Amor de Felipe e Gabriel Cap.18

Um conto erótico de amor de felipe e gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 974 palavras
Data: 24/11/2013 23:29:10

Crazy Nerd: Já vou estar lançado. Solte as lágrimas hahaha. S2

Thiago Silva: Que bom que você gosta. S2

Cap.18

Voltei pra casa praticamente capengando, de tão triste que estava. Tinham me separado do meu amor.

UM TEMPO DEPOIS

- Você vai querer uma festa de aniversário Gabriel- falou meu pai Alberto

- Não. Se o Gil não tiver aqui não vai ter nenhum sentido.

- Ai meu filho, você tem que sair dessa depressão. Eu vou fazer a festa, e você vai adorar, eu tenho certeza- falou meu pai Felipe.

- Faça o que o senhor quiser- falei, indo em direção a varanda.

Logo cheguei lá, e fiquei sentado pensando na vida. Mesmo já fazendo quase 6 meses que o Gil tinha se mudado, eu não conseguia deixar de chorar, por não tê-lo perto de mim. Pensava na vida, pensava no porquê que eu não tinha conseguido ficar com ele. Já estava perdendo as esperanças de que ele voltaria. Dias depois, era o dia do meu aniversário. Armaram uma festa contra a minha vontade. Mas eu tive que participar. Fiz a cara mais falsa possível, e fui lá, comemoram meus 16 anos, mesmo sem querer. Cheguei na festa, comecei a tirar algumas fotos, mas a pessoa que eu mais queria que estivesse lá, não estava.

- Filho, nós temos uma surpresa pra você- falou meu pai, me chamando pro canto

- O que é- falei, curioso

- Põe essa venda aqui- falou meu pai Felipe, me dando uma venda. Que logo eu coloquei

E então eles começaram a me guiar pra algum lugar, que não foi muito longe. Logo percebi que tínhamos saído do clube, e estávamos ao ar livre.

- Eu tenho certeza que você vai gostar da surpresa filho- falou ele, quando tirou a venda- não pode abrir os olhos ainda.

- Já- falei

- Já- e então abri os olhos, e vi o melhor presente que eu podia ter. Era ele, o Gilberto, em pessoa.

- Oi amor- falou ele, com um sorriso super estampado no rosto. Não pude conter a felicidade. Me virei pra ver se tinha alguém, mas todos tinham saído, e então avancei sobre ele. O beijei como nunca, pra matar a saudade de todo esse tempo separados. O cheiro dele ainda era o mesmo, ele ainda era o mesmo. O meu Gil.

- Mas como. Como você voltou- falei

- Eu não sei como, mas seu pai conseguiu que meu pai liberasse o nosso namoro. Eu vou voltar pra cá, pra ficar perto de você meu amor- falou ele me abraçando

- Que bom, eu nem acredito- falei pulando de alegria- vamos, a minha festa nem começou, e agora que você chegou, vai ficar melhor ainda.

E então sai puxando o garoto como se não houvesse destino. E como o esperado, fiquei muito mais alegre, milhões de fotos(literalmente),e dava pra ver que estava muito feliz. Até que terminou a festa. Todo mundo já estava indo embora para suas respectivas casas. Até que só ficou Leo, Judith, Eu, Os dois pais, e o Gil.

- Pai, eu já vou indo- falou Leo

- Tchau. Se cuida- falou pai Felipe- vamos para casa cambada.

- Vamos- falou Judith

- Pai, espera ai. Eu posso ir dormir na casa do Gil hoje- falei, fazendo a cara mais pidona possível.

- Tá bom, mas é pra voltar amanhã ein. Boa noite pra vocês dois.

E então, começamos a andar abraçados, e eu comecei a encher ele de perguntas.

- Mas foi muito ruim passar todo esse tempo lá

- Péssimo como era de se esperar, meu pai. Bah, não gosto dele. Simples. Durante todo esse tempo, ele sempre perguntava se eu tinha esquecido de você. Eu sempre dizia que não, que você era o amor da minha vida- cheguei a ficar emocionado- e então ele ficava uma fera.

- Eu sou o amor da sua vida é.

- É, e sempre vai ser- falou ele me beijando

- Que bom de saber disso. Você também é o amor da minha vida

- Tem certeza, olha que podem ter muitos na sua vida.

- É a maior certeza que eu já tive até hoje- falei, o beijando

- Nossa, 16 anos ein. Meu morzão tá ficando velhinho já. Ei, tive uma ideia- e então ele começou a me puxar e começou a correr.

- Espera Gil

- Anda, você vai gostar- e então ele correu bastante, até que chegamos numa loja de jóias.

- O que você quer aqui.

- Você vai ver. Entra.

E então entrei

- Nossa seu Gilberto, achei que você não viria mais hoje.

- Mas eu ainda vim, ficou pronto.

- Ficou, está aqui- falou ela dando uma caixa pra ele.

- O que tem ai Gil.

- Você vai ver. Vamos- falou ele me estendendo a mão. Mas uma corrida. Até um local que frequentávamos bastante antes dele viajar, a pracinha do bairro- eu te trouxe hoje aqui, pra dizer que eu te amo muito. E pra te dar isso- falou ele tirando a caixinha do bolso, que continha duas alianças, a minha contendo o nome dele, e a dele contendo o meu nome. Colocamos as alianças um no dedo do outro, e a emoção rolava a solta. Logo, ele me beijou com uma intensidade incrível. Depois que parou, tornou a me puxar.

- Pra onde estamos indo- falei.

- Você vai ver.

Até que chegamos numa casa, bem bonita, e bem iluminada.

- Quem mora aqui.

- Eu moro aqui.

- Como assim. Agora você mora sozinho.

- É. Por ai.

- Não acredito.

E então ele começou a me beijar. Os beijos foram ficando mais ardentes, e quando fomos ver, já estávamos os dois somente de cueca na cama. Ele começou a descer, até que tirou meu pau da cueca, e botou de uma vez dentro da boca. Começou a chupar de um modo lento, me dando muito prazer. Ele conseguia engolir tudo.

- Eu te amo muito

- Também te amo

Continua

Ownt. Ainda bem que ele voltou. Votem e Comentem Por Favor. Valeu

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Comentários

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*-* Gil e Gabriel, fofos e perfeitos. Se você não for uma pessoa má, deixe a vida deles dois quietas e sem maiores problemas, certo? Kkkkkk

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Que fofo o Gil. E que bom que o Felipe conseguiu convencer o pai do Gil a liberar o namoro. Te adoro cara.

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