luciacd_004

Um conto erótico de luciacd
Categoria: Heterossexual
Contém 1586 palavras
Data: 01/11/2013 15:16:13
Assuntos: gays, Heterossexual

Já na segunda o Borges apareceu a tarde na loja cheio de sorrisos marotos e passamos a tarde inteira conversando, sem deixar de trabalhar e entre um cliente e outro contei para ele toda minha historia, omitindo nomes, contei até que na loja só usava calcinhas, que besteira tive que ir no banheiro com ele para mostrar.

Na terça ele apareceu novamente com uma sacola com várias tangas que tinha pegado na loja, além de uma saia colegial e uma camisa branca, transparente de amarrar da cintura que ele pediu para eu usar no sábado. Agora eu não tinha mais como negar.

Nos outros dias sempre tive a visita dele, íamos até o banheiro para ele ver minha calcinha, na quinta até deixei ele brincar com minha bunda e enfiar um dedinho, acabei chupando o pau dele novamente. Combinamos que sábado ele não viria pela manhã, apenas as 13:30 hs e já estaria pronto para ele.

Acordei mais cedo no sábado e tomei um belo banho me preparando, cheguei mais cedo na loja e já fiz toda a limpeza antes de abrir, ao fechar corri me preparar, passei um hidratante extremamente perfumado por todo o corpo, caprichando na bunda e no cuzinho, pus uma camisinha no pintinho mole e vesti uma tanguinha branca, meias 7/8 também branca e camisa transparente que deixavam meus mamilos aparecerem, amarrei acima da cintura, a sainha rodada vermelha bem curta ergui deixando um pouco da bunda de fora, passei baton e lápis nos olhos, escovei bem os cabelos deixando soltos, uma sandalha de salto que tinha comprado a tempo. Olhei no espelho e vi uma menina, quase gozei. Voltei para a loja, deixei a porta do fundos aberta e coloquei no PC o vídeo da moça sendo enrabada, sentei cruzei as pernas bem sensual e esperei pelo Borges já com pintinho babando.

Ouvi a porta se abrindo e ao fechar ser trancada, meu coração acelerou.

- OI. – Falou ele apara do na porta, rodei a cadeira para que me visse de frente.

- Oi. – Falei bem fino e afetado, me ergui deixando ele me ver, seus olhos brilharam, girei 360 graus fazendo a sainha rodar e voltando a olhar para ele. – Que tal?

- Uau você esta linda, minha menininha gostosa.

Mau terminou de falar e veio ao meu encontro, abraçando e beijando meu rosto, desceu a mão direto na minha bunda apertando forte. Eu estava vestido de menina, me sentia menina e o homem que iria me comer me chamou de menina, neste momento senti uma felicidade incontrolável e um tesão imenso, a partir deste momento eu faria o que ele quisesse sem questionar, só para ser sua menina. Borges cheirou meu pescoço e cabelos, mordeu e beijou minha orelha, sempre apertando minha bunda, beijou meu rosto e chupou novamente meu pescoço, fiquei mole que mal ficava de pé, senti o pau dele começar a cutucar minha barriga, apertei mais ainda meu abraço empinando bem o rabinho.

- Como você esta cheirosa minha menina, ta me deixando louco.

- To sentindo aqui. - desci mão e peguei no cacete dele por cima da calça, neste momento ele deslizou um dedo para dentro da tanga e alisou meu cuzinho para depois se alojar lá dentro, gemi no seu ouvido – Ai Borges, devagar.

- Desculpa meu anjinho, foi o tesão. – Então ele me beijou na boca, seu bigode me fazia cocegas e língua invadiu minha boca do mesmo jeito que o dedo invadia meu cu, quase gozei ficando ainda mais mole, abaixei a bermuda o quanto pude para não sair do beijo e levei junto a cueca deixando o cacete em minha mão espremido pelos nossos corpos. Após o beijo acabar, tirei sua camiseta, beijei seu pescoço e desci até os mamilos, beijei deixando a marca do meu batom, desci mais lambendo sua barriga e tirei o resto da roupa. Lambi sua coxas e virilha até chegar no saco, grande com poucos pelos, lambi e chupei, colocava na boca e tirava.

- Ai menininha, que gostoso, que safada você é.

Após o saco fui lambendo o pau até chegar a cabeça já molhada, suguei o que tinha e enfiei o máximo que pude na boca.

- Hum, delicia, que putinha você ta ficando, putinha linda com meu caralho na boca.

Levantei os olhos e fiquei fitando ele com cara de tesão, Borges segurou rosto com as duas mão alisando meus cabelos.

- Você é minha menininha? – Consenti com cabeça sem tirar o pau de da boca – Você é minha putinha? – sim – Você é minha bixinha? – sim – Vai me dar o cuzinho? – Sim – Então levanta, hora de levar ferro.

