Minha tia Eva

Um conto erótico de Ari Rosenfield
Categoria: Heterossexual
Contém 2561 palavras
Data: 18/11/2013 22:53:18

Hoje já tenho mais de 50 anos, mas algumas coisas que aconteceram na minha adolescência ainda são fortes em mim.

Quando era menino de 16 anos, a irmã da minha mãe foi morar em casa. Ela era 4 anos mais velha que eu, um pouco obesa e muito forte do ponto de vista emocional e físico. Meus irmãos não ligavam pra ela e geralmente zombavam dela, chamando de gorda, burra e etc. No começo segui essas ofensas sem me dar conta do que me aguardava. Xingava ela, ria e tudo mais. Um dia, porém, tudo mudou. Estava sozinho em casa com ela, minha mãe havia saído de casa e meus irmãos estavam trabalhando. Tia Eva veio pra cima de mim e mandou eu repetir tudo que ficava falando, seus olhos eram fulminantes e não tive coragem.

Ela olhava pra mim e falava:

- “Perdeu a língua? Ou tá se cagando de medo de apanhar?

- Desculpa tia. Falava sem força.

- A partir de hoje você vai mudar comigo, vai me respeitar e me obedecer e vai apanhar sempre que fizer algo que me deixe nervosa, há tempos eu quero te pegar. E vai começar apanhando agora, vai levar uma surra para nunca esquecer este dia.

Nisso ela me pegou pela orelha, me levou para o quarto, mandou-me deitar de bunda pra cima e sem dó alguma me castigou de verdade. Eu chorava e pedia pra parar, e ela falava:

- “Engole esse choro e se contar algo pra tua mãe vai ser pior. “

Depois desse dia tudo mudou mesmo. Minha tia bastava me olhar e eu já sabia se estava fazendo algo errado. Ela passou a cuidar de mim, me tratava como filho e de vez em quando a chinela cantava na minha bunda. Ela tinha o costume de me colocar em seu colo para assistirmos televisão, sua mão se apoiava no meu pinto e ele ficava duro. Mas ela não ligava, apenas me provocava.

Tia Eva sabia que eu era virgem e jamais tinha encostado em alguma mulher. Eu a essa altura já era totalmente obediente e pedia sua permissão para fazer qualquer coisa, por menor que fosse. Ela gostava disso e me dava carinho. Um dia do nada ela me disse:

- A tia quer ver o que você tem escondido embaixo do calção, ou você mostra por bem, ou a tia faz isso pela força, mostra...

Eu ficava hipnotizado. Lembro-me que ela se afastou de mim e esperou minha reação. Olhava para ela implorando para não fazer aquilo, mas ela fez um sinal para abaixar o calção. Tinha que obedecer. Sem força para esboçar qualquer reação, abaixei o short e deixei meu pinto à mostra. Ela se aproximou, ficou me olhando, fez um carinho maternal e o segurou com as duas mãos. Era a primeira vez que uma mulher segurava meu pinto, tinha medo de gozar e apanhar. Ela me disse, então:

- Calma amor, a tia só está pegando, você deixou a mão da tia melada. Olha, deixa a tia falar uma coisa: agora você é todo da tia, se fizer algo, me desobedecer vai apanhar de bunda pelada. Não fala pra ninguém.

Eu estava totalmente entregue. Sempre que ficávamos sozinhos, ela me chamava para o colo dela, me deixava pelado e ficava brincando comigo. Ela não se mostrava nua para mim. Um dia ela me perguntou se eu batia punheta no banho, fiquei sem graça e disse que sim, ela ficou furiosa e me falou:

- O que a tia te falou? Fala. Fala, senão vai ser pior.

Eu estava pelado sentado no sofá, ela em pé na minha frente, exigia minha resposta. Balbuciei algumas palavras:

- A tia falou que qualquer coisa que eu quisesse fazer tinha que pedir permissão.

Ela respondeu:

- E você pediu minha ordem? Não né?

