Entre ele e ela! - Desfecho parte II

Um conto erótico de Emi :3
Categoria: Homossexual
Contém 2393 palavras
Data: 10/10/2013 17:18:38

Mil desculpas meninas, de coração. Meu computador quebrou e eu fiquei agoniando por um mês sem ele. ~-~’. To aproveitando que tô dodóizinha (segundo a Mari rs) que não fui pro estágio e vim logo postar aqui pra adiantar, pq to com minhas coisas toodas atrasadas, e além do mais, esse mês choveu problema na minha cabeça. “Nóssinhora” vem tudo de vez aff... Se num fosse a Mari já teria chutado o pau da barraca, mas enfim... Vamos ao conto!

---

Eita dia que o estágio agarrou. Maldito Gestor. On infeliz me fez refazer um projeto umas cinco vezes por que ele estava “descontente” com a fachada ¬¬’ Faltou pouco mandar ele ir pra puta que pariu e mandar papel pra todo lado, maas eu tenho contas pra pagar e fui refazer. Resultado disso: ao invés de sair as 16hs saí as 18:30, quase matando aquela peste encarnada.

Fui pro estacionamento feliz da vida pensando na Mari. Pensando o que ela tinha feito. Quando monto na moto, que dou partida o celular toca. Só podia ter jogado chiclete na cruz, por que o diazinho. Desliguei a moto – gasolina tá cara u.u – e olhei. Era o Augusto. Não tava com muita paciência pra ele e atendi logo pra ver o que ele queria.

- Que foi? – já perguntei nervosa.

- Eu hein. Trocou a ferradura?

- Haha, para de graça e fala logo. To com pressa.

- Pressa pra quê? Pra vadia da Mariana te comer? – eita que meu sangue ferveu.

- Dobra a língua seu filho da puta. E fala logo. Quer o quê? Me irritar? Parabéns conseguiu. Passar muito mal! – já ia desligar e ele berra pelo telefone.

- Espera! É sério!

- É o que?

- Minha mãe, ela ficou de cama e quer te ver. Disse que sente sua falta.

- Por que será que não acredito nisso?

- É sério!

- Então por que não disse logo o que era?

- Por que não aceitei isso ainda de ser trocado por uma vagabunda.

- Augusto, Augusto se continuar te arranco a língua, e você sabe que eu faço. E vem cá, por que sua mãe quer me ver se a gente já terminou?

- Ela não sabe.

- O que? – praticamente berrei.

- Eu não contei. Ela pensa que somos um casal.

- Vai pra puta que pariu você e seu namoro de faz de conta.

- Mas ela quer te ver. – pensei, repensei. Eu gostava muito da mãe dele, mas não queria ver ele, mas decidi ir.

- Eu vou. Chego falo um ‘oi’ e vou embora, entendeu?

- Sim.

Desliguei o celular, coloquei o capacete e dei partida. 15 minutos depois eu chegava a casa dele. A mãe dele realmente tava doente. Entrei e nem falei com ele. Fui direto ao quarto da minha ex-sogra. Conversei um pouco com ela, e quando já ia me levantar pra ir embora, ele entra no quarto e me abraça. Me abraça! Ai que raiva. E ainda te m a cara de pau de tentar me beijar. Já logo me afastei e virei pra mãe dele.

- Dona Luiza, eu tenho que falar uma coisa pra senhor. Eu terminei com seu filho. Não somos um casal.

- Então por que tá aqui minha querida? Augusto disse que você viria passar a noite.

- Ué, a senhora não queria me ver? – já virei pro Augusto fuzilando ele. – Seu... Seu... – por respeito à mãe dele não disse nada. – Dona Luiza tenho que ir. Até mais! – dei um beijinho no rosto dela e saí com a peste do Augusto no me encalço.

- Mili espera.

- Vai pra puta que pariu. Nunca mais eu te escuto. Você me fez de idiota mais uma vez e essa é a ultima!

- Mili...

- Pra você é Emilia. A Mili que você tinha morreu! Me esquece.

Montei na moto, coloquei o capacete e dei partida. Tava com tanta raiva que quase furo um sinal vermelho e me envolvo em um acidente. Foi por um pouquinho me safei. Cheguei no condomínio, estacionei e corri pro meu apartamento. Abri a porta desesperada e nada da Mari. Peguei meu celular pra ligar pra ela e quando vi tinham umas 10 chamadas e uns 5 sms’s dela. Como o telefone tava no silencioso eu não senti nada e agora estava vendo o prejuízo disso. Abri os sms’s pra ver o que tinha já toda apreensiva.

