Vida (e sexo) depois do casamento

Um conto erótico de Renan_pg
Categoria: Heterossexual
Contém 2866 palavras
Data: 05/11/2013 18:13:41
Última revisão: 05/11/2013 18:41:35

Olá, sou o Renan, 38 anos, alto, gordinho e muito gente boa, mas, o fim do meu casamento me abalou demais. Estava casado há 15 anos e um belo dia minha esposa me disse que não me queria mais, estava cansada da rotina, e o que mais me magoou foi que isso coincidiu com o seu melhor momento profissional, então, por mais que ela negasse, me ofendeu ser tratado desta forma.

Revoltado com tudo isso, fiz com que meu advogado providenciasse a separação imediatamente, e como não tivemos filhos, fizemos uma divisão dos bens de forma mais pratica possível e decidi sumir. Larguei meu emprego, fiz minhas malas e coloquei no carro, e peguei a estrada. Já estava viajando há 3 dias, Tinha decidido ir até MG e de lá para o RJ e voltar para SP a beira mar, parando em lugares bonitos para relaxar, viajava depois do almoço e parava já no começo da noite, achava uma pousada ou um pequeno hotel e ficava até a manhã seguinte, e foi num desses, em Varginha/MG que rolou o que conto abaixo.

Cheguei neste hotel por volta das 19:00hs, e na recepção por havia uma loirinha linda, devia ter uns 20 anos, baixinha, com uma cinturinha fina e uma bunda redondinha, mas quando ela se virou para mim quase cai de costas, ela tinha um seios enormes, até desproporcionais para o seu tamanho. Ela vestia uma saia escura e uma camisa branca, que por causa do volume, parecia que ia estourar os botões a qualquer momento. Muito sorridente, já devia estar acostumada com a reação dos homens olhando para seus seios, então me disse que o hotel estava vazio e me deu um quarto simples com cama de casal. Como estava fora de forma no quesito cantada, nem tentei nada, pois o que uma menina linda como aquela iria querer com um cara como eu, então, me resumi ao típico simpaticão, nada demais. Me instalei e minutos depois alguém bate a porta, fui atender e era ela, a Amanda, a moça da recepção, me avisando que o jantar seria servido em 15 minutos. Fui jantar e haviam somente eu, um outro casal numa outra mesa e Amanda e 2 funcionários numa outra. Jantei sem pressa, o casal da outra mesa levantou e saiu e fiquei ali olhando pra TV quando entra um cara estranho, baixinho sem pescoço, e de longe gritou: “sua baranga imbecil, já falei que quando pegasse alguém fumando aqui iria quebrar as duas pernas!” olhei e ela estava de cabeça baixa, chorando. O sujeito agora já tinha perdido a linha, apontava e xingava os funcionários dentro da cozinha, então, como eu já estava com o “foda-se” ligado, acendi um cigarro, e fiquei encarando o sujeito, e podia sentir o ódio dele no ar. Ele não disse nada, se virou e foi para a recepção. Eu já tinha decidido terminar meu cigarro, pagar a conta e pegar a estrada, iria rodar a noite, aproveitar que o clima estava bom, e quando cheguei perto da recepção vi que a confusão continuava, mas não deu tempo de impedir, entrei no lobby exatamente quando o cara sentou a mão na menina, e com a força, ela foi jogada contra o balcão e caiu chorando. Nem pensei duas vezes, quando vi já tinha jogado o vaso que estava no aparador, se espatifando contra a cabeça dele. O cara caiu e os funcionários me seguraram. O cara já levantou dizendo que era pra sumir da frente dele e que levasse a vagabunda comigo! Fui ao meu quarto e tomei um banho rápido, arrumei minhas coisas e sai. Na recepção agora estava uma mulher rude, que me olhando feio me cobrou meia estada e nem me deu tchau. Coloquei as coisas no porta malas e vi que no caminho de saída do lugar Amanda estava andando puxando sua mala. Parei o carro e sem dizer nada peguei a mala e coloquei no carro, ela entrou e saímos dali. Rodei uns 10km e parei num posto, abasteci, comprei agua e voltei para a estrada, foi ai que ela começou a falar, me contou que vivia em São Paulo com o marido, ambos vieram do interior de Goiás pra trabalhar numa chácara, mas logo depois foram convencidos a ir para o hotel do dono da chácara, e no começo tudo era bom, mas o dono do hotel, o baixinho que eu soquei a pouco, começou a assedia-la desde o começo, e ela com medo de contar para o marido com medo de perderem o emprego ficou calada, ai o sujeito descobriu que o marido tinha carta de caminhão, então, o colocou pra trabalhar para um amigo, e assim o marido passava até 2 meses fora viajando, e ai o assédio aumentou. Ela conseguiu fugir do cara um tempo, e conseguia disfarçar o medo quando o marido ligava pra ela, pois tinham planos de voltar para Goiás, mas semana passada, já faziam 50 dias que o marido tinha viajado e o cara entrou no quarto dela de madrugada, e a agarrou, ela conseguiu se livrar dele, dizendo que era fiel ao marido, ai o sujeito gargalhando tirou de um envelope umas 30 fotos e jogou nela dizendo que ela era trouxa demais, sendo fiel para um cara como aquele, enquanto ele, daria tudo pra ela o safado do maridão estava na zona! As fotos eram todas do marido com outras mulheres, em lugares diferentes, com mulheres diferentes, e assim ela adoeceu, e só voltou a trabalhar naquele mesmo dia, e já estava decidida a se mandar de lá, e por isso aproveitou a confusão toda pois sabia que quando ele voltasse com certeza iria estupra-la.

