Rêh : Obrigado s2 sério, obrigado mesmo !
pri'h*-* : Seu pedido é uma ordem! Ai está, espero que goste !
Guhhh!: Outro que gosta de me mimar u-u, obrigado! Valeu sério s2 e fofo é você tá !
H. C. : Recomendação? ui , to divo mesmo ein kkkkkk sqn , então, que bom que esta gostando, continue me deixando recadinhos <3
Minôs : Obrigado! Valeu mesmo ^^
Guiihzinho: A história não é linda. Lindo sou eu. Não . Pera. Então, obrigado mesmo <33
niel1525 : Muitoo bom seu comentário! s2
Voncrimson : Obrigado! É. Eu sou meio idiota assim mesmo. Eu me expresso o máximo quando escrevo, não é fantasia, eu tento juntar fraguimentos da minha memória , não gosto de inventar, eu até nem falo o que não lembro. Obrigado! Bom saber que faço você rir. E aquele momento ' Se nada na minha vida der certo. Eu viro humorista. Sqn. ' Kkkkk abraços !
Tack : Outro pra ti! Esteja no aguardo!
SaotomeRanma : Kkkkkkkk , você não sabe o quanto aprontaram pra mim !
diiegoh' : Brigadu jovem !
Ru/Ruanito : Eu pego esse chato , embrulho em papel presente e te mando despachado de graça quer? Nem esquenta com Sedex!
Junnior: Bom mesmo. Senão vou dar uma de Amanda e vou arranhar a tua cara, escutou?! Kkkkkkk mentira u-u jamais brigarei por homem, queima, own, obrigado! Aqui está a continuação! Espero que goste.
Augusto3; Kkkkkkkkkk q issu jovin.
Otro pra ti ! :)))
chicao02: Sabe que... nem eu?! Ele é um chato sim. Pode acreditar.
ThiagoSilva : Obrigado! abraços !
agatha1986: Continue acompanhando!
Gente! como sempre, vocês são perfeitos de mais! Estou cada vez mais amando vocês! Aliás, já até sei quem é alguns aqui, que sempre me deixam um recadinho ! Continuem comentando , e saibam que como amigos, estamos juntos , sem sequer nos conhecermos ! Abraços ! E ah , perdão pela demora, ando tão atarefado Prometo que dezembro as coisas acontecerão mais rápido!
-Amor! Para! -eu gemi enquanto Bruno me pegava de jeito na sala do chalè dele. - Não. Continua .- eu gemi enquanto ele beijava meu pescoço e passava as mãos na minha bunda por dentro da calça.
Ele me pegou no colo e me levou ate o quarto, me jogou na cama e me beijou, Bruno mordia minha boca de leve. Eu tirei a camisa dele, assim que tirei a calça a cueca abaixou também. O pau dele estava durasso , com a cabeça apontada para frente. Eu sorri. E fui descendo beijando o corpo dele. Chupei o pau de Bruno apertando as bolas , e passando a língua nelas também, passava as mãos na pernas meio peludas de Bruno. Logo ele disse pra parar, senão ia acabar gozando. Eu também odiava beber aquilo. Bruno me pôs de costas e beijou minhas costas, até que chegou na minha bunda. Ele beijava e dava uns tapinhas bem grotescos. Ele pos a camisinha e começou a penetração. No início doeu , fazia um tempinho que não transavamos, mas depois a sensação era maravilhosa. Bruno me punhetava e me beijava enquanto metia em mim. Como sempre, eu gozei primeiro, e Bruno gozou em seguida e me beijou. Caimos exaustos na cama.
-Não adianta. Eu amo você. - Disse Bruno suado e cansado me beijando.
-Eu tambem. Eu também... Não. Pera. - eu sussurrei passando as mãos no peito dele.
-Não me ama ? - ele sorriu.
-Você sabe a resposta . - eu mordi os lábios.
-Eu sei. - Ele me beijou.
Estava uma noite boa.
