Tirei o cabaço de mamãe PT1

Um conto erótico de Nonato
Categoria: Heterossexual
Contém 822 palavras
Data: 12/10/2013 02:48:26
Última revisão: 12/10/2013 11:14:48

Quando minha mãe era pequena por volta dos onde e doze anos, mamãe já tinha um corpinho de mulher coxas grossas e bundinha empinada, um rostinho de anjo e uma pele bem branquinha, moravam em uma fazenda que meu avô tinha, onde trabalhava um tio seu meio irmão de meu vovô e este por sua vez tentou comer minha mamãe, ate que conseguiu engana-la e seduzi-la, dentro de um galpão na propriedade, ele ficou passando sua rola pela extensão dos lábios vaginais de menina, que ela tem, mas ficou tão excitado que quando o inicio da cabeça de seu pau encaixou no começo da prexeca de mamãe, ele não conseguiu se segurar e mandou uma potente descarga de esperma, para dentro de sua bucetinha, mas nesse momento meu vô que era muito zeloso, com sua filha mulher única de três irmãos, apareceu gritando por seu nome, Mariana, o que assustou esse tio que saiu correndo com as calças na mão e quando meu vô entrou no galpão e viu vazando porra da buceta de sua filhinha, ele teve um acesso de ódio e pegou sua arma e foi atrás desse tio, ninguém sabe se ele o matou ou não.

Acontece que essa porra não vazou toda e parte dela foi usada na minha concepção, pois mamãe já havia menstruado, em consequência disso esse tio era meu pai e meu avô teve de esconder sua filha mais nova gravida em um pequeno sitio que ele tinha, devido a minha mãe ser muito nova e frágil, o amigo médico de meu avô, que era de sua confiança, disse que seria melhor fazer uma cesariana, pois ela poderia morrer em um parto normal, então eu nasci meio amorenado e de cabelos castanhos claros, tudo bem parecido com a descrição física desse tio de minha mãe.

Meu avô nunca gostou de mim e sempre que nos via deixava isso evidente, acho que devido às circunstancias que levaram ao meu nascimento, como mamãe continuara virgem, ele quis que ela se desfizesse de mim em uma casa de adoção e casasse com um bom partido, mas isso ela nunca cedeu e fui criado por ela praticamente sozinha nesse sitio, onde sempre dormi junto a ela envolvido em seus braços e aos 14 anos eu já era o dobro de mamãe que aos 26 anos conservou muito de suas feições de menina, com rosto angelical, pernas bem grossas, seios cheios e firmes uma bunda redondinha e empinada, em quanto que eu já era forte musculoso e dono de um porte considerável de 17 centímetros e nesta época eu comecei a reparar nas meninas e via que minha piroca que ate agora só usara para urinar, se enrijecia e uma lascividade boa me subia à cabeça e no ventre.

Um dia em quanto eu e mamãe visitávamos a cidade um senhor tentou flertar com ela em quanto eu me distrai com umas bobagens de garoto em uma venda, mas como era muito tímida e insegura, notei que ela estava ruborizada com os galanteios daquele sujeito, no que me deu uma raiva e um furor que parti de onde estava e fiquei entre os dois o sujeito se assustou, pediu desculpas e saiu, ao que me virei para mamãe e lhe indaguei se estava bem se ele havia lhe feito algum mal, no que ela apenas me abraçou e sorriu, ao me abraçar senti seus majestosos seios de encontro ao meu peito e senti também seu perfume de fêmea, o que fez meu pau se enrijecer, senti-me um pouco estranho com aquilo e soltei minha mãe e disse-lhe que estava a passar mal e pedi para irmos para casa.

Nos dois meses que se seguiram, tentei evitar mamãe, pois passei a nutrir um forte desejo por ela o que me levou a descobrir o prazer solitário do próprio toque e passei a ter contato com ela apenas na hora de dormir, pois dormíamos na mesma cama, então veio o verão que deixava aqueles dias e noites muito mais quentes o que fez mamãe passar a usar roupas mais leves e tais como vestidinhos e saias eu também, eu já andava dormindo só de cueca e mamãe passou a dormir só de sutiã e calcinha e em uma noite de muito calor, apenas de calcinha, ao ver os seios deliciosos de minha mãe, desnudos, meu pau subiu na hora saindo da cueca, ate tentei dormir, mas não consegui e no meio da madrugada acordei e puxei o lençol dela e fui me aconchegando e de forma sutil, fui empalmando um de seus seios, botei minha piroca pra fora e ela foi se acomodando no vão de sua bunda sentindo o calor de sua prexeca emanando de sua calcinha então pude ouvi-la, balbuciando algo sobre gostar de eu estar abraçando-a, pois estava me notando tão distante, então a apertei em meus braços e dormi com seu corpo coladinho ao meu, na manhã seguinte...

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Foto de perfil de Super CanalhaSuper CanalhaContos: 17Seguidores: 88Seguindo: 9Mensagem Não vou ta escrevendo pra vir o Contoseroticos69 e sem minha autorização pegar e vender meus contos mudando só os nomes e umas besteiras.

Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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otimo mais nao demora a continuar....

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pq é bom deixar o leitor com gostinho de quero mais, fui aprendendo isso ao longo dos contos que escrevi, você como autor deve enterder isso nos contos que você escreve, tambem se for bem acolhido eu continuo

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Sempre tem a manhã seguinte... Por que já não resolveu o assunto naquela noite?

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