Beta em outubro ( Parte I )

Um conto erótico de abdusido
Categoria: Heterossexual
Contém 3473 palavras
Data: 20/11/2013 17:07:53
Última revisão: 24/11/2013 15:19:13

BETA EM OUTUBRO

Cinco meses depois de ser abandonado em um motel, ainda com tesão, ela me liga novamente.

- Uau, você, tempão heim...!

- Oi querido...!

- Em que posso lhe ajudar...!

- Acabei de chegar, vim passar o Círio...!

- Que bom, feliz Círio, para você e sua família...!

- Tô sentindo um pouco de sarcasmo em você...!

- Impressão sua, pois é...!

- Amanhã me pegue às oito e meia em frente ao shopping Castanheira, pode ser...!

- Hummm, novidades...?

- Sim, vai te agradar...!

- Seu credito esta abalado...!

- Vou me redimir, me espere no ponto de ônibus, que vou chegar no intermunicipal que vai para Marapanim...!

- Sei, você e suas invencionices, mas tá combinado...!

- Beijos...!

Fábio, vou chupar a xaninha gostosa de sua mulher novamente, seu corno burro.

Era sexta-feira, meu final de semana está garantido.

Betânia, sabe que gosto de dela, mas acho que apenas se diverte comigo, nunca passamos uma noite inteira juntos, bem como nunca viajamos para lugar nenhum, e olha que já faz quatro anos que trepamos, Beta não permite quase nada, nem mesmo cinema, que tanto gostamos. Da ultima vez, quando veio passar o dia das mães com dona Lindalva, só porque dormimos extasiados depois de uma foda fenomenal ela me abandonou sozinho no motel, e ainda me culpou por ter deixado-a dormir.

Já pensei em por um fim neste caso, mas não posso, mesmo com tudo, ainda assim é bom ficar com ela. Beta me domina, e eu passivamente aceito, essa mulher me conhece, sabe do que gosto e temos tempos parecidos, somos sincronizados.

Toda vez é a mesma coisa, quando ela me liga, fico pensando em mil coisas, foda-se hoje é dia de gandaia e vou sair e me divertir, se pegar alguém, vou transar muito e ela vai ficar com as sobras.

Sai, fui pra rua, um barzinho, mas em menos de duas horas já estava em casa me preparando para dormir, ansioso pelo sábado.

Acordei cedo, como de costume, tomei meu banho e fiz todo o ritual que faço quando vou me encontrar com ela, arrumei uma pequena sacola de viagem com tudo que ela gosta, desci para tomar meu café na padaria e segui para encontra-la, até o Castanheira era uma viajem longa.

Cheguei as oito e quinze e fiquei esperando no local combinado, nunca tinha sido assim antes, ela sempre me buscava perto de casa em um Ford Ka cinza e peliculado, normalmente após o almoço, e íamos a um motel bom, quase no centro da cidade, onde ficávamos por seis ou oito horas.

Não demorou e um ônibus intermunicipal parou e ela desceu com uma sacola de viagem um pouco maior que a minha e um vestido estampado acima dos joelhos. Encontramo-nos novamente, frente a frente.

- Oi, bom dia dona Betânia de muito longe...!

- Que bom que você esta de bom humor...!

- Não vai me desejar bom dia, sua mal educada...!

- Bom dia querido, mas vamos logo pegar um táxi e ir a um motel nas redondezas...!

- Calma, sem neuras, porque assim não vou falar que você esta elegante e bonita...!

Um tapa no braço como resposta mesmo que acompanhado de um sorriso, foi um tapa.

- Ai, você esta violenta hoje, tá com espírito de dominatrix, cadê o chicotinho...?

- Para seu bobo, vamos logo...! (Um sorriso lindo)

Chamamos um táxi, entramos e falei para o motorista rumar para um conceituado motel que ficava em uma das transversais da Br, um pouco mais à frente. Chegando pedimos uma suíte na portaria e o táxi nos deixou lá, paguei a corrida e entramos, fechei a cortina e ainda na garagem ela me puxou e me sapecou um beijo, larguei nossas sacolas e a abracei pela cintura, o beijo foi longo e gostoso.