Nisso levei um tapa na cara, ela sentou-se ao meu lado, mandou eu pegar o chinelo e me mandou deitar em seu colo. Minha bunda pelada e exposta, ela não teve dó, meu surrou, me bateu, beliscava e arranhava minhas costas. Depois de castigar muito, me mandou ficar de castigo no banheiro, pelado, até ela decidir o que ainda iria fazer. Depois de muito tempo ela entrou no banheiro, estava morrendo de medo, ela falou:

- Bate punheta agora na minha frente.

- Mas tia não consigo assim.

- Não safado, vai apanhar mais então...

- Calma tia, por favor, já apanhei muito. Vou tentar.

Por mais que eu apertasse o pinto ele não ficava duro. Ela então decidiu bater uma punheta em mim.

- É assim, vou te punhetar, quando for gozar, me avisa.

- Tia, vai ser rápido, não vou aguentar. Tira a mão tia...

Gozei.

- Agora toma banho, se lava bem, vou te cheirar depois, se não estiver do meu gosto, vai apanhar mais, te espero na sala. Saia pelado.

Esse dia foi especial, pela primeira vez havia gozado pelas mãos de uma mulher, mesmo que fosse pelas mãos da minha tia, mas não deixava de ser uma mulher. Tomei meu banho com cuidado; sai pelado e fui vê-la na sala, ela me cheirou e disse que estava bom e com carinho me colocou em seu colo. Era sempre assim, depois de um castigo severo, vinha o carinho maternal e isso me acalmava. Em seu colo, ela me disse:

- Agora vai ser sempre assim, se me desobedecer ou fizer algo sem antes me pedir permissão vai apanhar de bunda pelada, quem manda em você é a tia aqui, que cuida, que te orienta e dá carinho, promete pra tia ser bonzinho?

- Prometo sempre te obedecer tia, sempre.

Meu pinto já estava duro em sua mão novamente e gozei com permissão dela.

Depois desse dia, sempre que ficávamos sozinhos, ela me mandava ficar pelado e pular para o colo dela. Nunca me deixou tocar em seu corpo e se tentasse algo apanhava na cara ou na bunda. Minha tia Eva dizia que eu deveria ter nascido menina, teria sido melhor, ela então me falou que iria me tornar mais feminina, que seria um homem delicado.

Passado algum tempo, um dia ficamos sozinhos. Quando isso ia acontecer já ficava com medo de ter feito algo errado sem perceber. Assim que ficamos a sós, ela falou:

- Tira a roupa e vem pro colo da tia.

Obedeci. E respondi assim que me sentei:

- Tia, fiz algo errado, vou ficar de castigo ou vou apanhar?

Segurando meu pinto, ela respondeu:

- Não meu amor, a tia está orgulhosa, tem me obedecido apenas com meu olhar e têm cumprido as ordens que lhe passo. Lembra que a tia falou que ia deixar você mais delicada?

- Lembro sim tia.

- Então, fala para tia como você faz xixi.

- Ah tia, vou perto da privada, ponho o pinto para fora e mijo.

- Isso acabou. Agora vai ser assim: você vai para o banheiro, abaixo a calça e a cueca, senta na privada, faz o seu xixi, pega o papel e enxuga o piu piu da tia, seca bem, levanta, se veste, lava as mãos e sai, como uma boa menina. Vamos tomar água para sentir vontade de ir no banheiro. Veja sua cueca como fica manchada daquele último pingo. Tira ela e cheira. Viu como fica fedida. A tia agora vai olhar sua cueca todo dia e se tiver mancha ou fedida de mijo, você vai apanhar até aprender, agora toma bastante água e fica no colo da tia até sentir vontade.

Demorou um pouco, mas venho a vontade e avisei minha tia.

- Vamos querido, vai peladinho mesmo.

Entramos no banheiro, sentei-me na privada, fiz o meu xixi e como menina peguei um pedaço de papel higiênico e enxuguei meu pinto. Ai minha tia falou:

- Olha o papel, viu como ele fica molhado? Esse pingo que vai para sua cueca. Entendeu como é?

