VIZINHO SAFADO 10

Um conto erótico de hakan
Categoria: Homossexual
Contém 1261 palavras
Data: 11/10/2013 02:38:17

VIZINHO SAFADO 10

Claro que eu já tinha ouvido falar em cinema pornô,mas nunca imaginei estar na frente de um. Olhei dos lados, ninguém conhecido,paguei a entrada e adentrei num mundo novo que começava para mim. O cine rex da minha cidade era feito de uma sala única, como um cinema comercial comum e atrás de uma porta do lado esquerdo do telão, umas cabines, banheiros, uma salinha vazia e muita putaria escrita nas paredes. Sentei numa cadeira para passar o choque de luz nos olhos e logo veio uma mão na minha coxa. Levantei, sentei em outra fila e aos poucos meus olhos se acostumaram com as “trevas”. Era um filme do ator pornô Rocco Siffredi. Surras de piroca em bucetas carnívoras rsrsrsr. Aliás, tinha me aproximado muito de filmes assim. Era quase certo nos fins de semana eu alugar alguns e ficar delirando com as rolas de Manuel Ferrara, Nacho Vidal, Rocco Siffredi, Mark Ashlei, Ian Scott e outros astros impagáveis do pornô internacional. Dos nacionais eu não deixava de ver as pombadas que o Juliano Ferraz, Leonardo Martins, Hugo Salles, Carlão Bazuca ( nossa) davam nas safadas brasileirinhas. Haja punheta.

O movimento de entra e sai na porta ao lado da tela me chamou a atenção e fui ver. Fiquei abismado: homens se pegando na maior, sem cerimônia, beijões de língua,punhetas safadas disfarçadas de sujestas para mijar em uma calha de alumínio para urinas e muita tensão no ar. Tudo era novo para mim. Um cara, ao me ver sacou da calção um cacete enorme, balançou e guardou de volta. Falou baixinho ao meu ouvido que custava R$ 30,00. Que loucura. Entrei num dos banheiros com porta e levei um susto ao ver um negão currando um branco magrinho com estocadas violentas.Que corpo bem feito o do negão, com pelos na medida, umas coxas grossas e um pé que deveria ser 45, enorme. Tinham esquecido a porta aberta e me mandaram, aos berros sair dali. Dei uma mijada em outro banheiro, fiquei um tempo dentro do cubículo para ouvir a trepada ao lado do negão e o branquinho. As porradas de pele com pele era nítidas e isso me deixou de pau duro. Saquei o pau fora da calça e bati uma punheta imaginando o corpo do negão. Não vi o pau, afinal o magrinho tinha feito ele desaparecer, mas devia ser gostoso. Que putaria! Acompanhei as estocadas, os sussurros e gemidos e a fala do negão dizendo: “ Calada boca, porra!” “ Você não queria pomba, então toma!”. Gozei logo de tanta punheta e excitação.

Ao sair do meu cubículo de banheiro, fiquei no corredor esperando a foda terminar e eu poder ver de perto o negão que me impressionou. Alguns minutos em seguida eles saíram.O magrinho voltou para a sala de projeção, mas o negão foi para a sala vazia. O segui e vi que sala vazia tinha um compartimento no fim, com um chuveiro e então pude ver a jeba do negão: lindo, grande, grosso e pentelhudo. Ele lavava com cara séria e me olhava vez em quando.

-Tá afim? R$ 40,00.- ele disse, levando e depois guardando na calça, sem cueca.

Eu não disse nada. Porra, os caras só falavam em dinheiro.

Quando ele passou por mim, peguei no braço dele e soltei: -R$ 40,00? Deixa eu ver de perto.

Ele tirou, eu peguei, apertei, ensaiei uma punheta e ele logo tirou da minha mão e disse sério: -E aí?

-Tô sem grana hoje, fica pra outra vez.

-Esses viados são foda, só querem saber de pegar – ele disse gritando , saindo , pisando duro pela sala vazia.

Voltei à sala de projeção. Passava uma cena de Nacho Vidal , acompanhei, bati uma punheta doida, mas sempre com medo que alguém me visse de pau duro ali e me punhetando. Gozei no chão, entre as cadeiras,senti a maior vergonha e sai do cinema desconfiado, olhando para os lados.

Aquela experiência foi única, diferente. Chegando em casa bati mais uma punheta pensando no negão de R$ 40,00. Sexo por dinheiro? Saudades do Vagner....

