Criando Coragem II - Indo Além

Um conto erótico de Fetiches SP
Categoria: Heterossexual
Contém 863 palavras
Data: 19/11/2013 07:05:31

Eu não queria parecer folgado com minha secretária, já que, agora também, ela se tornaria uma amizade colorida. Esperei ela chegar e a surpreendi: Peguei a lista de compras para sua casa, e para ela entender que eu estava fazendo minha parte, e confiar em mim sem medos e receios de qualquer tipo, a peguei pelo braço e a guiei até ao elevador e finalmente, até ao supermercado, uma quadra da empresa.

Não segui a lista dela ao pé da letra, percebi que ela tinha feito a lista estrategicamente para que desse aproximadamente 100, 120 reais, como se ela estivesse já calculando o valor a que teria direito no fim de semana. Com certeza não era uma lista completa, mas via-se que era uma lista de necessidades bem básicas, a casa de sua mãe deveria estar quase sem nada.

Bom, eu sei que onde eu lia tempero, ao invés de comprar aquele potinho de 200 gramas de sal e alho, eu comprei o tempero, que estava na lista, mas também coloquei no carrinho alho, sal, um monte de sachets daquelas ervas desidratadas, molho inglês, vinagre, enfim, cada item da lista identificava um tipo de falta na sua casa, então me dava condições de acertar necessidades com uma margem de erro pequena.

É claro que saimos do supermercado com 4, 5 vezes mais sacolas do que a gente esperava. Fomos direto entregar as compras, e voltamos, enfim sós...

Ela me olhava assustada, mas eu tinha ouvido ela gritar que não tinha hora para voltar, que tinha que aproveitar essas horas adicionais que a empresa estava oferecendo, enfim...

- Bom, agora eu tenho crédito para 20 chupadinhas de meia hora, e ri...

Ela se descontraiu... Pegou a Canon da empresa, e disse:

- Fotografa... Para a gente lembrar um dia...

- E levantou a blusa, deixando expostos os seios mais lindos que eu já tinha visto, nem pequenos, nem grandes, aréolas do tamanho de uma moeda de um real, rosadas, no meio certinho daquela pele clarinha, leve, uma penugem de pêssego por todo o corpo, delicada, perfumada, meiga, uma menininha de 19 anos aprendendo a ser mulher, e preferindo seu chefe, que nunca imaginou que isso aconteceria, que a ensinava na empresa com paciência e carinho, sem segundas intenções por anos, do que sair dando para um namorado moleque, forçador de barra, despreparado...

Nos beijamos por horas, quem ainda se lembra dos tempos de adolescente vai entender essa frase, nos beijamos até o saco doer de não aguentar mais... Só então eu fui continuar nosso acordo...

E o sabor da xoxotinha então, que delícia...

- Calma que a sensação é muito intensa, dizia ela, nunca ninguém me chupou...

- Brincadeira...

- Não, mesmo. Eu já dei algumas vezes, mas nunca senti nada, tudo feito correndo, sem carinho, sem excitação, sem tesão, com moleques que nem sabiam o que estavam fazendo, cujo único objetivo parecia exclusivamente me colocar dedos e se acharem vencedores....

Bom, eu estava chupando minha nova namoradinha não oficial, já havia uns minutos, ela se travando, devido à intensidade das sensações, mas não tinha como ser mais delicado do que eu estava sendo, era assim, com as pernas tremendo, ou adiar, e depois a perna tremer de novo, então nem eu nem ela estavamos pensando em parar...

Foi então que imaginei que se ela disse que já tinha feito sexo, mesmo sem ter sido chupada, que eu poderia sem problema algum colocar um dedo dentro dela, e junto com o clitóris, massagear levemente o ponto g, e faze-la sentir mais e mais prazer, sem pressa, sem pressão de terminar.

Meu... A garota tentava fechar as pernas mas não queria que parasse, que gostoso, ver a vontade de sentir brigando com a intensidade tremenda das sensações que essa menina deveria estar sentindo...

Continuei, e a fiz gozar... Uma, duas, três, na quinta vez parei de contar, e ela sem forças para reagir, quase desmaiada, se espalhou na enorme poltrona da empresa, e assim ficou por pelo menos meia hora, só respirando e olhando o nada.

Suada, desmaiada, extasiada...

Eu chamei:

- Vamos comer ? Da pizzaria ou do McDonalds, te deixo no metrô...

Se levantou devagar, passou água no corpo, meia hora ou mais para se aprontar...

Andando devagar, parecia que ainda estava tomando choquinhos por dentro, ou que tinha tido câimbra em todos os músculos do corpo...

Comemos, sem pressa, sem falar nada.

Eu ria com os olhos, e um leve sorriso sacana bem leve.

- Que foi ? Dizia ela...

- Vai ser sempre assim ? Perguntava...

- Vou descontar, pode deixar, disse... Vou usar todo o meu horário vago para pesquisar sexualidade na internet, eu vou descobrir tudo, tudo que pode fazer um homem ficar desmaiado na cama como você me deixou, não vou deixar por menos, não sei quanto tempo para praticar o que eu vou aprender, mas no menor tempo possível, eu vou te fazer ficar assim, junto comigo, os dois desmaiados, pode acreditar...

E assim foi nosso primeiro dia dessa maluquice, que, podem acreditar, não está nem começando...

Duas pessoas com sede de viver, de curtir, sem precisarmos prestar contas para ninguém, sem amarras, sem comprometimento, sem medos, apenas desejando dar ao outro o máximo de prazer possível... Seria assim !!!

CONTINUA...

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