Primeiro dia de aula: dando pra quatro

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Homossexual
Contém 2909 palavras
Data: 25/11/2013 11:54:59

Era meu primeiro dia na nova escola. E minha mãe me colocaria em um internato. Ou seja, sair daquele lugar, só de sábado de manhã e voltar no domingo à noite.

Ok, deixe-me explicar tudo. Acontece que, agora que estava entrando no Ensino Médio e minha mãe começou a ganhar mais dinheiro, ela queria que eu tivesse "uma educação melhor". Para isso, disse que nenhuma escola na cidade grande seria suficiente (como não?) e que eu iria para um internato no interior.

Para você ter uma ideia do quanto era longe, ficava a sete horas de carro da cidade.

E foi em uma terça-feira de manhã que minha mãe pegou o carro dela, colocou um monte de malas que ela mesma fez - eu não ia fazer porra de mala nenhuma - e enfiou um garoto emburrado (eu) no carro.

– Vamos, Fernando - disse minha mãe, tentando me animar - Você vai gostar de lá.

– Sei bem - resmunguei, de cara fechada.

E continuei assim por um longo tempo, até que coloquei meus fones de ouvido e liguei em uma música bem alta para tentar me acalmar: chasing the Sun, The Wanted.

We've only just begun hypnotised by drums. Until forever comes you'll find us chasing the Sun.

Ouvindo várias músicas bem alto, minha raiva foi diminuindo. Eu mal vi o tempo passar. Quando percebi, já chegávamos em uma fazenda que ficava cercada de morros enormes. Uma pequena estrada de paralelepípedo, suficiente para dois carros passarem, saía da rodovia principal, de asfalto, e seguia um quilômetro até lá.

Quando minha mãe parou o carro e eu saí dele, senti minha bunda dura por causa das horas que passei no carro. Olhei ao redor, e percebi que havia pelo menos meia dúzia deles parando, e vários meninos saindo... Alguns bem feinhos, mas outros até que bonitinhos e alguns poucos lindos. Infelizmente, nenhum deles olhou para mim.

Minha mãe me ajudou a pegar minhas malas e me levou para dentro do prédio. Passamos por uma portaria onde havia um segurança alto, na casa dos quarenta anos, bastante musculoso. Não olhei muito para ele, apenas lhe desejei "boa tarde" e segui pelo jardim na entrada, que a propósito, era bem grande.

Chegamos a uma casa enorme, com aquele estilo colonial das casas velhas do interior. Tinha quatro andares e ocupava uma área enorme. Tinha varandas e janelas amplas. Na frente, havia um deque de madeira com algumas cadeiras para descanso e umas mesinhas. Portas duplas levavam para o interior.

Minha mãe e eu fomos. Ok, admito que estava um pouco impressionado com o lugar, mas fala sério! Ainda não tinha engolido aquela história de "educação melhor".

Dentro, o piso era de madeira clara, e havia alguns sofás e poltronas ao redor de uma mesinha de centro com revistas. Alguns pais, mães e futuros alunos estavam sentados lá. Na outra parede, havia um balcão com três secretárias, que atendiam uma família cada. No fundo, havia uma escadaria que levava ao segundo andar, e, ao lado, uma porta que se abria para um pátio interno. Parecia um lugar bem tranquilo, mas ainda assim imponente.

– Espere aqui - pediu minha mãe, se dirigindo para falar com uma das secretárias. Eu sentei logo em uma poltrona, recoloquei meus fones de ouvido e voltei a ouvir música.

Depois de um tempo, reparei que tinha um menino olhando diretamente para mim. Ele era alto, magro, cabelos pretos e tinha a cara daqueles moleques que gostam de importunar todo mundo, com um sorriso malicioso.

"Problema" foi meu primeiro pensamento. Queria sair dali, mas o jeito que ele me olhava...

Levantei e fui para perto da minha mãe, para tentar fugir dele.

– Pronto, já resolvi tudo - falou minha mãe. Olhei para aquele rosto dela, com cabelos grisalhos, sorriso simpático, e olhos frios, que pareciam saber de tudo. Era a única coisa que não combinava com ela - Você vai ficar no quarto 301, e vai ter um colega de quarto. Não consegui que você ficasse sozinho.

Com a minha sorte, aquele menino seria meu colega de quarto, e eu ia acabar me fodendo.

Ela me entregou uma chave, e em seguida me abraçou e me beijou.

– Vou sentir sua falta. Mas sábado eu volto para te buscar, meu querido.

– Se você vai sentir minha falta, por que não me tira logo daqui? - perguntei.

Ela suspirou.

– Já tivemos essa conversa antes, Fernando. Não vamos brigar, não agora. Pelo menos até julho você fica. Depois, podemos conversar de novo, e talvez eu mude você de escola.