Rodei até amanhecer e cheguei a BH, e com as referencias que tinha achei o hotel indicado por um amigo, e quando cheguei na porta a acordei e disse: Amanda (este era o seu nome), chegamos, preciso dormir um pouco, o que você quer fazer? Ela acordou com os cabelos embaralhados e sorrindo disse: ”quando você volta pra SP?” Na verdade não tinha decidido ainda, então me propus a deixa-la na rodoviária, mas ela me surpreendeu: “olha, eu tenho algum dinheiro comigo aqui, não decidi o que fazer da vida, então, posso continuar viagem com você e quando voltar para SP eu resolvo?” Bom, não pude negar, mas alertei: “bom, você é uma menina linda, mas é casada, então, não quero problemas e vou pegar dois quartos, ok!”. Ela me olhou na duvida e disse: “mas ai fica caro, a gente se ajeita em um só!” Entrei no hotel, nos registramos e fomos para o quarto. Deixei ela entrar no banheiro primeiro, ficou lá uns 30 minutos e saiu secando os cabelos. Tomei um banho e cai na cama e apaguei. Acordei com ela me dizendo que era hora do almoço, lavei o rosto, me troquei e fomos almoçar. Passamos a tarde toda pela cidade, vendo museus, parques e nos divertindo sem compromisso. Voltamos para o hotel e ela me disse: posso te pedir uma coisa mas promete pra mim que não vai me achar idiota? Ri e disse que tudo bem. Ela então me pediu: eu queria ir ao cinema, em cidade grande assim tem uns cinemas lindos, na minha cidade agente assiste o filme com medo do forro do teto desabar na cabeça. Nos arrumamos e fomos ao cinema. Ela escolheu o filme, se divertiu com o pacote de pipoca imenso e com o copo de refrigerante. Na fila do cinema é que me dei conta como aquela menina atraia os olhares, dos caras com vontade de dar uns pegas naqueles seios, e das moças com nariz torcido, e eu ali, com ela, era o rei da fila. Assistimos o filme e na saída ela estava muito feliz, tanto que do nada parou no meio da escada e me abraçou dizendo que tinha adorado, quase fomos atropelados, então peguei na sua cintura e fomos saindo da confusão. No caminho de volta ela ainda falava do filme e eu sempre que podia olhava aqueles peitões e quando parei o carro no estacionamento do hotel, fui soltar o cinto de segurança e ela ficou me olhando nos olhos, e nos beijamos ali mesmo. Confesso que minha vontade era me afundar naqueles peitões, mas me segurei. Saímos do carro e no corredor para o quarto puxei ela de volta e a beijei de novo.