- Putz, finalmente uma recepção como um amante merece...!

- Querido, para me redimir, surpresa, vamos ficar aqui até segunda de manhã...!

- Putz, quase quarenta e oito horas fudendo, será que dou conta...?

- Bobo, podemos conversar bastante, vamos jogar, eu trouxe um baralho, namorar e dormir juntinhos...!

- Como isso foi possível...!

- De qualquer forma estou em Marudá, visitando uma afilhada...!

- Tá bom, tudo sem pressa...!

- Não era o que você sempre quis...?

- Sim...!

- Vamos subir...!

Peguei as sacolas no chão e ela seguiu na frente, na escada ela foi subindo e levantando a saia, que loucura, estava sem calcinha, só vi aquela bunda branca na minha frente, rebolando e me provocando.

- Haaaaaa sua danada...!

Chegamos, ela me esperou entrar e trancou a porta, larguei as sacolas no chão e a segurei por traz, envolvendo seu corpo com meus braços, funguei o seu cangote, e ela se arrepiou toda.

- Sem pressa, lembra o que você falou...!

- Sem pressa é o caralho, quem mandou você me provocar...!

Fui andando com ela presa em meus braços até a mesa da copa, a fiz deitar de bruços, puxei uma cadeira e sentei no meio de suas pernas, levantei a saia estampada e a bunda branca descortinou-se a minha frente, meu menino já ficou assanhado, com os dois polegares, afastei as nádegas e aquelas preguinhas escuras e depiladas ficaram em evidencia, enfiei o nariz e funguei fundo.

- Delicia, ô cuzinho cheiroso...!

Ela deu uma reboladinha e passei a lamber e beijar seu cuzinho e períneo, apertando as bochechas da bunda com as mãos, ela estava com as pernas arqueadas, e fui beijando tudo, bunda, coxas e pernas, em ambos os lados, acariciando aquela pele macia e admirando a beleza daquela cena, voltei a fungar seu cuzinho.

- Que loucura de coisa gostosa...!

Cuspi bem na mira e fui metendo meu indicador.

- Querido, você não quer ir para o quarto...?

- Naummm, aqui está bom...!

Quando entrou até sumir minha unha, ela suspirou forte e relaxou, ai foi quase todo, que lindo, fiquei remexendo por dentro, sentindo a textura de sua intimidade interna, depois do anel parecia que tinha um vão largo, espaçoso e macio. Ela já estava ofegante e sua bunda toda eriçada como couro de galinha depenada, a outra mão alisava sua anca e a bochecha da bunda, ela segurava as nádegas para manter abertas, me oferecendo aquela maravilha, meu dedo foi mais fundo, enquanto eu beijava suas coxas, cuspi novamente, enquanto forçava uma abertura maior, ai fui tirando devagarzinho, bom devagarzinho, até que saio todo, então eu beijei, beijei muito e resisti a vontade de lhe comer ali, mesmo meu garoto implorando por isso.

- Amorzinho, vamos para o quarto...! (falando dengosa)

- Esta bem, minha gostosura, vamos...!

Ajudei ela a se virar e levantar, de pé ela me agarrou pelo pescoço e na ponta dos pés me beijou novamente, depois, segurando minha cabeça com as duas mãos, ficou me olhando nos olhos, querendo ler os meus sentimentos.

- Henrique, gosto de você, mas sua boca esta com cheiro de cu...!

- Pois é, Beta eu também gosto de você e o cu que esta no meu beijo é seu...!

- Você gosta da foda fácil...! (falando meio séria)

- Tenho fodas mais fáceis que você, o problema é que nunca sei se vou te ver novamente...!

Ela largou o meu rosto e me abraçou, colando seu rosto no meu peito, afaguei sua cabeça com carinho e beijei seus cabelos, ela me apertava e quando ouvi um fungado e senti um soluço.

- O que é meu anjo...?

