Um amor duplamente proibido (parte 80)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Contém 864 palavras
Data: 30/11/2013 06:46:29

Voltei! Peço desculpas por ter desaparecido sem deixar pistar. Muitas coisas aconteceram e a complexidade dos eventos não deixou brecha para que eu escrevesse, mas eu voltei e não pretendo sumir novamente (não antes de concluir essa história). Claro, eu poderia perder linhas e linhas contando meticulosamente cada coisa que e aconteceu, todavia é melhor seguir direto para o conto.

Parte 80

Meus pais logo desceram, acompanhados de Carol e o Alex. Eu e meu Rafael estávamos esperando na mesa e, assim que sentaram, a Carol agarrou um prato e encheu, de modo que parecia que ela havia feito uma semana inteira de jejum e agora compensaria.

Alex – calma Carol – falou rindo – caso contrario vão acabar achando que você é uma morta de fome – todos riram e a Carol corou.

Carol – eu não havia notado – falou percebendo o quão grande era o prato que ela tinha – não pensem mal de mim, a verdade é que eu gosto muito de saborear uma boa refeição e vocês notarão que a comida do Rafael é de comer rezando – ela falou dando ênfase no rezando.

Alex – nisso eu concordo, o Rafael é o melhor chefe de cozinha que conheço, tem mãos de anjo – ok, pode parecer que são apenas brincadeiras (metáforas), mas no caso particular do Rafael esses elogios estavam no sentido literal. Evitei pensar que eles estavam fazendo de propósito.

Minha mãe e meu pai serviram-se de umas coisas ali e outras aqui, eu, particularmente, não conhecia nada daquelas coisas, mas eles pareciam saber o que pegavam.

Maria – nossa... Que manjar dos deuses – ela falou ao provar a comida.

O Rafael já estava bem corado com o que o Alex disse, e quando meus pais elogiarão também, ele ficou vermelho como sangue, sem brincadeira, comecei a me preocupar, mas ele logo voltou a cor normal (na medida do possível). O almoço estava até indo bem, meus pais falavam de coisas corriqueiras como time favorito, ou que programas assistiam. O Alex e a Carol não ficaram de fora da conversa, davam palpites e falavam muitas coisas engraçadas.

No fim do almoço, meus pais falaram que gostaram de tudo, disseram que o Rafael parecia comportado e um ótimo rapaz. Comentaram ainda que, embora ainda preferissem que eu me relacionasse com uma garota, apoiavam meu namoro. Conversamos mais um pouco na sala da lareira, onde meu pai fez questão de lembrar ao Rafael que ele deveria visitá-lo em seu consultório no dia seguinte, o horário havia sido marcado para a tarde. Claro que eu tentei de tudo para fazê-lo desistir da ideia, mas ele estava irredutível. Finalmente o Rafael os acompanhou até o estacionamento, e eles foram embora.

Eram três da tarde quando o Rafael me encontrou “escondido” na sala de vídeo remexendo suas coleções. Ele me agarrou por trás num abraço gostoso. O Alex e a Carol estavam sumidos desde que acabou a comida. Sim, acabou, geralmente sobrava uma travessa ou mesmo uma e meia, porém desta vez sumiu tudo, absolutamente tudo.

Eu – eles têm razão – falei me virando e o olhando nos olhos, os óculos repousavam e sua camisa – você é perfeito na cozinha, aliais – dei-lhe um beijo e depois afastei para poder encará-lo melhor – você é perfeito em tudo, na cama, no namoro, enfim, em tudo. Claro, não tem o menor jeito de mentir, mas isso é o de menos.

Rafael – acha mesmo? – ele se afastou um pouco e olhou para baixo.

Eu – claro – eu ri um pouco, pois às vezes ele parecia bem mais jovem... Um bebe.

Empurrei-o para o sofá e me joguei sobre seu peito. Passava minha mão por baixo da camisa dele enquanto me deliciava com o sabor de sua boca. O momento era mágico, mas forcei meus músculos a se afastarem, pois algo ainda me incomodava.

Rafael – o que foi? – perguntou surpreso quando me levantei.

Eu – nada, só acho que preciso de um banho – falei rindo um pouco – ainda posso sentir um pouco do cheiro do laboratório, aliais, ainda temos que limpar aquela bagunça

Rafael – também preciso de um banho e não pense no laboratório, eu mesmo o limparei – sua voz era doce e calma, mas definitiva.

Fomos para o banheiro aos beijos. Quando finalmente chegamos, me despi e entrei embaixo da água, em seguida o Rafael. Ele me evolveu em seus braços e me beijava com gosto. Deixei a potencia do chuveiro bem alta, de modo que parecia uma cachoeira. A água passando por nossos corpos colados faziam eu me excitar ainda mais, bem como o Rafael que já estava rígido de desejo...

Dormimos sedo aquele dia, a Carol e o Alex tinham nos contado que ficariam observando as estrelas da estufa e depois iriam dormir, afirmaram que estariam prontos bem sedo do outro dia para irmos estudar. Adoraria que minha noite tivesse sido tranquila, mas isso era algo que eu já estava esquecendo, pois os pesadelos eram frequentes e, nessa noite, não foi diferente...

Continua...

Bem, aqui esta mais um capítulo. Espero que agrade. O próximo esta semi pronto e é bem provável que eu o poste logo amanhã... Comentem, critiquem, deixem suas opiniões acera do conto. Ao final não esqueçam de atribuir uma nota. Beijos e até a próxima!

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Comentários

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esses pesadelos do Lucas estao me deixando con medo a maioria do que ele sonhou ate agora aconteceu

o_O ... ........ $<10>$

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Mtoo boom. Ainda bem q vx voltou saudades desse conto maravilhoso:)

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Ce postouu *.* amei. Qual sera o pesadelo desta vez e o que houve com o monstrengo? Ancioso!

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ahhhhhh é a primeira vez q eu comento, mas esse conto é tudo de bom, ahh esse Rafinha é lindo. Só eu imagino todos os protagonistas pequenos, com cabelo de Justin Bieber? Não é só nesse conto, é em TODOS kkkkkk.

Esse conto é lindo, amei. Bjss posta logo

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muito bom, pena q é muito curto, mas isso é o de menos.

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Cara vez melhor. 10.000.000, espero que esteja tudo bem contigo.

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