Ativas e passivas

Um conto erótico de mary.freytas
Categoria: Homossexual
Contém 1481 palavras
Data: 14/10/2013 11:36:32
Última revisão: 20/10/2013 17:08:56

Acabei pegando no sono enquanto a aguardava, até que meu celular tocou. Era ela avisando que estava subindo. Vesti uma roupa qualquer e fui ata porta. Ela entrou, me deu um selinho e largou a bolsa, além de tirar seu tênis. Fui até a cama, me sentei, ela fez o mesmo, mas antes tirou sua calça, eu ri. Mesmo assim ela continuou tirando a peça e veio para a cama, me puxou para perto e me beijou. Fui parar em seu colo e ela foi apoiando as costas na parede, até que se deitou. Me levantei, tirei meu short e voltei a me deitar por cima dela. O beijo continuou, assim como a mãos percorrendo nossos corpos e as pernas inquietas se enlaçando.

Tirei sua blusa e ela ergueu o tronco, se sentando novamente. Tirei seu sutien e ela veio por cima de mim na cama. Tirou minha blusa e desceu sua boca da minha para o meu corpo. Beijou meu pescoço, tocou de leve com as mãos e depois com a boca meus seios. Desceu pela minha barriga, abriu minhas pernas e passou a língua pelas coxas. Me olhou, num olhar safado e afastou minha língua. Passou a língua fazendo pressão direto em meu clitóris, fez meu corpo estremecer e gemi. Arrancou minha calcinha e quando ia se levantar para tirar a sua a puxei de volta e a deitei de bruços, dizendo que eu ia tirá-la.

Afastei seu cabelo e beijei sua boca de leve, puxei seu cabelo com mais força e ela deixou seu pescoço a mostra para que eu passasse minha língua e mordesse de leve. Mordisquei e beijei seus ombros, enquanto minhas mãos percorriam suas costas, suas coxas e sua bunda com uma calcinha fio dental lilás. Beijei suas costas, sua bunda, suas coxas e voltei para tirar sua calcinha enquanto a beijava. Ela ergueu o quadril e passei minha língua por todo seu sexo. Senti seu corpo arrepiar e num movimento rápido ela se virou para mim, me encaixando por cima dela, entre suas pernas.

Comecei a mexer, a rebolar devagar, enquanto ela gemia e me apertava com força. Me deitei por cima dela, beijei sua boca e apoiei meu rosto em seu ombro, ela falou baixinho em meu ouvido: “Sabe o que eu to querendo desde ontem? Dar gostoso pra você ali naquela bancada...” Pedido atendido. Saí de cima e sentei na cama. Ela se levantou e foi até a bancada, apoiou seus braços, afastou as pernas e empinou o quadril. Observei a cena por alguns segundos até cair em mim e fui para perto dela que estava me espiando por cima de seu ombro e mordendo o lábio.

Beijei sua boca e acariciei seus seios. Desci minha língua até fazer com que ela erguesse mais o quadril. Passei minha língua em seu clitóris e senti o quanto ela estava encharcada, ela rebolou gostoso em minha boca. Passei a língua por sua bunda e erguei meu corpo, colocando devagar minha mão entre suas pernas e deixando ela se encaixar em meu dedo. Logo começou a gemer mais forte e a rebolar mais rápido. Desceu todo seu quadril, pois eu tinha colocado só a pontinha do dedo, e ela queria tudo. Já sei como ela gosta, então tirei o dedo devagar, fazendo ela suspirar. Coloquei meu dedo em sua boca ara que sentisse seu gosto, ela chupou e desci ele novamente até seu sexo, fazendo pressão em seu clitóris. Ela agarrou com força em seu apoio e mais uma vez tirei o dedo, voltando para dentro dela.

“Me come!” Foi o que ouvi de sua boca em uma voz sensual e embargada. Meti todo meu dedo com força dentro dela. Um gemido mais alto. Coloquei bem fundo e metia rápido, tirando só um pouquinho e metendo maus uma vez com força. Com minha outra mão acariciei seus seios. Ela empinou ainda mais o quadril e os gemidos ficaram mais frequentes. “Isso. Vou gozar.” Não demorou e foi o que aconteceu, seus gemidos se tornaram mais estridentes e seu corpo inquieto, até ambos silenciarem. Senti que ela gozou e acalmei os movimentos, ficando dentro dela, mas sem movimentar, até que tirei. Beijei seu ombro e a trouxa até a cama. Ela se jogou de bruços e enfiou a cabeça no travesseiro. Deitei bem perto dela até que ouvi que ela precisava recuperar o fôlego. Bebeu água e se virou contra mim, a abracei e dei um beijo de leve em seu rosto. Bebemos água e trouxe para perto da cama algumas pedras de gelo. “Você não está com calor?” Falei enquanto a olhava com um olhar muito pervertido.