- Sim senhora tia, entendi.

- Então já sabe, em qualquer lugar que você esteja, faz xixi como menina.

Os dias foram passando e fui me acostumando. No final do dia, abaixava minha cueca para tia Eva vistoriar, e só recebia elogios.

Um dia na escola, sem querer, fiz xixi como menino. Nem percebi, mas molhei a cueca. No fim do dia, tia Eva me chamou, fui tranquilo. Ao ficar pelado, olhei no rosto dela e percebi que havia ficado brava:

- Que cheiro de mijo é esse? Cheira. Vou esfregar no seu nariz.

- Calma tia, calma.

Ela esfregava a cueca no meu nariz. Ofegante e já chorando falei:

- Acho tia que foi na escola hoje; foi sem querer, eu juro que não vai repetir.

- Claro que não vai, vira a bunda...

- Perdão tia...perdão...

- Hoje vai apanhar de cinta para aprender...

- Cinta não.

- Deita no meu colo do jeito que está, pelado, engole o choro quando a cinta cantar na bunda. Se eu ouvir algum barulho vai ser pior, você sabe.

Tia Eva bateu, bateu. Deixou minha bunda toda marcada e as costas também. Tina 17 anos e apanhava como criança.

- Agora que já apanhou, ajoelha e me pede perdão seu safado.

Já de joelhos e chorando pedi perdão.

- Que isso lhe sirva de lição. Tá na hora de eu continuar mudando seu jeito de querer ser homem, já disse que você me pertence e faço o que eu quiser. Fica aí de joelhos até eu voltar.

Tia Eva saiu da sala, mas ainda me deu uma cintada nas costas, chorei em silêncio. Demorou quase meia hora, mas do jeito que ela me deixou, fiquei.

- Sabe o que é isso?

- Uma calcinha tia.

- Uma calcinha da sua tia. Chega de usar cueca. A partir de amanhã vai vestir calcinha para ir pra escola, depois vou checar e se mijar na minha calcinha a surra vai ser pior do que foi hoje. Sempre me entrega para eu mesma lavar, assim sua mãe não vai perceber. Entendeu?

- Mas tia, calcinha?

- Olha, antes de você sair, vou ver o que está vestindo debaixo do uniforme. Se não for calcinha nem sei o que vou fazer, não me provoca. Entendeu?

- Sim senhora.

- Agora vem para o colo da tia. Depois vou te dar banho, sua bunda e suas costas estão muito vermelhas.

Amava quando tia Eva me dava banho. Ela ensaboava os cabelos, passava sabonete e lavava a bunda e o pinto que no fim ficavam bem mais cheirosos do que quando tomava banho sozinho.

No primeiro dia que vesti a calcinha foi estranho. Ela entra na bunda e aperte mais o pinto, antes de sair tia Eva se certificou se eu tinha obedecido suas ordens, ficou contente e disse:

- Da um beijo na tia, não faça bagunça na escola, estuda e cuidado quando fizer o xixi.

A beijei como filho e segui meu destino. No final do dia, a já conhecida vistoria e desta vez ganhei elogios e assim foi. Acostumei-me a fazer xixi sentado e me enxugar e até hoje guardo esse hábito.

Minha mãe passou a ficar mais tempo fora de casa e assim minha tia ia exercendo um poder cada vez maior sobre mim. Um dia ela me chamou para seu colo e disse:

- Hoje nós vamos ficar bastante tempo sozinho. Sua mãe saiu e disse para eu cuidar de você. Hoje a tia vai te ensinar a passar roupa, a minha roupa. Vou deixar você só de calcinha...levanta um pouco o bumbum pra titia tirar a calça, isso amor, menino mais obediente da titia. Agora levanta os braços, isso querido, dá um beijo na tia. Antes de te ensinar a tia quer falar uma coisa: Não quero ver você saindo aos sábados com os amigos ou seus irmãos, nem sábado, nem domingo e nem nenhum dia. Fala que não está com vontade, senão eu vou apertar tanto seu pinto e seu saco que você vai ficar impotente. Entendeu?