-Eu tenho que resolver ainda onde eu vou ficar. - Eu disse.
-Comigo. - Ele mordeu os lábios e passou as mãos pela minha cintura.
-Não. Imagina de aguentar toda hora? Não da. - Eu ri.
-E quando a gente casar? Como vai ser? - ele sorriu e me encarou.
-Ai você volta pra realidade. Eu te amo... mas será que vai chegar a acontecer isso?
-Por mim sim. Quero te dar tudo que você quiser. Quero que você tenha meu nome. Além disso, quero adotar umas quatro crianças.
-Vai se foder Bruno. - eu levantei.
-O que foi? - Ele me encarou assustado.
-Acha que eu nasci pra ficar cuidando de casa e tendo filho? Não nè. Já por isso nasci homem. - eu cruzei os braços.
-Eu te dou diarista e babá. E ai, topa ? - ele riu.
-Não sei. Vou pensar.
-Rabugento. - disse Bruno levantando também e me abraçando, beijando meu rosto.
-Que horas seu amigo volta? - eu sussurrei.
-Não sei. Acho que só amanhã depois do almoço.
-Hoje, você quer dizer. - eu ri.
-Não. Amanhã. - Ele debateu.
-São quatro horas da manhã, ou seja, daqui a pouco ele está ai. - Eu ri.
-Não importa. Vamos tomar um banho? - ele disse se levantando e me levantando com as mãos.
-Ah. Tá..- Bruno repentinamente me pôs em seu colo. Eu o beijei .
Fomos para o banheiro abraçados e agarrados (também suados).
Bruno me soltou na banheira, que já estava cheia e quente.
-Uau. Como você arrumou isso? - eu encarei em volta. Bruno acendeu umas velas que estava ao lado da hidromassagem.
-Ai. Que medo. - estava tudo escuro. Apenas escutei o barulho da água quando Bruno entrou e os seus lábios assim que ele se aproximou e sussurrou nos meus ouvidos.
-Topa um segundo Round? - ele mordeu meu pescoço.
-Só se for agora . - eu pulei em cima dele e o beijei ferozmente.
Não sei o que me deu naquela noite. Eu acho que estava possuindo pela Bruna Surfistinha. Eu o beijava e o punhetava , seu pênis já estava duro igual quebra-queixo.
-Quero te comer de novo. Quer me sentir quer ? - perguntou Bruno me colocando em cima dele e pressionando o pênis em direção a minha bunda.
-Faz de mim o que quiser. - Eu mordi a orelha dele. Que era estranha e aberta sem o alargador.
Dessa vez doeu um pouco no início da penetração, porém não muito. Bruno mordia os lábios e me mordia. Seu rosto fazia expressões safadas de tesão. O vai e vem foi rápido . Logo senti o gozo de Bruno escorrer pela minha bunda. E eu gozei em seguida me punhetando em cima da barriga dele, Junto com a água quente e relaxante da banheira. Bruno relaxou e me puxou para seu lado.
-Eu acho que a gente deveria ficar juntos todo dia. - Disse Bruno mordendo os lábios e dando um tapinha na minha bunda de leve.
Eu apenas ri. E o beijei.
Bruno se levantou e ligou o chuveiro.
Ele se ensaboou e me chamou.
Eu me levantei e comecei a me ensaboar. Bruno me encarava. Ele veio em minha direção e me tacou um beijo. Eu o encarei sem reação.
-Eu... quero ficar com você pra vida toda. - ele ficou de frente pra mim, eu sentindo sua respiração e ele a minha. Nariz tocando nariz.
-Eu acho que eu também. - Eu sorri.
Bruno passou as mãos em meu rosto. Eu o encarei.
-Vamos durmir um pouquinho? - eu o abracei. - Juntinhos e agarradinhos ?
-Só se for agora. - Bruno se enrolou na toalha e depois a trouxe para mim.