Ela continuou deitada e retribuiu meu olhar sem exitar. Peguei uma pedra de gelo na mão e a apertei com força, fazendo com que ela derretesse e escorresse a água gelada em seu colo. Senti sua respiração ficar ofegante em segundos e seu olhar voltar a ficar totalmente tarado. Aproximei o gelo de sua boca, passei em seus lábios e depois a beijei, seu beijo foi forte, mordendo e puxando meu lábio. O gelo, assim como minha língua, foram para seus seios, rodeando devagar até chegar em seus mamilos. Um gemido e um suspiro, além de um arrepio em seu corpo pude sentir. Observava pela primeira vez seus olhos fixos em cada movimento meu em seu corpo.

Desci pela sua barriga depois de aproveitar seus mamilos. Cheguei em seu umbigo e deixei a pedra derreter lá. Peguei outra e abri suas pernas. A olhei de volta e fui passando o gelo em suas coxas. Seu corpo já estava inquieto. Passei em sua virilha até chegar em seus grandes lábios, um outro suspiro e suas mãos inquietas chegaram até próximo das minhas em seu sexo. Chupei seu dedo e ela puxou de leve meu cabelo. Finalmente coloquei o gelo em seu clitóris, um gemido forte e cheio de tesão. Ela começou a rebolar e acompanhei seu ritmo, deixando a pedra tocá-la. Minha língua trocou de lugar e foi aquecê-la. Outra inversão entre quente e frio. Até que ela me puxou para perto dela pelos ombros: “Vem cá, deixa eu te sentir toda quente!” Me encaixei entre suas pernas, deixando o gelo de lado, e comecei a rebolar. Seu corpo estremecendo e se mexendo acelerado debaixo de mim ditou nosso ritmo até ela gozar.

Deitamos, recuperamos o fôlego, conversamos um pouco, até que ela me falou: “Sabe que eu to louca pra te chupar? Mas não aqui, ali!” E apontou mais uma vez para a bancada. “Vem cá então!” A puxei pelo braço e me apoiei quase que sentada na bancada. Ela me beijou e afastou minhas pernas, passando o dedo de leve em todo meu sexo. Desceu beijando meus seios, minhas coxas, até que chegou em meu clitóris. Sua língua era ágil e suave. Tentei controlar meu quadril para que pudesse conhecer seu ritmo. Ela fazia pressão e acelerava os movimentos, depois acariciava de leve. Colocou sua língua dentro de mim e ficou brincando de tirar e colocar, até que subiu novamente para meu clitóris com mais força, mais rapidez. Meu tesão aumentou então a puxei contra mim e falei: “Vem cá, quero você dentro de mim!” Ela logo escorregou um dedo para dentro de mim, bem devagar. Sentei na bancada e afastei ainda mais minhas pernas, abraçando seu corpo.

A beijei e pedi outro dedo, ela tirou e foi colocando devagar. Senti que ela estava com medo e falei baixinho em seu ouvido: “Vai, mete com força, eu quero!” Meio sem jeito, mas com muita vontade, ela atendeu meu pedido, metia seus dedos em mim com força, enquanto gemia, assim como eu. A apertei forte contra meu corpo e rebolava contra seu dedo ditando o ritmo forte e rápido. Já não aguentava mais muito e a chamei mais uma vez: “Vem cá...” Me levantei, ela sem muito entender, e fui até a cama, fiquei de quatro na beirada da cama e pedi que continuasse.

Ela se colocou por trás de mim, acariciou minhas costas, minha bunda. Podia sentir sua respiração ofegante. Até que voltou a colocar os dedos dentro de mim, primeiro um, depois o outro. Meteu e mexeu forte, colocando bem dentro e depois quase tirando. Aproximou seu corpo do meu e buscou minha boca. Aproveitei e sua proximidade e puxei sua outra mão para meu clitóris. Ela me tocava de leve, eu já não controlava mais meus gemidos. Avisei que iria gozar. Ela ficou mais uma vez de pé e minha mão ficou em meu clitóris, tocando devagar enquanto ela estava dentro de mim. Não demorou e eu gozei, ela percebeu e acelerou os movimentos, até que parou, e tirou devagar. Larguei meu corpo na cama e ela veio para perto de mim, me abraçou forte e perguntou se estava tudo bem. Respondi que estava ótimo, só precisava recuperar o ar.

mary.freytas.28@gmail.com

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