- Não pense que minha vida é fácil...!

- Nunca pensei isso, muito pelo contrario...!

- São tantas incertezas, não sei o que fazer...!

- As incertezas são uma constante na vida de todos...!

- Mas eu me exaspero com elas, parece que as minhas são maiores...!

- Agora é um pouco de pretensão sua...!

Ela começou a chorar de verdade.

- Querido, não sou feliz, sou sozinha, Fábio vive na fazenda e agora que Sylvia voltou para o Paraná, não tenho mais amiga, minhas filhas estão longe, estudando em Palmas, meus dias são entre papeis de contas a pagar e cobranças, visita a bancos e ligações para fornecedores, veterinários e agrônomos, naquele inferno de cidade não há para onde ir e relaxar. Recolho-me em casa para ver filmes sem ter com quem comentar, detesto a internet, parece um mundo de alegrias em que não estou incluída, no facebook, só gente falsa querendo aparecer mais que os outros. Às vezes tenho medo de enlouquecer, de ter um surto e ser internada, já me masturbei tanto que perdeu a graça, merda de cidade pequena.

Me afasto dela e pego uma agua no frigobar, volto abraço-a e vamos para o quarto, ela se senta na beira da cama ainda soluçando. Abro a agua e lhe ofereço.

- Beba, vai lhe fazer bem...!

Enquanto ela bebe, sento ao seu lado e lhe dou muitos beijinhos na face, provando o sal que agora tem em seu rosto.

- Querido, sei que sou apenas uma foda fácil, mas mesmo assim você é meu norte o que me faz seguir em frente, por isso me entrego e confio em ti sem esperar nada além de prazer e companhia.

- Betânia, você chega, me liga, pergunta se estou disponível, me usa e vai embora. Quando te ligo, você não me atende, sou teu michê, nunca sei se vou voltar a te ver ou se você já arranjou outro mais jovem...!

- Henrique, mas você não precisa de mim, tem tantas mulheres...!

- Mas sinto saudades e de ti, e quando você liga, prontamente te atendo, faço todo o ritual que você gosta e te como com tesão, inúmeras vezes num só dia, já não sou jovem e isso não é simples assim, tudo só é possível porque estou envolvido, porque gosto de você, quero te ver feliz...!

Ela me abraça e caímos na cama.

- Querido, eu sei que você nunca me negou fogo, muitas vezes me perguntei se você é tarado de verdade, você gosta mesmo de me comer...?

- Porra, ainda pergunta isso...?

- Responda olhando nos meus olhos, que nunca mais perguntarei...!

Apoiei minha cabeça no meu braço erguido, para ficar voltado para ela, arregalei os olhos e fitei os seus:

- Sim senhora, gosto muito da sua companhia e do seu sexo, eu e meu menino, veja como ele fica quando você esta por perto...!

Ela olhou na direção da minha virilha e viu que estava volumoso, esticou sua mão e tocou, acariciou e se jogou em cima de mim.

- Ohhh querido A-D-O-R-O me entregar a você, é bom demais, nós nos encaixamos bem...!

- É isso, agora falaste uma verdade, encaixamos bem, o tesão é verdadeiro e honesto, independente de tudo...!

Montada em mim ela puxou o vestido pela cabeça e nua tirou a minha camisa e a minha calça, deixando-me só de cueca.

- Vou te oferecer aquilo que você tanto gosta...!

Sentou-se com a buceta molhada no meu rosto.

- Chupa todinha...!

********“Aqui, faço um parêntese para relatar que enquanto estava escrevendo esta passagem, fiquei de pau muito duro e com um tesão danado com as lembranças, tive de bater uma punheta”******

Égua da buceta melada e gostosa, aquela mulher me conhece mesmo, sabe que sou doido por caldinho e se entregou divina e deliciosamente aos meus delírios gustativos, ficou de joelhos em cima da minha cara para eu chupa-la melhor, ela se esvaia com minha língua passeando por seu sexo, de cima a baixo, chupando o que ela me oferecia e o seu botão, que estava duro como pau, sei que ela gosta disso também, que fica louca com a minha tara, mas quem goza sempre é ela, vi que começou a perder o juízo quando sentou em mim e ficou esfregando sua buceta no meu nariz, possessa.