- Sim senhora, entendi tia.

- Agora a tia vai te vestir uma sainha minha pra deixar você bem menininha e vamos passar roupa.

Tia Eva me colocou uma saia, achei estranho, mas meu pinto ficou duro e ela percebeu:

- Por que o pintinho do menino da titia tá durinho? Gostou amor, não goza na calcinha sem ordens minha, senão apanha. Você ficou lindo, ou melhor, linda, mas agora aquieta o facho e vem aprender a passar roupa, porque a partir de hoje você vai ficar responsável para passar minha roupa. Quando chegar em casa da escola, vai almoçar, fazer a lição de casa, quando sua mãe não estiver vai lavar a louça também e depois vai cuidar das roupas da sua tia. Entendeu?

- Sim senhora tia.

Ela começou então a me ensinar a passar roupa. Levei alguns tapas na cara e na bunda durante todo o processo para aprender, mas fui aprendendo. Cada tapa da minha tia ficava mais excitado, mas o medo de gozar na calcinha e levar um castigo severo retraia meus desejos. Sem perceber ou sem forças para reagir estava assumindo os trabalhos caseiros da minha tia. Meus amigos me chamavam para sair ou meu irmãos, mas eu sempre inventava algo e recusava, olhava para ela que fazia um sorriso de satisfação. Minha tia me dominava completamente. Com o tempo aprendi a passar e lavar roupas, e naquela época era tudo na mão. Minha mãe passou a sair o dia inteiro, quando chegava da escola tinha um monte de tarefas para fazer. Tia Eva controlava tudo em mim, meus gozos, minhas punhetas, banhos, enfim tudo mesmo.

Gostava de ficar ao lado dela, esperar alguma ordem e às vezes levava uns tapas na cara ou na bunda. Usava calcinha com desenvoltura, passava e lavava muito bem, estava feminizado, delicado e totalmente obediente. Tia Eva falava que eu estava pronto para a vida. Um dia tia Eva mandou eu ficar pelado e sentar no colo dela, tinha algo para falar:

- A titia tem uma coisa pra falar, não chora, a titia vai embora da sua casa, sua mãe falou que já tá na hora de seguir a minha vida. Calma amor, não chora, a titia te ensinou tudo, agora você já tem quase 19 anos, tá estudando na faculdade, ficou um bom homem. Olha seu pinto na minha mão, vou fazer ele gozar aqui, a titia sempre vai te amar e sempre vou estar por perto.

- Mas titia, o que vai ser de mim sem a senhora? Só faço o que a senhora manda e agora?

Isso realmente aconteceu, depois de quase dois anos vivendo sob completo domínio da minha tia, agora estava sozinho. No começo foi muito difícil.

Passaram-se 34 anos, hoje estou com 54 e ainda lembro de cada palavra. Decidi contar essa história porque tia Eva veio nos visitar há duas semanas. Ela agora está casada, duas filhas é avó. Como eu. Minha esposa precisou sair para comprar algumas coisas e nos deixou sozinhos, foi o suficiente pra ela bater no colo e me chamar:

- Vem no colo da sua titia, vem.

- Mas tia, agora somos velhos.

- Vem, ou apanha, já pensou tua mulher ver sua bunda marcada? Fica peladinho pra tia e vem.

Tirei minha roupa e fui para o colo dela.

- Nossa amor da tia, seu pintinho agora tá mais molinho, lindo da titia. Tem obedecido sua mulher?

- Sim senhora, ela manda em mim como a senhora falou que eu devia ser.

- Isso amor da tia. Obedece sempre. Goza aqui na mão da tia.

Ela começou a bater uma punheta em mim, gozei. Depois que ela lanchou, foi embora e me deixou com muitas saudades. Tia Eva, amo a senhora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Tata 2 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível