaneamente eu levantei e disse, razoavelmente alto:

- Preciso ir no banheiro!

- Ok, mas ninguém precisa saber querido! - disse a minha prima

Atravessei todo o salão do rodízio até chegar ao toalete. Próximo à porta havia uma espécie de cabide com uma camisa e um avental preto e ao lado deste cabide um placa informativa que dizia para os "senhores" garçons colocarem ali seus uniformes antes de utilizar os sanitários, uma questão de higiene. Foi então que percebi, que apesar de muito bonito e espaçoso, era o sanitário de funcionários. Fiquei com medo e feliz ao mesmo tempo, meu coração estava a mil e minhas pernas praticamente bambas! Nunca tinha feito algo assim, mas esse rapaz tinha me despertado algum interesse bem forte e eu estava preste a vê-lo sem camisa!

Caminhei até a área dos sanitários e lá estava ele, usando um mictório próximo ao espelho. Os mictórios tinham aquela divisão que separam um dos outros mas o ultimo (o que Rafael estava) permitia ver pelo espelho a pontinha da cabeça daquele rapaz lindo que tanto me perturbava!

Respirei fundo e fui para o mictório bem ao lado dele.

- Eai! - não sei por que raios eu disse isso!

- Opa, eai rapaz! - disse ele surpreso ao me ver - esse é só pra funcionário, desculpe, é que está sem aviso do lado de fora - disse ele como se eu fosse me incomodar de estar usando o mesmo banheiro que ele.

- Ahh, de boa! Bem que estranhei o cabide na porta, quase que eu tiro a camisa também! haha

"Caramba Fábio, que conversa é essa!??" pensei de novo. Devia estar passando vergonha na frente dele.

- Pelo menos você tem o que mostrar por de baixo dos panos - disse ele em um tom que eu não sei se for brincadeira ou safadeza, mas isso acabou me deixando de pau duro na hora errada! Eu olhei para o meu pau, depois olhei pra ele e respondi envergonhado.

- Acho que sim né rsrs...

-HAhahahahha - começou ele a rir - cara, dizia do seu corpo. QUe deve ter um bom corpo, não da sua rola! hahaha

Nossa! Foi a gota d'água! Morri de vergonha nessa hora. Eu queria sair correndo pela descarga mesmo!

- Aah ta hehe, achei que você falava do meu volume aqui, desculpa. - falei tentando não demonstrar a minha vergonha.

- Como assim volume!? Está de pau duro!? - disse ele num tom surpreso e meio que ameaçando.

- Nã..não! Que isso! - pronto, minha vergonha estava entregue. Pensei que não tinha como ficar pior. Mas ele resolver se aproximar e me puxou pra fora do mictório, transparecendo a minha excitação. Tentei esconder com a camisa, ele só ficou parando olhando a minha humilhação.

- Que isso cara! Que situação! - disse ele me deixando ainda mais sem jeito. Virei de lado, guardei o fabinho dentro da cueca e comecei a tentar abotoar as calças.

- Para! Solta tudo! - ele falou se aproximando de mim. Eu pude ver bem seu corpo sarado. Rafael era magro mas sarado, com o peito forte e um abdomem que deixava qualquer um maluco. Ele era bem lisinho, todo bronzeado e muito bem cuidado. Apenas com um pouquinho de pelo embaixo dos braços e bem pouquinho nas pernas. Um moleque adulto muito bem resolvido esse cara.

A iluminação do banheiro não era tão clara. Tinha luzes incandescentes e bem fraco, pra dar aquele ar de luxo. E alguns spots nos espelhos. E ele estava muito bonito nessa luz, acho que minha mente parou de funcionar por um instante. Imagino que fiquei lá com as calças abaixadas, com a mão na cueca tampando a vergonha e de boca aberta babando pra aquele gatinho. Uma loucura!

Até que como um choque de quando alguém te acorda bruscamente de um sono profundo, ele tirou minhas mãos da frente da cueca e arrancou minha camiseta fora. Foi então que acordei e cai no mundo de volta:

- Que isso, que você ta fazendo!?

- Gostoso pra kct você! Qual seu nome!? - perguntou ele ainda segurando meus braços com certa força.

- Fabio... - respondi com uma certa moleza, percebi que ele rio como se eu tivesse apaixonado pela pessoa dele - me solta, pode entrar alguém.

- Relaxa Fabio, eu sei que você quer brincar - eu nada disse, só fiquei parado e deixei ele fazer o que quisesse.