- Toma, safado, queria que o meu cheiro entranhasse em ti para sempre, bebe tudo caralho, chupa...! (absolutamente transtornada)

Sabia que ela ia gozar, segurei em sua cintura para controlar o seu movimento e chupar e lamber com força seu clitóris duro, minha língua elétrica como os punhos de um boxeador em um saco de arreia e eu dava uma surra no pinguelo dela, prendendo sua cintura para não escapar logo ela gozou como louca, falando coisas que não entendi e relaxei deixando-me absorver toda a sua convulsão no meu rosto, quase morro com falta de ar, pois chupei o seu prazer todinho, sem encostar no pinguelo.

Quando ela voltou ao normal, apenas arfando, eu estava com o menino vibrando de agonia e tesão, tirei a cueca e puxei seu corpo para afundar o meu guri inteiro de uma vez só em suas entranhas, entrou macio até o fundo e fique bombeando descontrolado, levantando o meu quadril para enfiar-lhe tudo em uma verdadeira overdose de prazer ao fuder aquela mulher. Quando aquilo vem vindo, como uma besta, bem do fundo, ejaculo e não da para calar o grito que sobe da alma em êxtase.

- AIIII, ÉGUA, MULHER TESUDA, ESSA PORRA DE BUCETA GOSTOSA ME ENLOUQUECE...!

- NÃO PARA CARALHO, QUE TAMBÉM QUERO GOZAR NOVAMENTE, ANDA, ME FODE...! (autoritária e ensandecida)

Agora pude ouvir o barulho que fazíamos, era um flop, flop danado de sua virilha batendo no meu púbis, tudo melado.

- OHOOO MENINO DANADO, COME A MINHA BUCETA GOSTOSO, ASSIM, NÃO PARA...! (a suplica final imediatamente antes do gozo)

Uma buceta normal, mas quando engole o meu pau, tem magia e é gulosa, ela leva muito a serio essa coisa de fuder, gozou novamente a danada e esgotada se atirou para o lado, deitando na cama arfando alto, eu sentia-me ainda deliciosamente lambuzado, o cheiro forte de seus fluidos em meu corpo. Me levantei, fui para a copa, peguei um cigarro e o isqueiro na sacola, um refrigerante no frigobar, abri a porta e fui, ainda nu, fumar sentado na escada. Entre um trago e outro, fico pensando que não gostaria de perdê-la nunca, ela estava longe de ser a mais bonita de todas as mulheres com quem saio, mas sem duvidas ela é maravilhosa, tenho um imenso carinho por ela, quero que ela seja feliz de verdade, um arrebatamento me invade o coração pensando no que ela significa para mim, não sei explicar, só sei que sinto falta dela, mesmo não me faltando mulher. Acabando de fumar, abro o refrigerante e bebo para ela não brigar comigo por sentir cheiro de cigarro, me levanto e quando me viro para subir a vejo sentada de cócoras no batente da porta me olhando calada.

- Vai brigar comigo...!

- Não querido, mas vá lavar a boca...!

Ela se levanta e vai para o frigobar e eu entro, pego minha sacola e vou para o banheiro escovar os dentes e fazer gargarejo com o enxaguante bucal, depois examino o conteúdo da sacola, procurando o cialis, só para confirmar que eu não esqueci, quando acho, escondo bem no fundo, não sei se vou precisar, mas até segunda feira não sei não. Volto e ela está deitada na cama, bebendo soda e apoiada em todos os travesseiros na cabeceira da cama, o cardápio esta ao seu lado.

- Henrique, são onze e quinze o que você vai querer almoçar, tem peixe, frutos do mar e carnes...?

- Pode ser ao meio dia...?

Me deitei ao seu lado e fiquei brincando com seus peitinhos.

- Pode, mas o que vais querer...?

