Amor de Felipe e Gabriel Cap.19

Um conto erótico de amor de felipe e gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 1367 palavras
Data: 28/11/2013 05:33:12

Geo Mateus: Obrigado por acompanhar. S2

Crazy Nerd: Que isso. Não sou mal. Só minha mente que é as vezes kkkkkkk. Valeu por Acompanhar. S2

Thiago Silva: Que bom mesmo. Também te adoro cara. S2

Cap.19

Em seguida, eu o joguei na cama, com toda a força que tinha e tomei as rédeas da situação. Fui tirando sua roupa rapidamente, e quando o vi apenas de cueca, percebi realmente como tinha um namorado lindo, e que realmente me amava. Tirei sua cueca, e pude ver seu grande volume, que estava duraço. Comecei a passar a língua, e aos poucos comecei a chupar, assim como já tinha visto nos filmes pornôs. Aos poucos ele ia gemendo cada vez mais, até que me pediu pra parar, se não gozaria na minha boca. Então ele se levantou, pegou um gel, e a camisinha é perguntou.

- É você, ou eu- falou ele

- Eu- falei instantaneamente. Eu estava louco para ser penetrado pelo pauzão dele. E então ele começou a passar o gel entre os dedos, e começou a enterrar um dedo. Gemi. Depois dois, três. E assim ele fodeu meu cu, com os dedos. Estava super gostoso, e bem doloroso também. Mas eu aguentei o máximo que pude, sabia que o que viria a seguir doeria mais ainda. Eu tremi, quando senti a cabeça do pau encostar na portinha do meu cuzinho. Estava quase vendo estrelas. Mordi o travesseiro, e dei uma respirada profunda. E então ele começou a enfiar. Gemi bastante, mordi muito o travesseiro, até quando estava na metade soltei um gemido alto.

- Tá doendo muito- falou ele.

- Um pouco

- Quer que eu pare

- Não. Continua, tá muito bom.

Tornei a morder o travesseiro, e ele tornou a enfiar na minha bunda. Até que vi que estava tudo dentro. Nos beijamos e então ele começou um vai e vem lento, e doloroso. Mas que aos poucos foi se tornando muito prazeroso. Logo eu gemia de prazer, ele gritava. Logo os gritos aumentaram, e eu percebi que ele havia gozado dentro do meu cu. Depois de todo aquele prazer, era a minha vez de gozar. Ele próprio se lambuzou de gel, e posicionou o pau na entrada do seu cuzinho. E então foi descendo. Vi uma cara de dor se formar no rosto do meu amor, até que tudo estava dentro. O cuzinho dele era bem apertado, e isso dificultou muito a penetração. Pouco tempo depois, ele próprio estava subindo e descendo no meu pau, me deixando com muito tesão. Logo estávamos num ritmo frenético, até que eu gozei, dentro do cuzinho dele. E então caímos os dois desfalecidos na cama. Quando mal vemos, acabamos dormindo. Acordo com meu pai ligando.

- Que horas que você vai voltar pra casa Gabriel.

- Pai, ainda está cedo- falei com sono.

- Cedo. Hahaha, olhe o relógio meu filho- e então olhei para o relógio, 12h57. Peguei um susto tão grande, que gritei, acordando o Gil.

- Deixa que eu mato- falou Gil, assim que acordou, me arrancando risadas.

- Ein garoto, quando você vai voltar- falou meu pai

- Já estou me arrumando para voltar.

- Pelo jeito a noite foi boa ai né. Usou camisinha- falou ele, me deixando envergonhado.

- Pai- gritei

- Calma. Só te fiz uma pergunta. E então, você gostou.

- Pai. Deixa de ser indiscreto.

- Tá bom. Mas quando você chegar aqui, vai me contar tudo.

- Tá tchau- falei desligando o telefone- Gil, vamos se arrumar, já vai dar 13h00- falei, gritando.

- Jaaaaaaa- falou ele agora- tinha que almoçar na casa de meu pai, ele já deve estar uma fera, por eu ter atrasado- e se levantou, correndo pro banheiro

- Ei, eu preciso tomar banho também.

- Entra logo aqui- falou ele me puxando- eu já vi, e usei tudo. Então não existe mais, vergonha entre nós- falou ele me arrancando risos. Tomamos o banho sem nenhuma segunda intenção, pelo menos da minha parte, e logo estávamos colocando as roupas, e saímos da casa dele. Pegamos um táxi, e ele me deixou na porta da minha casa, e foi embora.

- Eu já estava ligando pra polícia sabia- falou meu pai Alberto

- Que isso, eu não falei que já estava voltando pra casa.

- Tá bom, agora me diz que você usou camisinha- falou meu pai Felipe

- Felipe- gritou meu pai Alberto- você está deixando ele envergonhado.