Ele colocou minha camisa na pia e abaixou minha cueca e as calças até o pé. Fiquei ali, pelado, parado e de pau duro só olhando pra ele, enquanto ele desabotoava a calça que ja apresentava um grande volume.

Tudo parecia em camera lenta novamente, até que ele abaixou a cueca até as coxas e uma rola enorme pulou pra fora.

Foi como um segundo choque! Acordei novamente.

- Caramba! Que jegue!

Rafael tinha um pau não circuncidado, de uns 20 cm e mais grosso que o meu. Era retinho e apontava pra cima. Ele fazia o movimento de punheta, deixando a cabeça toda fechadinha com a pele e depois puxava pra trás, expondo toda uma cabeçona grande e vermelha, mostrando um pau babão que brilhava na luz daquele ambiente.

E ele se aproximou com aquela rola descomunal, e a encostou no meu meu pau. Nesse momento expeli todo ar como se fosse um soluço ao contrario, e ele apenas ria carinhosamente da minha situação. Enquanto uma mão ele segurava minha cintura, a outra levantou a minha cabeça. Nossa! Como ele era lindo de perto!

Me lascou um beijo, e que beijo! Foi tão intenso que eu acabei gozando apenas com o pau dele tocando o meu e no calor daquele beijo sem discrição, coisa de outro mundo!

E acordei de novo:

- Caramba Fabio! Mas já!

Quando percebi, tinha gozado horrores e tudo na barriga dele! Tentei me desculpar, mas nada saiu.

Ele correu e se limpou, reclamou que eu fui um rapaz muito mal. Dessa vez eu pedi desculpas.

-Foi mal...

- Tudo bem, mas agora você vem aqui.. - disse ele me orientando a abaixar e chupar aquela rolona. Nunca tinha chupado um pão babão, e confesso que é coisa de outro mundo também! Ele estava com jeite de banho recém tomado, limpinho e muito lubrificado. Comecei a lamber por baixo da cabeça, puxando um fio de babinha. E sem conseguir segunrar, abocanhei logo aquele pau! Nossa! Que sonho! A uns minutos atrás eu tava paquerando ele! E agora estou mamando esse cara!!

Estava tão por dentro do que estava acontecendo que esqueci completamente que eu estava no meio de um banheiro público! Ele pediu pra eu levantar e empinar a bunda pra ele meter.

- Pode entrar alguem aqui Rafa - que isso!? chamei ele de Rafa!???

- Relaxa, não vem quase ninguém aqui.

Soou como uma mentira, mas estava tão bom que resolvi arriscar. Nem pedi pra entrar no reservado.

No meio do banheiro mesmo, sem se apoiar em lugar nenhum e de pé, abri as pernas e empinei a bunda pra ele.

Rafael mirou aquela pau enorme e babão na porta do meu ceu. Putz, esqueci da camisinha, nem lembrei na hora!

Uma sensação única sentir uma cabeçona grande na porta do seu rabo, e melhor, toda molhadinha! Faziam mais de 3 meses que eu não transava com alguém e muito mais tempo que eu não fora passivo, mas mesmo assim entrou com facilidade. Doeu, mas bem pouco. Foi até gostoso ter doido um pouco.

Com apenas a cabeça do pau dentro da minha bunda, olhei pro espelho. Que situação! Estava lá eu, arreganhado pra um estranho, num banheiro publico, sem camisinha! Me senti uma puta, mas adorei ainda mais a idéia!

- Tá tudo bem!? - perguntou ele, já que não tinha reclamado

- Sim, pode por. Devagar no começo ok!?

- Tudo bem Fabinho - nosssa! Quase gozei de novo! Me chamou de Fabinho!!

Senti aquela vara escorregar na minha bunda até a medade. Que puta pinto cumprido! Dava pra sentir bem fundo, e melhor: erra grosso, dava pra sentir aquela rola quente não só abrindo o meu cuzinho, mas também as nádegas.

Ele colocou o pinto até a metade. Foi então que levei o susto. Nós dois na verdade! Entrou outro funcionário no banheiro! Eu não consegui fazer nada, a não ser ficar parado no meio do banheiro com um jegue socado em mim. Nossa que vergonha que senti nessa hora. Momentaneamente foi uma mistura de estar adorando mas sentindo muita vergonha. Nunca imaginei uma coisa dessa, ainda mais ser pego daquele jeito. E o cara não foi muito discreto.

- Epaaa! Ta tendo festa desse lado da casa também eim senhor Rafael!