Fiquei irritado, mas concordei.

– Tchau - falei secamente, e fui em direção às escadas. Minha mãe deve ter ficado triste, mas nem ligava. Quem mandou ela querer me colocar em um internato masculino no interior? Tortura pior não tinha.

Procurei durante uns cinco minutos meu quarto, até que o achei. Abri a porta com minha chave, e o que vi me fez ter ainda mais vontade de voltar para casa. Havia duas camas, e o espaço era tão pequeno que não tinha como duas pessoas ficarem lado a lado entre elas.

Tinha um criado-mudo com um abajur e um despertador, que ficava em frente a uma janela que tinha vista para os fundos. Do lado da porta, tinha um guarda-roupa que era metade do tamanho do meu, e pior, eu teria que dividi-lo.

Era tudo tão apertado que não deveria ser suficiente nem pra uma pessoa, quem dirá duas.

– Inferno - xinguei, bravo.

Joguei minhas malas em cima da cama, e nem me preocupei em desfazê-las. Não havia sinal de que outra pessoa tinha estado ali, então imaginei que meu colega de quarto ainda não havia chegado - o que era bom, porque pelo menos eu tinha certeza de que não era aquele menino irritante.

Saí do quartinho minúsculo e fui procurar um banheiro. Havia dois banheiros por andar, cada um com cinco chuveiros sem divisória. Além de tudo, teria que ficar pelado na frente de todo mundo, e nem na hora do banho teria privacidade. Aquele lugar não tinha como ficar pior.

Comecei a andar pelos corredores, e vi que vários meninos passavam por lá, alguns indignados assim como eu. Outros, que pareciam ser mais velhos, tentavam trocar de quarto para ficar junto de seus amigos.

Quando percebi que não tinha mais o que fazer, peguei meu celular e me sentei nas escadas. Fiquei olhando fotos, de quando eu estava com meus amigos da minha antiga escola.

– Estava te procurando, viadinho - falou algum adolescente, o que me fez congelar. Olhei para cima, e vi o que temia: era o menino que estava na recepção. Pior: ao lado dele, havia outros três, todos com cara de encrenqueiro.

O primeiro era o mais baixinho. Tinha a pele morena e usava um boné branco e azul-claro, com as letras "LA". Tinha sobrancelhas grossas e olhos escuros. Ao lado dele, estava o menino que falou comigo. Em seguida, estava um alto, loiro de olhos claros, que também usava boné. Parecia ser musculoso e usava uma jaqueta vermelha da Abercrombie, mas tinha cara de ser idiota.

Por último, havia um menino da minha altura, moreno também, com cabelos escuros e alargador. Usava uma jaqueta Hollister e óculos escuros da Oakley. Todos usavam chuteira, e tinham cara de metidos, aqueles que se acham os gostosões do lugar. Mesmo que fossem bonitos, não deveriam agir assim.

Olhei para eles com cara de tonto.

– Por que você estava me procurando? Gostou do que viu?

Ele olhou para os amigos e riu maliciosamente.

– Você é bem metidinho - falou - Qual seu nome?

Ele queria saber meu nome pra quê? Queria mandá-lo ir à merda, mas não sei por qual motivo, respondi:

– Fernando. E o seu?

Naquele momento, os meninos começaram a ficar em volta de mim, me fechando.

– Rafael. Mas você pode me chamar de Rafinha.

Ele se aproximou de mim, pressionando seu corpo contra o meu. Tentou me agarrar e me beijar, e por um momento, eu iria deixar. Mas em seguida, empurrei-o para o lado.

Os amigos dele riram, o que o fez ficar com raiva de mim.

– Ih, ó lá: o viadinho não gostou de você, Rafa - falou o loiro alto.

Me irritava que me chamassem de viadinho, mas não falei nada. Sabia que se fizesse alguma coisa, seria pior.

– Cala a boca, André - respondeu, bravo - Olha aqui, viado, a gente gostou de você, e a gente vai te levar pra uma salinha lá no último andar. Se não for com a gente por bem, vai por mal.

Não tinha nada o que fazer, a não ser aceitar. Se eu tivesse sorte, eles só me zoariam um pouco e me deixariam ir. Mas sorte não era uma coisa que eu costumava ter.

Comecei a subir, com dois deles atrás e dois na frente. Às vezes, passavam a mão na minha bunda e faziam comentários sobre como ela era grande. Naquele momento, eu comecei a gostar de tudo aquilo...

Surpreendentemente, outras pessoas que viam o que acontecia, agiam como se fosse normal quatro meninos levando um outro para outro lugar.

