Perigos da Internet 5

Um conto erótico de Liahbook
Categoria: Homossexual
Contém 1265 palavras
Data: 05/11/2013 02:05:48

Como Denise sabia onde Paula estava? Simples, o celular que Denise deu para Paula tem GPS e ela monitora os passos dela 24 horas por dia. Apesar de saber o que Paula sempre viu nela, sua atração pelo conforto sendo proporcionado por ela à Paula, jamais deixaria ser traída e enganada. Sabia por cada rua Paula passava até ela chegar em sua casa ou na casa da mãe de Paula, calculava os minutos, rotas do ônibus e o tempo gasto por Paula do trabalho, ida e volta, cronometrava tudo. Muitas vezes se irritou achando demorado o trajeto, o tempo de 5 minutos atrasada já levantava suspeitas, imagina hoje os 30 minutos! Puxou no netbook, dentro do carro no estacionamento do shopping, na saída do trabalho, verificando o GPS no celular de Paula, sabendo ela estar na praia.

O calor intenso seria um bom motivo para levar alguém à praia, andar na areia, sentindo o vento, molhar os pés, o rosto e a nuca, um programa normal. O combinado para aquela noite, Paula sendo sua escrava sexual, torturada e penetrada fortemente até o amanhecer. De uma vez por todas ter sua recompensa por ter sido boazinha com Paula, tanto financeiramente quanto à respeitar a castidade de sua mulher.

Sempre carrega uma pistola 380 em seu carro um dentro da bolsa, uma arma prata, com a numeração raspada. Denise nunca se preocupou em legalizar uma arma, ter um porte legal para utilizar uma arma em suas mãos ou guardada próximo dela. O dinheiro pode pagar para livrar as pessoas de problemas, caso cometesse algum crime com a arma seus dois advogados iam trabalhar para merecer o salário mensal de 30.000,00 reais cada um.

Olhou o porta-luvas, a arma estava lá debaixo de um lenço branco, verificou o pente, carregado. Colocou na cintura, indo para a praia. Em nenhum momento o GPS indicou movimento, Paula estava parada, 30 minutos no mesmo lugar. Fazendo o quê? Essa pergunta não saía da mente de Denise enquanto esta dirigia em alta velocidade para o local onde a tela do computador indicava.

Perdeu completamente o controle de sua raiva ao ver Paula entregue aos toques de outra mulher, sacou a arma, abordando as duas.

Jamais em toda a sua vida sentiu tanta raiva, poderia atirar nelas ali mesmo, mas seria fácil demais para elas, morrerem assim, sem sofrer. Paula tentou a acalmar, com medo dela querer lhe tomar a arma foi instintivo o golpe, acertou uma coronhada na cabeça dela. Paula caiu, inconaciente. Ficou preocupada sim, porém achou pouco perante ao ato de humilhá-la com uma traição.

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Agora estavam chegando em uma chácara, imóvel adquirido em uma herança depois da morte se seus avós.

Os vidros insufilmados da caminhote não permitia ao porteiro e o segurança ver quem estava dentro do carro, em que estado ou situação. Durante os 20 minutos do trajeto, Paula não deu sinal de melhora no desmaio.

Liberada a passagem, Denise estacionou o carro na garagem do fundo da casa. Mandou Mariana carregar Paula até um dos quartos, a deitou na cama, pegou a caixa de primeirp socorros no armário do banheiro, fazendo os curativos na testa de Paula, onde havia um corte conaiderável.

- Precisa de pontos, só limpar o ferimento e fazer curativos não vai adiantar.

- Cala a boca. Acho bom ela aguentar até o médico vir, senão eu vou te matar. Te matar, dolorosamente, entendeu?!

- Você é maluca ou o quê, hein? - Levantou da cama, encarando Denise.

- Não chega perto...

- Tá com medo de quê? Será que você não é tão mulher sem essa arma?

Dessa vez Denise não atirou, guardou a arma na cintura, chamou Mariana para a luta. Mariana tentou acertar dois socos em Denise, ela desviou.

- Sério mesmo, só isso quê você sabe fazer?

Mariana aproveitou o momento de deboche de Denise, foi correndo para cima dela, deu uma voadora no peito dela. A arma caiu aos seus pés, Denise caiu ao lado de uma cômoda, perto da porta.