Entramos no quarto e já estava sem camisa quando tranquei a porta. Sem dizer uma palavra fomos nos despindo e quando vi aqueles seios enormes presos ao sutiã ela correu e desligou a luz. Antes que eu protestasse ela disse: Olha, eu sei que vou fazer a maior loucura da minha vida agora, mas tenho muita vergonha do meu corpo, então, ficaremos no escuro tá! Eu nem pensei, estava sentado na cama e trouxe ela pra sentar no meu colo, e rapidamente soltei o sutiã e aqueles peitões ficaram livres. Por causa do peso, eles não eram empinados, mas o desenho deles era fantástico, então enfiei a cara entre eles e decidi aproveitar cada pedacinho deles, e quando me detive nos mamilos clarinhos, chupando um enquanto massageava o outro, senti sua respiração aumentar e ela teve um orgasmo intenso, gemendo baixinho. Tirei a sua saia e sua calcinha, deitei ela na cama e voltei a beijar sua boca, desci pelo pescoço, voltei a chupar aqueles seios deliciosos e com a mão alcancei a bucetinha peluda e percebi o quanto aquela menina linda estava excitada, sua buceta estava totalmente molhada. Desci pela barriguinha e quando cheguei a sua bucetinha ela me empurrou e dizendo que não gostava assim. Eu não ia perder aquela chance, então disse que ela relaxasse, que eu só iria brincar um pouco. Comecei a passar a ponta da língua por toda a sua buceta, até que achei o ponto certinho, na base dos lábios, ela se arqueou. Passei então a brincar com os dedos de cima embaixo, enquanto minha língua atacava sua buceta, e quando enfiei a língua dentro do buraquinho, ela gemeu e gozou de novo, mas agora parecia uma cobra, tentava tirar a minha cara dali de qualquer jeito, mas continuei sugando sua buceta e sabia o que iria acontecer, ela gozou de novo, mas desta vez apertou minha cabeça com as coxas alguns segundos e relaxou, deixando as pernas caírem de lado. Voltei beijando seu corpo, suguei mais um pouco seus seios e beijei sua boca. Ela quase não tinha reflexos, apenas sorria e me beijava com carinho.

Deixei ela ali deitada e fui para o banheiro, precisava de um banho pra baixar a temperatura, pois há anos não via uma mulher gozar 3 vezes sendo chupada. A agua caia fria na minha nuca quando a luz do banheiro se apagou, e ela abriu o box, entrou me beijando e esfregando aqueles peitões em mim. Com calma levei sua mão ao meu pau, ela apertou ele e olhou para baixo sorrindo. Com jeitinho pedi para ela dar um beijo nele, e ela curiosa se abaixou e passou a dar beijinhos mesmo, e eu com vontade de rir perguntei se ela já tinha chupado alguma vez, e ela ali, de joelhos, com aqueles peitões esfregando nas minhas pernas disse que não, que o marido achava que era coisa de puta, mas não tirava os olhos dele, então abriu a boca e com aqueles lábios lindos envolveu a cabeça dele e ficou ali brincando com a língua. Sem precisar dizer nada, ela enfiou mais um pouco na boca e tirava e colocava, sempre passando a língua, e quando percebeu que minhas pernas até bambeavam quando ela fazia isso aumentou a velocidade, mas uns minutos disso e tive que pedir para parar, pois não ia segurar mais, e ela com uma carinha sapeca disse que queria terminar, então deixei rolar, me encostei na parece e deixei aquela boquinha me chupar e lamber a cabeça do meu pau e quando comecei a gemer mais alto ela levantou os olhos, e aquela cena, daquela menina linda, com aqueles olhos lindos, sorrindo com meu pau na boca foi demais, gozei segurando no box, ela assustou e engoliu o primeiro jato, soltou ele e eu com a mão continuei e ela levou um jato no rosto, e como hipnotizada, abocanhou de novo e com a mão puxava ele pra trás e levava mais jatos na garganta, deixando escorrer pelos seios, e fazendo e fazendo me sugou até o fim, e ali concentrada, sem me olhar, lambeu e aproveitando a agua do chuveiro deixou ele limpinho, se lavou, limpou seu rosto e seus seios, e ficou em pé, me olhando fixamente, me abraçou e me beijou. Fiquei ali curtindo aquele corpo contra o meu alguns minutos, até que ela disse que estava com frio, saímos e nos deitamos, sempre nos beijando, e sua mãozinha alcançou meu pau de novo, que estava meia bomba, mas ela foi massageando com carinho e desceu, enfiou ele na boca e me chupou um pouco, e logo ele cresceu e não cabia mais na boquinha dela, que sem dizer nada, sentou nas minhas pernas, e veio encaixando a bucetinha sobre ele. Encostei as costas na cabeceira da cama e trouxe aquela menina pra mim, ela sentou com a cabeça do pau na bucetinha e relaxou. A cabeça entrou apertada e ela gemeu alto, mas com calma foi escorregando pra dentro dela. Beijava a sua boca e vi seus olhos lindos com um brilho maravilhoso, e ela passou a rebolar, seu corpo ia e vinha, como se estivesse acomodando ele dentro dela, e assim que se sentiu confortável, me abraçou e bem de leve, passou a subir e descer, quase tirando ele inteiro, e voltando a cravar dentro dela. Seus gemidinhos eram demais, então, para completar a cena, apoiei suas mãos em meus ombros e cai de boca naqueles peitões, chupando e mordiscando cada pedacinho deles, enquanto ela acelerava a subida e descida no meu pau, e quando me detive no mamilo, travando ele entre os dentes, ela se descontrolou, subia e descia o corpo fazendo sua bundinha bater com força nas minhas coxas e me pedindo pra apertar seus seios enquanto chupava ela começou a gozar gemendo alto, dizendo meu nome, dizendo que estava amando ser minha e rebolou no meu pau até o fim dos seus espasmos, e me olhando nos olhos me beijou com carinho. Estávamos suados, o cheiro de sexo estava no ar, mas ela me disse: não aguento mais nada, você acabou comigo! Mas eu queria gozar, então deitei ela na cama, e parti para um papai-mamãe clássico, abri bem suas pernas e fui enfiando o pau até o fundo, ela gemia e prendia a respiração. Passei a aumentar a velocidade, e ela os gemidos, eu sentia toda a sua buceta mastigando meu pau, e ela gemendo me pediu pra chupar seus seios, apertando eles com as mãos, eu bombava com força dentro daquela menina linda enquanto chupava seus mamilos com força e ela gemendo disse: goza pra mim porque eu vou gozar de novo! E relaxou, gozando no meu pau, falando coisas sem sentido, e eu, sem nem pensar no que podia dar, deixei a cena me levar e enchi aquela bucetinha deliciosa de porra, a cada bombada sentia ela me espremer com a buceta e tirava tudo de mim. Quase sem forças cai ao seu lado, puxei ela pra mim, com a cabeça no meu ombro, apagamos, de conchinha.

Acordei com o telefone, olhei no relógio e já passavam das 10:00hs. A recepcionista queria saber se iríamos sair às 12:00hs, disse que sim e pedi o café. Servi o café na cama para a minha princesinha, tomamos um banho e transamos no banheiro, com ela encostada na parede com aquela bundinha linda empinadinha pra mim, socava com força enquanto massageava seus peitões, e assim que ela gozou se virou pra mim e abocanhou meu pau, levando porra na garganta de novo. Saímos de BH e fomos mais para o norte, e viajamos por 45 dias, transamos no carro, nas cachoeiras e até nos coretos das cidadezinhas que passamos. Em Ouro Preto ganhei meu maior presente, comi seu cuzinho delicioso ao cair da tarde, numa pousada típica da região, ela gemia e levava no cuzinho ao som dos sinos de uma igreja.

Voltamos para São Paulo e dias depois ela ligou para Goiás e descobriu que seu marido tinha sofrido um acidente com o caminhão e estava internado, naquela noite, chorou muito, mas decidiu ir para lá para cuidar dele, e naquela noite transamos muito, tanto que ela entrou no ônibus e riu, dizendo que ia de ladinho porque não conseguiria sentar por um bom tempo. Isso aconteceu há um ano, já a visitei duas vezes, mas ela decidiu que vai ficar com o cara, que por causa do acidente ficou com problemas em uma das pernas, mas ela me prometeu que sempre que puder virá me visitar.

Bom, sei que foi longo mas esse relato é real e os detalhes estão bem vivos na minha cabeça ainda!

Logo volto pra contar como a vida tem sido boa depois do casamento! Até mais!!!

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Comentários

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Delicia! Nos deixe sempre a par dos acontecimentos

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Parabéns, um conto maravilhoso e muito real! Até que enfim um bom conto hetero, este site tá cada vez mais parecendo um site gay!

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Muito bom , adoro mulheres com seios grandes especialmente loiras

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