- Betânia, se você tivesse falado que iríamos ficar no motel até segunda, eu teria vindo mais prevenido...!

- Se isso está preocupando você, relaxe, pois tenho dindim suficiente, já vi quanto é a diária e estimei os nossos gastos com bebidas e refeições...!

- Etâ mulher eficiente, mas o que você vai comer...!

- Vou querer filé de filhote à milanesa com pirão e salada de legumes...!

- Ótimo, vou ficar com o mesmo.

Subitamente ela dá um pulo da cama, e quando esta de pé:

- Vamos tomar um banho...?

Já esticando a mão em minha direção.

- Vamos...!

Me levantei e ela pegou a sua sacola, e peguei as toalhas que estavam na cabeceira da cama ensacadas e entramos no banheiro, dentro ela apoiou sua sacola do lado da minha em um banco grande debaixo da claraboia e abrindo pegou um kit banho de viajem com sabonete liquido, sabonete intimo, shampoo e creme para cabelos, me puxou ao box que era amplo e tinha um banco de plástico rígido branco, me sentei e fiquei olhando ela se molhar, ficou debaixo da ducha, deu uns pulinhos e do kit que deixou pendurado em um gancho, pegou o sabonete intimo, pedi para passar, ela me entregou, coloquei uma pouco na mão em concha e passei entre suas penas com todo carinho, fazendo bem espuma, lavei o seu anus e a periquita toda, ela meteu o dedo dentro da vagina e raspou o que tinha ficado lá dentro para fora, me levantei e passei sabonete liquido em seu corpo, principalmente nos seios que logo ficaram com os biquinhos duros, nos beijamos e ela segurou o meu garoto que já estava assanhado novamente, lavou com sabonete intimo com muito carinho e depois sentou-se no banco e o levou a boca, delicadamente, chupou e beijou segurando minhas bolas com carinho, eu acarinhava sua cabeça, depois ela se levantou, pegou o shampoo e lavou seus cabelos e os meus em pé no banco, abriu a ducha novamente e enxaguou a nos dois, depois pegou o creme e passou:

- Agora tem que esperar um pouquinho...!

- Gosto de você, Beta...!

Um beijo, verdadeiro e doce, desses longos e completos nos lábios e com línguas, abraçados, meu menino ereto ficou para cima em sua barriga, e eu alisava seu corpo, depois me coloquei em suas costa e fiquei brincando com seus seios, com a palma das mãos espalmadas fazendo círculos em seus biquinhos pontudos, beijando atrás da orelha, ela com um braço para trás, afagando o menino.

- Querido, você quer comer a minha bundinha...!

- Sim, muito, adoro...!

- Mas coma daquele jeitinho suave, bem devagarinho, adoro sentir você me penetrando com calminha até ficar todo dentro de mim...!

- Está bem, adoro assim também e me vendo sumir em você todinho logo enlouqueço...!

Meu menino estava em ponto de bala, assanhadíssimo, acabamos de tomar banho e enquanto ela enxugava os cabelos, me enxuguei e fui preparar o altar para o sacrifício, peguei os travesseiros e arrumei um em cima do outro, no meio da cama, fui pegar três sachês de maionese em cima do frigobar e deixei ao lado dos travesseiros, ela chegou com uma touca nos cabelos e tomou sua posição no altar com os travesseiros no ventre, que ficou empinado e ela deitada por cima com as pernas bem abertas, afastei suas nádegas e pedi para ela segurar, enquanto lambia e chupava, abri o 1º sachê e espremi em seu cuzinho, enquanto com o dedo empurrava toda a maionese para dentro, enfiei o dedo bem devagarzinho e espalhei por dentro, ai rasguei outro e enfiei também, o ultimo passei no meu menino que estava duro como um estoque de ferro, antes de enfiar beijei e lambi aquele cuzinho devidamente besuntado de maionese, maravilha de gostoso, coloquei a cabeça do guri e fui forçando bem de mansinho, ela aceitou tranquilamente, quando entrou a cabeça e ela relaxou, empurrar o resto foi facílimo, segurei em sua cintura e levemente levei todo para dentro, até o talo, fique sentindo as sensações de estar todo enterrado, ela me apertava e comecei a tirar, milímetro a milímetro, olhando sair.