Chegamos a uma porta de uma sala. Estava fechada, as luzes apagadas, mas não estava trancado. O último andar estava vazio àquela hora; acho que porque lá havia apenas salas de aula, e como hoje não haveria nada, ninguém subiria ali. Os meninos saberiam disso.

Assim que André e o menino com jaqueta da Hollister abriram a porta, fui empurrado para dentro. Tropecei e caí, o que arrancou risos dos meninos.

Mesmo ficando excitado, não achava que eles tinham o direito de me humilhar. Aparentemente, eles não estavam nem aí para isso.

Rafael fechou a porta, deixando-nos apenas na penumbra. Logo, os quatro começaram a tirar suas roupas, ficando apenas de cueca e boné. Aquilo me deixou ainda mais excitado, ver suas barrigas, algumas lisas, outras saradas. Tinham pernas grossas, braços definidos... E em suas cuecas havia um volume crescendo.

Deixei escapar um suspiro, o que fez com que eles rissem de mim.

Eles fizeram uma espécie de rodinha, me colocando no centro. Todos alisavam os paus, porém sem tirá-los das cuecas. Parecia que já estavam acostumados a fazer isso.

– Essa é a sua iniciação, Fernando - falou Rafael - Todo aluno novo nessa escola passa pela nossa iniciação, e você foi o escolhido para ser o primeiro. Sua missão é nos obedecer e fazer direitinho tudo o que a gente quiser, e se você gritar ou contar para algum professor ou inspetor... Tá fodido. Nos dois sentidos - ele sorriu - Entendeu bem?

Não respondi, pois estava ocupado demais admirando-os. Rafael me puxou pelos cabelos, virando meu rosto para o dele.

– Entendeu bem? - repetiu.

– Sim - respondi, o que o deixou satisfeito.

– Então pode começar mostrando pra nós o que sabe fazer com a boca - falou, ele tirando seu pau pra fora da cueca.

Os outros o imitaram, tirando suas cuecas e jogando-as em mim. Acho que tudo fazia parte do ritual.

Antes que eles se irritassem, fui em direção ao Rafael e peguei seu pau. Devia ter uns dezoito centímetros, grande o suficiente para bastante coisa. Coloquei-o lentamente na boca, e comecei a chupá-lo. Acho que ele gostou, pois logo que eu comecei, ele já estava fodendo minha boca, segurando minha cabeça para me fazer engolir o máximo possível.

Ao ouvi-lo suspirar, os outros logo começaram a ficar impacientes pela vez deles.

– Agiliza aí - falou um deles, que até agora tinha ficado em silêncio. Sua voz era grossa, rouca, o que me excitou, e logo fui para ele. Era um pouco mais violento que Rafael, e me fez engasgar com seu mastro várias vezes.

Cansei mais rapidamente, e pensando que ainda teriam outros dois, logo fui para o próximo, André.

Seu pênis era menos que de seus amigos, o que me permitiu engolir com mais facilidade. Ele gemia bastante, suspirava. Os outros dois que eu já tinha chupado se aproximaram enquanto batiam punheta.

De repente, eu pensei: e se alguém chegasse ali e nos visse assim, o que fariam?

– Isso, chupa, sua puta... - gemia André - A gente vai te arrombar todinho.

Ouvir aquilo me deu ainda mais tesão. Na boa, às vezes pode ser excitante ter um macho te pegando de jeito.

Em seguida, foi a vez do último, que eu ainda não sabia o nome. Ele tinha o maior pau dos três. Não sabia quanto, mas talvez cerca de vinte centímetros. Tive dificuldade em colocar toda a rola dele na boca, mas com um pouco de esforço, consegui. Ele não era tão bruto quanto seus colegas, e enquanto eu pagava um boquete pra ele, ele acariciava minha cabeça suavemente. Inclinava a cabeça para trás, fechava os olhos e suspirava alto.

– Como ele chupa gostoso - falava, entre suspiros.

– Vamos comê-lo logo - falou André.

Rafael arrancou minhas calças enquanto eu chupava o último. Em seguida, eu mesmo tirei minha camiseta, e fiquei pelado assim como os quatro garotos.

Ele me colocou de quatro e começou a fazer um cunete - que, pra quem não sabe, é chupar o cu - em mim, e a enfiar dedos.

Pelo menos eles seriam gentis. Errei feio.

Poucos minutos depois, enquanto eu revezava entre as rolas do André e do último garoto, Rafael colocou sua pica na entrada do meu cu, e começou a forçar passagem. Assim que a cabeça passou, com um pouco de dificuldade - eu já não era mais virgem naquela época - ele meteu com tudo de uma vez, o que teria me feito urrar de dor se eu não tivesse com a rola do outro garoto enfiada quase que na minha garganta.

Rafael bombava forte, e às vezes trocava sorrisos com os amigos.