Tirei o pau da boca sorrindo, Borges me abraçou forte e me virou jogando meu corpo debruçado sobre a mesa, empinei a bunda e baixei a tanga até onde não mostrasse meu pintinho, mas deixando meu cu a mostra, eu era uma menina e menina não tem pinto. Borges baixou e mordeu minha bunda, pegou o hidratante que deixei na mesa de proposito e derramou no meu rego, com os dedos espalhou e penetrou um dedo, fez movimento de vai e vem e depois dois, ficou nesta tortura por minutos até que tirei sua mão e virei bem chorosa para ele.

- Hora da sua putinha levar pau.

- Então é pau que minha putinha quer? – so balancei a cabeça afirmativamente e com as duas mão abri a bunda, eu estava fora de mim. Borges pos um pouco de hidratante no cacete fois se chegando até que senti minha pregas cederem e alojar aquela cabeça linda dentro de mim, parei um pouco pois doeu bastante, logo puxei seu corpo de encontro ao meu até sentir seus pentelhos na minha bunda, ficamos parados um tempo, quase chorei de dor e tesão, Borges dobrou-se sobre meu corpo me abraçando até por as mão nos meus mamilos e começou a apertar, delirei nesta hora, mas ainda sentia o cu arder, entre nos só o suor que começava a brotar em minhas costas. Derrepente ele começou a dar pequenas e fortes socadas no meu rabo, como se tivesse dando palmadas, a cada socada ele falava no meu ouvido.

- Ta doendo seu cuzinho?

- tá

- Onde esta meu pau viadinho?

- No meu cu.

- Ta gostando de dar o cu bixinha.

- To.

- Você gosta de caralho né putinha.

- Adoro o seu caralho me rasgando as pregas.

Comecei a gostar da brincadeira e continuei meu joguinho de meiga.

- Aiiii Borges, você não contar pra ninguém né?

- Claro que não.

- Não vai contar que chupei seu pau e bebi sua porra?

- Não.

- Não vai contar que enfiou o dedo no meu cu?

- Não.

- Não vai contar que enfiou este pau gostoso no meu rabo?

- Não.

- Nem que eu rebolei e gemi sendo enrabado por você?

Então ele levantou o corpo e segurou forte em minha cintura e foi tirando o pau do meu cu até só restar a cabeça, depois voltou a entrar lentamente, fez novamente e novamente até que começou a socar com força, enquanto eu gemia fino e afeminado ele socava com vontade. Meu corpo esquentou e brotava suor com as vigorosas socadas dele, sentia um pouco de dor, mas um prazer muito maior. Após alguns minutos assim ele me levantou da mesa, agarrou forte na minha cintura e me puxou sentando-se na minha cadeira, sem tirar o cacete do cu sentei em seu colo entrando até o talo, tirei a sandalha e pus os pés nos seus joelhos começando a subir e descer o quadril dando ritmo a foda, Borges levou as mãos até meus peitos e apertou como se fossem seios, parou em meus mamilos bolinhos e espremeu entre os dedos.

- Ai Borges você ta me deixando louco.

- Louca putinha, você ta ficando louca. – Disse ele espremendo mais ainda e fazendo com isto que aumentasse o ritmo.

“Cansada” e “suada” desci as perna e comecei a rebolar no seu pau, levantando e baixando a bunda e pequenos espasmos, Borges foi empurrando meu corpo para o chão até que o caralhos escapasse do meu rabo, acabei de quatro, ele veio por trás, abriu minha bunda e ficou olhando.

- Arrobei sua cu menininha, olha só cabe três dedos fácil. – Disse ele enfiando os dedos grossos no buraco que agora era meu cu.

Ele tentou enfiar o máximo que pode e com a outra mão puxou meu cabelos de encontro ao seu pau, não precisou nem pedir, abri a boca e abriguei a vara até o fundo da garganta deixando ele fazer o entrar e sair. Achei que ia levar porra na boca, mas logo ele parou tirou os dedos e voltou a socar o caralho, sem calma ou delicadeza, alojou-se em eu rabo. Até o fundo e foi bombando com violência e rapidez. Com as duas mão agarradas em meu quadril ele puxava de encontro ao cacete fazendo barulho, e por vários minutos sem falar nada, apenas gemendo e arfando ele me comeu, até que começou a gemer mais alto e socar mais forte, senti seu cacete inchar e um caldo quente encher minhas entranhas.

- Ahhhhh Gostosa, puta do caralho, to gozandoGoza, goza no meu cuzinho... – E Borges desmoronou em cima do meu corpo, suado e cansado depois de gozar no meu cu. Cai no chão gelado e ele em cima de mim, esperamos o pau amolecer e sair naturalmente de meu anelzinho, quando borges levantou e sentou-se na cadeira, voltei a ficar de quatro e chupei aquele pedaço de prazer agora mole, coloquei a tanguinha já sentindo a porra começar a sair. Levantei e fui ao banheiro me limpar.

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