- ÉGUA DA COISA LINDA DE VER...!

Quando chegou na porta, empurrei novamente, lento, sem pressa.

- Aiiii que gostoso benzinho, adoro sentir você me comendo assim...!

Ela rebolava, cadenciada, ai fiquei parado e ela ia e vinha, enquanto eu segurava a sua cintura, tirando e engolindo o menino.

- Assim meu homem, adoro dar para você assim, come o cu desta mulher com carinho...!

Eu estava saindo de mim, viajando nas entranhas daquela mulher, sensações diversas, poderosas, senti um calor me envolvendo vindo de dentro dela que remexia os quadris para me enlouquecer. Deu uma vontade de tirar tudo, tirei e sem pegar consegui enfiar novamente, fui ficando nervoso e acelerando levemente na cadencia da bunda que rebolava.

- Beta, você é gostosa e linda demais, que loucura...!

- Isso querido, pode comer como quiser, adoro sentir você dentro da minha bunda...!

- Ai benzinho, posso gozar, ele tá vindo...!

- Goza, pode gozar gostoso no meu cuzinho, ele é seu benzinho, só seu...!

Gozei, divinamente, em transe, bem no fundo da bunda dela e fiquei ali, sem me mexer, curtindo cada segundo, intensamente, os espasmos, quase chegando a ver com a imaginação eu me derramar dentro dela, não me lembro de ter gozado assim antes, em silencio, fiquei ainda ali, enfiado nela por um tempo, ate que o menino ficou satisfeito e meio adormecido saiu, beijei muitas vezes ainda aquele cuzinho, depois deite-me ao lado dela que tinha tirado o travesseiros e ficamos nós beijando abraçados, meu peito estava explodindo de ternura, uma vontade danada de dizer que amava ela, que a amava muito, mas não falei com palavras só com os lábios, nos beijos que dei nela.

De repente, impetuosamente ela levantou-se e foi correndo para o banheiro, fechou a porta e gritou lá de dentro para eu pedir as refeições. Interfonei e pedi.

(CONTINUA - PARTE II)

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Comentários

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Delicioso, Abdul. Sou super fã dos teus contos, esse carinho misturado com tesão, essa narrativa detalhada, envolvente...nossa. Perfeito! Cada dia estou mais fã do que vc escreve.

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Delicia companheiro, a pausa para aquela chupadinha, fez acordar o velho amigo aqui. Parabéns!!!

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Abdul, este conto esta com um tom cinza...rs Sabe que sempre tenho a necessidade de ser desejado pela mulher, seja ela quem for, mesmo as garotas de programa.. acho que por esse motivo que, muitas vezes, acabo me envolvendo com minhas transas (sejam elas fáceis ou difíceis), mesmo sem querer... gostei do conto, o romance, as vezes, faz parte... para as mulheres é essencial... para nós, homens, embora dispensável, acaba por nos envolver... o sexo foi ótimo e os diálogos maravilhosos! Mais um ótimo conto! vou para a continuação...

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Noossa Abdusido que conto lindo, poxa fiquei super envolvida e emocionada, cheguei a chorar com o relato da vida dela e a solidão q ela sente, amei seu carinho cm ela, os dialogos estão incriveis, e que transa gostosa a de vc's!! Poxa pq vc não disse a Beta o q estava sentindo?? Muitas vezes precisamos falar o que nossos olhos expressam!!

Realmente vc consegue me abdusir consigo me sentir no lugar da Beta.... Beijos amore.... Nota 10.000,00

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Abdul, você é demais. Além de o conto ser ótimo, achei sensacional o intervalo para a punheta. Demais! Depois, o "altar" e a maionese em sachês em lugar do gelzinho tradicional, enfim, tudo no conto está ótimo, desde a sacanagem até o romance, o amor...

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