Mariana pegou a arma, apontou para Denise, ela se levantou rindo:

- Gostei do golpe, parabéns. Agora se eu fosse você, eu atirava. Te garanto que é a única chance que você terá.

Mariana ficou em dúvida, roubar seu pai foi um pequeno delito, ainda podia se salvar, mas assassinato por crime passional seria outro julgamento. Com certeza mais severo.

Sua indecisão, pensamento, originou o tempo necessário para o segurança pular a janela e dominar Mariana.

- Leva ela para o quartinho, já vou lá cuidar dela.

O segurança sabia muito bem sobre o que sou patroa falava, muitas vezes cuidou de preparar as "amigas" de Denise para sessões de BDSM.

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Elaine dormia na sala de espera, no corredor do quarto de seu pai, quando um enfermeiro veio acordá-la, dando uma notícia terrivelmente triste; seu pai estava morto.

Chorou, chorou muito ao ver seu pai na maca do hospital, uma maca sem calchão, com apenas um roupão, uma expressão facial de dor, o corpo ainda quente, mas não respirava.

- Mariana, a culpa é sua! Ele tava mal e você sabia, caralho! Eu vou te encontrar sua filha da...

- O IML chegou, vão levá-lo para a perícia. - Disse o enfermeiro, entrando na sala.

- Qual a causa da morte?

- Justamente para afirmar a causa, vão levá-lo para o IML.

- O médico disse que foi o quê? Eu tenho o direito de saber, sou filha dele.

- Parada cardíaca. Agora por favor, saí para eles poderem levar o corpo.

Quanta insensibilidade, pensou Elaine, alguns de vocês também podem pensar, mas eles estão somente fazendo seu trabalho.

Elaine falou com o representante da assistência funerária, ele cuidaria de tudo, entregando o corpo na casa deles em poucas horas.

Com o atestado de óbito em mãos, Elaine se dirigiu para uma delegacia perto do hospital, iria dar queixa da irmã. Esperou 40 minutos para ser atendida, não porque houvesse fila ou o recepcionista da delegacia estivesse resolvendo algo importante, mas sim porque o recepcionista tem direito à 20 minutos de descanso, o famoso "horário do cafezinho", a cada duas horas. Elaine chegou nesse horário, a delegacia estava praticamente vazia, o rapaz estendeu o horário "mordomia".

- Posso ajudar em quê?

- Quero denunciar minha irmã por roubo.

- Roubo? Me conte a situação.

Elaine contou detalhadamente, incluindo presumidamente ser ela também a culpada por Emanuel ter sofrido um infarto, consequentemente ter morrido.

- Senhora, sinto muito, mas sei pai não pode acusar ninguém, é falecido. O crime prescreve.

Elaine não estava acreditando na falta de vontade do funcionário público em ajudá-la.

Tinha que ter uma forma da polícia ajudar, afinal é para isso que a instituição existe, para ajudar os cidadãos.

- Você tem que encontrar minha irmã, ela foi atraída por uma moça na internet e está desaparecida há mais de 24 horas.

- Bom, isso sim formula inquerito. Preencha esses papéis.

Um formulário com 12 páginas, muitas perguntas sem utilidade alguma, pacientemente preencheu todas folhas.

- Como ela estava vestida? Tem uma foto dela ai?

- Como ela estava vestida não sei lhe informar, ela saiu de madrugada quando todos nós estavamos dormindo. Tenho fotos no celular, olhe.

Deu o celular para o rapaz.

- O celular... E isso!

- Não entendi, senhora.

- O celular dela tem GPS. Tem como rastrear onde ela está?

- Sim, mas só depois que amanhecer.

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Mariana foi levada pelo segurança à um quarto de tortura, mais parecia o quarto dos horrores, objetos de tortura de vários tipos diferentes, correntes nas paredes, penduradas do teto, em cima da cama, mesa e na cadeira. Sangue seco era visível nos móveis, no chão, amarrada na corrente pendida do teto, Mariana começou a temer por ser morta.

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Comentários

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nossa que esse conto ya me dando um misto de tesao e medo ain ain

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#Cada dia que passa ta ficando melhor;Continua tah :)

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