Seguia os dias com punhetas e algo muito estranho que começava a aflorar em mim: algumas percepções no corpo dos homens. Comecei a sentir excitação por bunda de homem. No ônibus, indo ao trabalho, começava a reparar nos caras, no volume das bundas ( e por aqui tem muito homem bundudo), em como a calça ou o short entregavam aquele traseiro gostoso masculino. Era sexy e dependendo do conjunto: corpo e bunda eu ficava excitado, chegando uma vez a melar a calça de gala.

Outra percepção é na mão de homem.Porra, quanto mais grossa, calejada, mais sexy para mim. Reparo na altura, na barba, na definição do corpo, nos pelos que correm do umbigo para dentro da calça quando ele levantam as mãos para segurar nos ferros de apoio dos ônibus. Não sei. Isso veio, não desenvolvi por mim. Simplesmente veio.

Num sábado à tarde, sem nada para fazer, resolvi voltar ao cinema. Fui. O negão não saia da minha cabeça. Que imagem linda, que textura de rola, que socada, que safadeza. Gosto de homem safado.Estava até pensando em separar uma grana e cair num programa com ele. Fui nas cabines e vi o negão em pé, fumando, com a mão dentro da calça e muito sério. Não entendia a seriedade, a quase raiva dele em estar ali. Conversei rápido e ele disse que o programa era R$ 60,00. Porra, aumentou? Ele saiu de perto. Não demorou muito e entrou numa cabine com um outro moreno. A putaria ia começar. Pensei logo em entrar numa cabine vizinha e ouvir os gemidos de prazer e o bati coxa de sexo, porém, desta vez desde o início da transa. Depois que eles entraram, eu, safadamente girei o trinco para ver se tinham fechado, e para meu descontentamento o negão, desta vez, fechou a porta. Tentei entrar em todas as cabines, mas todas estavam ocupadas. O sexo rolava solta nas tardes de sábado. Não deu outra: fiquei vigiando no corredor a cabine do lado do negão para entrar logo que o casal terminasse de foder e eu poder acompanhar meu nego fodendo um rabinho.

Esperei por 10 minutos e nada. Fiquei puto. Estava perdendo os sons da trepada do negão. A cabine na extremidade finalmente abriu, mas essa não me interessava, pois eu queria a do lado do negão. Tentei brechar pelo trinco, por uma fresta,mas não dava pra ouvir nada, foi quando a cabine vizinha finalmente abriu, saiu um rapazinho suado, aparentava ter menos de 18,mas devia ser só impressão. O menino estava todo molhado, cabelo assanhado e com um sorriso bobo no rosto. Saiu ajeitando a calça e comentando com um amigo que estava por ali no corredor das cabines: -Ai, ele é ótimo mesmo. Estou todo ardido. Fode pra caralho!- ele disse gargalhando para o amigo.

-Eu não disse, viado. Ele quase me arrrombou semana passada. Vem, vamos beber um refrigerante. – o amigo disse a ele e ele saíram em direção à entrada do cinema onde vende bebidas.

Me impressionei. Que cinema pra ter fodedor, este. Os amigos ali já tinham referência. Esperei o cara sair para finalmente entrar e poder ouvir pela cabine o negão fodendo, que aliás, a foda já tinha começado, pois as paredes, de madeira da cabine dele estavam balançando. O cara fodedor da cabine ao lado finalmente saiu, sem camisa, suado também e logo em me virei e escondi o rosto tamanho o susto: era o Vagner.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive hakan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sabia que ele traia a mulher dele ainda mais com homens.

0 0
Foto de perfil genérica

Como diz o ditado...A vida é cheia de surpresas...Cara...Estou gostando muito do teu conto!

0 0
Foto de perfil genérica

Sabia que o Vagner chifrava a mulher e com homens. Odeio esse povo que casa só pra esconder o que são de verdade. E acabam enganando e se enganando ao mesmo tempo. Demais.

0 0
Foto de perfil genérica

Eu bem q avisei......tô emocionado....agora... ;D

0 0
Foto de perfil genérica

enrustido casado trai a mulher com homem e dessa vez era bem pior, pagando, nossa continua logo

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa Caralhoooo que situação, foi exatamente o que muitos leitores falaram no último conto, enrustido casado trai a mulher com homem e dessa vez era bem pior, pagando, nossa continua logo não demora tá bom?

0 0