- Que isso. Eu só quero saber se ele se protegeu.

- Tá se quer saber. Usei sim tá, não sou irresponsável.

- Ah que bom. Já estava preocupado com a possibilidade de você ter AIDS. Mas eu e seu pai, temos que ir ao cemitério, hoje faz 41 anos da morte do seu tio.

- Ah é mesmo. Tinha me esquecido.

E então eles saíram. Fiquei assistindo TV, pensando nele, quando de repente alguém bate a minha porta.

- Quem é.

- É o papa Francisco ou- era o Gil.

- Meu deus, me dá a sua benção papa- falei abrindo a porta. Na mesma hora ele avançou sobre mim, me dando um abraço.

- Estava com muitas saudades suas- falou ele, me abraçando.

- Mas já. Não faz nem 3 horas que eu cheguei em casa.

- Parece uma eternidade pra mim.

- É muito amor mesmo.

E então nós fizemos, pipoca, brigadeiro, aja lombriga bem alimentada. Fomos pro sofá, colocamos um filme, e assistimos abraçadinhos, comendo besteira. E assim foi por quase mais de 2 anos. Firmes e fortes, nosso amor não se abalou em nenhum momento. Em nenhum segundo parei de pensar nele, e no bem estar dele.

2 ANOS DEPOIS.

- Eu estou morrendo de saudades de você Gilberto.

- Calma, você não sabe esperar 1 dia. Me esperou por 15 anos.

- Hahaha. Mas é diferente. Você já está a um mês em Salvador, é lógico que eu já estou morrendo de saudade de você

- Tem certeza que é só da minha pessoa mesmo. Ou tem mais alguma coisa em mim que você está com saudade.

- Para de safadeza caramba.

Agora eu tinha 17 anos. Estava ficando cada vez mais velho, e cada vez mais as responsabilidades iam aparecendo. E eu ficava mais e mais apaixonado pelo Gilberto. Eta amorzinho que não acaba sô. Mas eu tô é adorando amar ele. E espero continuar amando o Gil pro resto da minha vida. Tinha crescido mais, meu pai estava mais velho, minha irmã Judith casou, e agora só ficava nós três em casa. Meu pai vivia falando que foi quase nessa mesma idade que eles adotaram ela e agora ela já estava casada. O rapaz era muito boa pinta, adorei ele. Meu irmão Leonardo se firmava cada vez mais como um marido dono-de-casa. Ele detestava a empresa, e pelo jeito quem assumiria tudo seria eu e a Judith. Gil tinha ido fazer um curso em Salvador, para poder exercer a profissão que ele sonhava, ser roteirista. Estava até entrando em contato com a produtora de filmes da empresa, para poder produzir seu primeiro filme. Como é bom ser namorado do filho do dono. Muitos mais privilégios kkkkkkkk. Um dia depois, fui lá buscar o Gil no aeroporto. Eu já dirigia, mesmo ainda não podendo. Mas como completaria os 18 em dois meses, eu não me preocupava muito. Assim que completasse iria fazer as provas do DETRAN. Assim que o vi, dei um abraço apertado. Pra mim, 1 mês longe da pessoa que você ama, é muito tempo.

- Eu estava morrendo de saudades de você Gil- falei.

- Eu também. Mas Salvador fez muito bem pra mim. Você precisa ir lá. Logo depois que eu lançar meu filme, nós vamos lá. Passear por aquelas praias é ótimo.

E então voltamos para casa contando sobre o que aconteceu nesse 1 mês que ficamos longe um do outro. Logo chegamos em casa. Eu ainda não morava com ele, mas estávamos pretendendo fazer isso assim que eu completasse os 18. Papai tinha dado um SUPER APARTAMENTO para gente. Totalmente mobiliado, um carro novo. Tinha feito nosso chá de panela completo. Logo que chegamos em casa começamos a matar a saudade um do outro. E depois de mais um tórrido amor, estávamos abraçadinhos quando recebi uma ligação.

- Alô- falei

- Seu Gabriel Lima

- Pois não

- Aconteceu uma coisa, com seu pai.

Continua

Qual dos dois será, e o que aconteceu. Votem e Comentem Por Favor. Valeu

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Comentários

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Cara por favor ele nao mate niguen mais e outra coisa pq vc nao me falou que o Gil estaria em salvador eu poderia fazer um tur com ele (sem mals intensoes )kkkkkk

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'-' tô com medo do que você pode fazer com um dos pais, porém o conto tá perfeito

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O que será que aconteceu?? O conto tah demais

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Demais. Será que foi o Felipe que morreu? Espero que não. Cara cada vez melhor teus contos. Abraços.

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