Eu me sequei e pus uma blusa dele, que ficava grande em mim. Ele arrumou a cama, e trocou os lençóis. Nós nos deitamos de mãos dadas, e eu pus a cabeça no peito nu dele.
Me recordo que fiquei brincando com o peito dele até adormecer.
Era nove horas e o celular de Bruno tocou. Felipe. Eu desliguei e pus no silencioso. Me levantei, estava um caco. Óbvio. Fiz minha higiene e fui enxer o saco de Bruno.
O dei um monte de selinhos, e ele acordou , ainda meio bug.
-Aah. Que ótima maneira de começar o dia. - ele me abraçou e pulou em cima de mim.
-Me solta. Vai. Levanta. Estou morrendo de fome. E daqui a uma hora eles tiram a mesa do café.
-Aaaah mor. Aqui tava tão bom. - Ele mordeu os lábios e me apertou.
-É. Mas vamos lá. Levanta. Uhhhhh. - Eu fazia força para levanta-lo pelo braço .
Bruno levantou.
Rapidamente nos arrumamos. Eu pus a camiseta da festa e a calça. O tempo estava nublado. Ia chover feio. Eu e ele fomos para o refeitório conversando sobre coisas bobas.
Chegamos lá e sentamos em uma mesa.
Eu e ele ficamos juntos todo o tempo. Até que Felipe brota do nada e se senta ao lado de Bruno.
-Ah. Bruno. Eu te liguei cara. - Ele disse encarando Bruno. - Oi. - ele rosnou me encarando.
-Oi. - eu debati.
-Ah. Nem to com o celular. Pode falar ae mano. - disse Bruno encarando Felipe.
-Queria te chamar pra uma festa que vai ter hoje de noite. - ele riu.
-Ah não. Hoje eu tenho compromisso. - Disse Bruno sorrindo para mim.
-Ah . Tá. Tchau. - Saiu Felipe bravo.
Eu achei aquilo estranho. Ele estava tentando me separar de Bruno? Que garoto infantil.
Bruno acho que também percebeu. Mas ignorou e sorriu.
-Hoje quero passar a noite com você acampado. Na cachoeira. Topa? - ele mordeu os lábios.
-Claro. Não vou topar por quê ?!
-Isso. Posso te beijar agora? - ele olhou para os lados.
-Nem venha. - eu mordi os lábios e sorri.
Amanda logo chegou e nos encarou, ela estava com uma cara péssima.
-Oi pra vocês. - ela sorriu.
-Oi.
-Oi. - Eu olhei para ela e vi que ela estava com os cabelos cacheados de novo. - Own. Que lindo estão seus cachos.
-Eu sei. Sou diva. Sou linda de qualquer jeito. - Ela riu . - Ai. Estou numa ressaca braba. Que dor de cabeça. Quando vocês foram embora ontem. Eu fiquei lá. - Ela apertou a cabeça.
Eu dei risada. Bruno apenas a encarava sorrindo.
-Ei. Hoje você vai passar o dia comigo. Vai ter uma expedição para o Shopping. Mas quase ninguém sabe. Vai uma pequena van. 15 pessoas no maximo. E voce vai comigo. - Disse Amanda pegando meu braço. -Pode? - Ela perguntou a Bruno.
-Você me devolvendo inteiro as 19h tá ótimo. - Ele sorriu. -É bom que eu bato uma bolinha. Dou uma malhadinha. Pra de noite estar a ponto de bala. - Bruno mordeu os lábios e Amanda riu alto.
-Ui Lulu. A coisa hoje vai tá hot . - Amanda riu.
-Para. Vocês estão me deixando constrangido. - eu corei o pus as mãos na testa.
-Então. Vamos logo. Vou me arrumar, me maquiar. E você também. Não quero ninguém com essa cara de jaca amassada andando comigo no shopping.
-Nossa. Obrigado. - Eu terminei de comer minha maçã e levantei.-vamos logo. - Eu puxei Amanda.
-Ai. Para. Tá. - Ela se soltou e se levantou também.