– É assim que a gente gosta, sua putinha - parabenizou o garoto que tinha a voz grossa - faz tudo o que a gente quer sem reclamar.

– Isso mesmo, Leandro - concordou Rafael, enquanto me comia - olha a cara desse viadinho, de quem tá adorando tomar pica no cu.

Logo em seguida André veio para me comer. Ele não teve a mesma preparação que o Rafael, e foi logo socando. Estava com o rabo pegando fogo.

– Porra, vai mais devagar - falei, parando de chupar Leandro.

– Cala a boca - falou Rafael, batendo com a piroca na minha cara. Logo os outros dois copiaram-no, e eu gemia de tesão.

– Sai logo daí, André - reclamou Leandro - Eu também quero meter.

André bombou mais um pouco, então saiu para Leandro me comer. Estava me sentindo uma vadia, com quatro machos de uma vez me comendo. E eu percebi que estava adorando.

Foram mais cinco minutos com Leandro metendo, até que chegou a vez do último, que eu ainda não sabia o nome.

Ele se deitou no chão, e eu me posicionei sobre ele. Iria cavalgar - a posição que mais dói no sexo anal. Porém, eu poderia controlar o quanto entrava, e acho que a intenção dele era essa, que eu soubesse meus limites.

Ele babou bastante na mão, e passou no meu cu, e colocou o pau dele pronto para eu sentar. Sorri para ele, e comecei o vai e vem, enquanto segurava o pau de André e Leandro e chupava Rafael.

– Dá uns gritinhos gostosos pra gente ouvir - falou Leandro, com um sorriso safado no rosto.

Estava com a pica do Rafael na boca, então o máximo que poderia fazer era sons com a garganta enquanto cavalgava no último cara.

– Acho que a gente pode tentar uma dupla penetração nessa nossa putinha... - sugeriu Rafa. Na hora, eu respondi, com medo por nunca ter tentado:

– Não, por favor, não!

Ele deu um sorriso bem sacana ao perceber que estava com o controle sobre mim. Afinal, eles eram quatro e eu apenas um. Se eles quisessem me comer, poderiam, e eu não teria opção nenhuma.

– Acho que a gente vai deixar você livre por hoje, viadinho - falou ele, enquanto punhetava o próprio pau - Mas ainda vamos fazer muito sexo, escutou?

– Uhum - respondi, com o pau dele na boca.

– Vou gozar - falou o cara que estava me comendo.

Rapidamente, eu saí de cima dele, e os quatro fizeram uma rodinha enquanto se punhetavam.

– Vamos gozar na sua cara, sua vadiazinha - falou Leandro.

Eu fiquei esperando os quatro gozarem em mim, enquanto eu mesmo me masturbava. O primeiro a gozar foi André, e logo em seguida veio Rafael.

– Isso, seu puto - gemiam, enquanto enchiam minha cara de porra.

Depois veio o outro garoto. Eu abri a boca para tentar engolir um pouco do leite dele, o que o deixou alucinado. Por último, veio Leandro, e eu gozei junto com ele.

– Sua iniciação tá completa, viadinho - falou Rafael, com cara de quem estava satisfeito - Parece que você ainda pode dar muito mais prazer pra gente do que deu hoje. Vamos nos divertir bastante juntos...

Mesmo com o cu ardendo de tanto levar vara e depois de ter dado uma gozada fenomenal, eu me excitei com aquele comentário, e sorri.

Os quatro começaram a se vestir. Eu, por outro lado, me joguei no chão, exausto.

Quando se vestiram, saindo dando risada de mim. O outro menino não saiu, e veio em minha direção.

– Concordo com o Rafa. A gente pode brincar bastante ainda... Prazer, Thomas - ele estendeu a mão pra mim, e eu segurei - A gente se vê, Fernando.

Sorri para ele, e ele foi embora para se juntar a seus amigos.

E lá estava eu, jogado no chão, com o cu dolorido, todo esporrado e com um sorriso bobo no rosto. Pelo visto, aquela escola não era tão ruim assim...

QUEM QUISER SABER A CONTINUAÇÃO DESSA HISTÓRIA, ACESSE: http://fanfiction.com.br/historia/440169/O_Doce_Sabor_do_Pecado/

OBRIGADO!

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Comentários

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Adorei seu conto, parabens,qnd adolessente queria estuda num escola assim,por ser mais facil sexo.

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Espetacular esse conto vi seu perfil no nyah fanfiction e achei você muito lindo

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ACHEI LEGAL... VOCÊ MEIO PUTINHO...NOTA 10

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Seu conto é 10! Continua logo que eu com certeza vou acompanhar!

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Cara muito bom, continua postando teu conto é demais.

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