O cara era bem alto também. Estava sem camisa, era razoavelmente forte mas sem definição, tinha pelos ralos pelo corpo e aparentava ter uns 30 anos.

- Segura la pra mim que da qui meia hora eu to de volta - disse o Rafael pra esse cara. Nossa que vergonha, então o Rafael era só um comedor e tava se aproveitando de mim. E em público. Me sentir não só com vergonha, mas muito humilhado. Não sei porque não sai dali, mas logo depois dele ter dito isso, sentir o resto do pau dele escorregando pra dentro do meu rabo, ao mesmo tempo que o cara veio em nossa direção e foi para um dos mictórios.

-Aaahh, aiiihh - "que isso Fábio!?". Gemi feito uma puta, mas foi sem querer, não sei pq fiz isso.

Enquanto o outro cara, que nunca soube o nome, mijava ele conversou com o Rafael:

- Até que esse ta aguentando bem!

Então haviam vários outros que não aguentaram e eu fui a mais puta de todos?

- Ele deve estar apaixonado, né Fabinho!? - falou o Rafa.

Já conformado com a situação recrutei:

- Sim, claro. Estou amando a ti que só! - e os dois riram

Olhei novamente pro espelho. Rafael começou a fazer movimentos de vai e vem lentamente. Estava muito bom aquilo, e ver aquele corpo lindo me comendo era de mais! Dava pra ver o outro mijando também. Quando ele terminou de mijar, pegou uma mangueira com um chuveirinho na ponta e lavou o pau no mictório mesmo. Percebi que enquanto ele fazia isso, seu pau aumentava de volume.

Ele terminou de se lavar e já estava de pau duro. E foi até a pia lavar as mãos com o pau pra fora, provavelmente pra me provocar.

Secou as mãos e ficou parado na minha frente, a uns 2 metros de distância chacoalhando pinto pra mim.

- Quer dar uma mamada quer? - perguntou ele pra mim, eu não respondi.

- Mudou de time agora é!? - perguntou o Rafael para esse cara. Como assim!? Ele era hétero!?

Ele se aproximou e pediu pra eu dar uma mamada. Obedeci, adorei dar e chupar ao mesmo tempo. Nunca tinha feito, e a sensação de promiscuidade era ótima!

Rafael então começou a bombar com mais força. Deu umas quatro bombadas e tirou. Os dois devem ter falado algo em tom baixo, pois não entendi, estava ocupando com o pinto do outro na boca!

Ele tirou o pinto de mim e foi lá pra trás! Como assim! Ele tbm vai meter!?? Eu não queria, mas também não fiz nada para impedir. Ele socou até o talo, foi fácil. Era um pau menor que o do Rafa, 18 cm e razoavelmente grosso. Senti o saco dele bater no meu. Ele socou menos de 1 minuto e tirou e foi lavar o pau novamente. Rafael voltou e entrou arregaçando tudo.

Após se lavado, esse cara se vestiu e falou que eu fui o primeiro viado que ele comeu, mas que não ia tirar a vez do Rafa no momento. Vez? QUe vez!? Sou objeto agora? Disse também que eu chupo 10x melhor que a namorada dele. Então ele se dirigiu para o corredor e sumiu

Rafael meteu forte, muito forte mais uns 5 minutos. Me fez gozar de novo sem me tocar, enquanto eu assistia tudo pelo espelho. Num rápido movimento ele tirou o pau do meu rabo, me jogou no joelho no chão e gozou no meu rosto, cabelo, boca. Gozou muito!

Então ele foi para o mictório com chuveirinho, se lavou, se arrumou. Tirou do bolso um cartão com o contato dele, e deixou em cima da pia e disse que tinha que voltar rápido. Colocou seu uniforme de volta e saiu, e eu fiquei la no meio do chão, jogado, com o cú arrombado e o rosto todo gozado.

Me limpei e sai de lá.

Ele nos atendeu até o final, com discrição, claro. E na hora de ir embora, tirei uma nota de 5 reais e entreguei a ele de caixinha:

- Ó, pra você. Obrigado pelos seus serviços - disse ele com tom de ironia. E ele respondeu claro:

- Obrigado! Qualquer coisa, sabe onde me encontrar! - sei sim, muito bem.

E depois de alguns dias eu liguei pra ele, e tive outra experiencia, com ele e o amigo dele que nunca comeu um viado!

Mas essa é uma próxima história!

Abraços pessoal!

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