-Tenha um bom dia amor. - Eu dei uma abraço em Bruno pelas costas e beijei seu rosto. Ele passou as mãos no meus braços.
-Você também. - Ele sorriu. - Te ligo de tarde. - Ele mordeu os lábios.
-Tudo bem. - Eu e Amanda saimos de lá.
-Amanda ... eu não quero ir lá no meu quarto sozinho. - eu a abracei.
-Vamos resolver isso já. - Ela me puxou pela mão e me levou rumo ao chalè do diretor.
-Não! Amanda! Para! - Eu gritava ao ver que a porta do chalè estava aberta.
- Ah. Droga. - O diretor estava sorrindo e dentro da porta saiu Margareth rindo.
-Ei! Professora! Diretor. - Amanda encarou os dois. - Meu amigo tem um problema sério. - ela me empurrou para frente.
-Na-Na-Não... - eu gaguejei.
-Esse idiota , quase levou uma surra do colega de quarto dele. O Felipe. A senhora conhece a peça inclusive não é Professora? - ela disse sinicamente , ficando vermelha, acho que, tentando paracer brava. Amanda era uma atriz .
-Sim sim. Qual o problema querida? - perguntou Margareth passando as mãos no meu ombro e no de Amanda.
-Bem. Ele, teve problemas sérios com Felipe. Você sabe que eles não se bicam não é professora? - disse Amanda.
-Sim. Sim. Aquele garoto é um porre. - Ela se manifestou.
-E senhor diretor. Temos um amigo que está com uma metade do quarto desocupada. E o Luca queria ir pra lá. - Ela cruzou os braços.
-Sabe. Não fazemos isso. - respondeu ele.
-Olha aqui. Se tiver morte no seu acampamento, você vai pagar o pato. - Ela apontou para ele. - E é assim que você busca o equilíbrio das coisas? Colocando duas pessoas que não se suportam no mesmo quarto. Suspeito que você nos odeie mesmo. Quer que o Luca se mate com o outro lá. - Ela gritou.
-Ahhh. Tá garota ! Tá! Ele pode estar se mudando! Que saco! - o diretor disse isso e fez sinal de 'xo ' para nós .
-Tenho cara de cachorra por acaso? - Ela perguntou o encarando.
-Amanda. Vamos. Antes que ele mude de idéia. - Eu sorri sussurrando no ouvido dela.
-Obrigado diretor. Obrigado Professora. - Eu sorri, agradecendo.
-De nada querido! Até mais. - Disse Margareth sorrindo.
-FOLGADO. - disse Amanda encarando o diretor ainda, de braços cruzados.
Eu a agarrei pelos braços e a puxei para frente.
-Você não presta . - Eu debati quando estávamos longe já do chalè do diretor.
-Eu presto. Talvez as pessoas SEJAM FOLGADAS DEMAIS.- ela gritou.
-Para! Ele nem tá mais te escutando! - eu tapei a boca dela e soltei.
-Era bom escutar. Cadela é a senhora mãe dele. - ela bufou.
-Ele não te chamou de cadela! Não com palavras pelo menos. - Eu ri da cara dela. - Acho que vou ligar para o Julio, vou levar minhas coisas já. E ah, você vai comigo. - Eu a puxei.
-Deixa esse Felipe se meter com você. Eu dou umas nas orelha e ele já fica pianinho, já to puta hoje, se ele mexer já vai rolar uns paranaue. - Ela debateu.
Eu liguei para Júlio.
-Oi. - Eu comprimentei.
-Ola jovem. - ele riu. - tudo bao?
-Tudo. Ah, voce está no seu chalè ? - eu perguntei.
-Não. Mas já to indo, por?
-Ah. É que o diretor autorizou minha mudança.
-Uau! Que ótimo. - Ele riu.
-É.
-Ah. To indo pra la então, até daqui a pouco.
-Beleza.
-Não to longe, to me exercitando um pouco. - Ele parecia ofegante.
-Tudo bem. Até.
Desliguei e Amanda me encarou.
-E ai? - ela franziu as sobrancelhas.
-Ah. Ele vai estar la. - Eu sorri.
-uhhh! Ainda bem. Vamos apressar porque senão não vamos conseguir pegar a van pro shopping a tempo. E eu necessito de compras! - ela fez uma vozinha sinistra.
-Tá. Já entendi. - Eu bufei.
Chegamos ao meu (antigo) chalè, estava como sempre, sem movimento algum.
Abri a porta do meu quarto e não havia ninguém lá. Arrumei minha mala com pressa. Rapidamente. Não era medo. Eu sabia que com Amanda ali ninguém ousaria a mexer comigo. Mas sim , vergonha. Não queria ver ele nem pintado de ouro, Cravejado de diamantes , e com olhos de prata. Tá. Isso foi estranho. Na verdade eu tentei inventar alguma coisa relacionada a ' Não quero mais ver ele.'
Enfim, juntei minhas coisas e sai para fora com Amanda, ufa. Consegui. Me senti divo na hora.
Me dirigi rumo ao chale de Julio, eu não sabia, porém, era muito próximo ao de Amanda, o que era divino.
Era de cor diferente também.
Assim que entrei, vi que de fato, estava no paraíso. La era extremamente organizado. E havia rapazes lendo sentados no sofá. Alguns estudando, já que pra maioria daqueles garotos, aquele ano seria decisivo pela questão do vestibular.
Eu subi e entrei no quarto de Julio. Era muito cheiroso e bem organizado.
Julio estava nos esperando lá embaixo, não ouve muita coisa emocionante, ele voltou ao futebol dele e disse que de noite a gente se via, e eu tomei banho e me arrumei muito divo pra ir dar um role no shopping. Ah, shopping, possua-me.
Amanda me esperou lá, bem quietinha por sinal, não sei o que a havia feito ficar tão pensativa.
-Tá gato. - Ela riu.
-Valeu. - Eu respondi me olhando no espelho.
-Ah, vamos rápido! Ainda tenho que me arrumar! Tenho que ficar divina ! - ela riu.
Eu peguei meu celular, cartão de crédito, e fui rumo a porta. Até que me lembrei de algo, da minha aliança, estava guardada secretamente no fundo da minha mala. Enfiei a mão lá e peguei. Amanda me olhava com cara de ofuscada.
-Põe pra mim? - eu perguntei colocando a corrente na mão dela.
-Ah. Você não tinha jogado isso fora? - ela perguntou espantada encaixando a corrente no meu pescoço.
-É. Eu achei depois. E sei lá. Peguei. Sabe, gente apaixonada. Idiotas. - eu debati arrumando a camiseta.
Saímos rumo ao chalè de Amanda, foi como sempre, ela demorou uma década pra se arrumar, e se engana quem pensava que Amanda não lavava o cabelo por ser volumoso e cacheado , a infeliz lavava , e fazia cacho por cacho.
Quando finalmente ela se arrumou, faltava pouco mais de 5 minutos para a saída da Van.
Fomos correndo até lá. Lá estava Margareth, gritando ' Jovens consumidores! Jovens!!' ela colocava as pessoas na van. Eram bem poucos.
Assim que eu e Amanda sentamos e Margareth ia fechar a porta, entra umas 4 garotas.
-AH. A GALINHA CHEGOU. - gritou Amanda ao ver Tay entrar apressada na van.
-Amanda. - eu sussurrei.
-Galinha sim nè queria, vou ter ovo no seu cabelo, esse ninho. - Tay gritou lá de trás.
-Meninas! - Gritou Margareth. - Já volto se eu escutar um pio das duas! - ela disse ao lado do banco do motorista.
-Só porquê eu amo shopping. - ela mordeu os lábios.
' Ai meu Deus. Cuida de mim. ' eu pensei assim que a Van partiu.