“Mili, tá no estágio? Já passou das 18 e nada de vc” – Horário de envio: 18:47

-X-

“Mili, cadê você? Foi pra facul?” – Horário de envio: 19:02

-X-

“Emilia, responde. To ficando de saco cheio u.u” – Horário de envio: 19:10

-X-

“Vc tá com o merdinha do seu ex? É ex ainda né?” – Horário de envio: 19:15 (Isso me fez pensar como mulher tem uma intuição boa u.u)

-X-

“Espero q tenha um ótimo motivo pra não me responder. Tchau!” – Horário de envio: 19:20

O desespero bateu com o último sms. “Ai meu Deus, caguei com tudo” foi o que eu pensei =/. Cheguei em casa às 19:30, então tinha pouco tempo que ela tinha saído. Liguei logo pra ela e rapidinho me atendeu.

- Nossa, rápida.

- Diferente de umas e outras, né?

- Desculpa, eu posso explicar, mas antes, onde você tá?

- To aqui na lanchonete da rua. Haha eu vi você chegando, mas eu tava morrendo de fome. Vem cá e quando a gente subir você me explica. – eu tinha que elevar as mãos aos céus e agradecer. Se fosse eu teria feito o maior auê u.u. Sou muito, muito ciumenta.

Tomei um banho rapidinho pra tirar a nhaca do trabalho, vesti um vestidinho soltinho e a primeira sapatilha que vi. Cheguei lá ela já tava comendo, um baita hambúrguer, diga-se de passagem. Me aproximei, dei um beijinho no rosto dela (eu queria mesmo era na boca, mas a lanchonete é de um senhor evangélico, então quis evitar u.u) e me sentei. Ela me olhava sem parar. Sabe quando uma pessoa apronta e a outra tem total certeza que não vai gostar do que vai ouvir, então, ela tava assim.

- Para Mari.

- Parar com quem?

- De me olhar assim. Eu disse que vou explicar depois e vou.

- Hmmm, tá.

- Poxa, não fica assim.

- Tá bom.

Ela nem quis papo direito. Como ela já tinha pedido pra mim não demorou a chegar. Comemos, durante isso sem muita conversa e fomos pra casa. Mal pisei no apartamento ela se vira pra mim e fala.

- Pode começar.

- Você falando assim parece até que te traí.

- Espero que não seja isso. Por que demorou?

- Fiquei agarrada no trabalho até seis e meia e o celular tava no silencioso na bolsa. Não vi.

- Ok, isso explica uma parte, por que se você saiu as seis e meia, você deveria ter chegado aqui antes das sete. Já viu a hora?

- O Augusto me ligou.

- Aah, sabia. Sabia que ele tava no meio.

- Calma Mari. É que a mãe dele tá doente. Só que o desgraçado me passou uma conversa que ela queria me ver, mas quando cheguei lá ela nem sabia que eu ia. Era tudo esqueminha dele. Foi bom que eu já falei logo pra mãe dele que eu não tava com ele, dei um basta e vim pra casa. Só fui ver suas chamadas e sms’s quando cheguei aqui. Desculpa amor. – ela deu um sorrisinho tão lindo quando eu disse isso. Saiu espontâneo.

- Amor? – me perguntou com um sorrisão.

- É ué. Meu amor.

- Só por isso ganhou muitos pontos comigo. – eu tava indo sentar no sofá quando ela me puxa. – Nã nani na não. Vem cá que eu to doida pra te beijar.

Nem deu tempo de respirar. Só me senti sendo espremida nos braços dela e a boca dela na minha. Ain que beijo gostoso. Intenso, sem pressa, mão aqui e acolá e isso foi me subindo um calor, mas um calor. Ela tava com a não na minha nuca, segurando meus cabelos. Ficava mexendo nos meus cabelos, ora apertava ora era mais gentil, e minha gente isso é uma das coisas que me deixa molinha :3 Minha vontade era tirar a roupa dela rápido. E foi o que eu tentei fazer. É tentei. Quando tirei minhas mãos das costas dela e fui pra barra da blusa pra puxar, ela parou o beijo e segurou minhas mãos ¬¬ Raiva.

- Que foi?

- Que fazer aqui na sala? De frente pra janela pro seu vizinho ver?

Eu tinha esquecido que não tinha cortinha ali. De uma coisa tinha certeza. Colocar cortinha na sala u.u, por que ninguém merece tá no meio de um amasso gostoso e ter que parar. Fiquei meio viajando, pensando que tinha que comprar isso. Tanta hora pra pensar nisso e fui pensar justo nesse momento. Ela percebeu que eu tava dispersa e fez o que? Me pegou pelas pernas e me jogou nos ombros igual um saco de batatas ò.ó Levei um susto tão grande que dei um grito e me debati no começo kk. É eu sou medrosa u.u.

-Shhhi, daqui a pouco a chata da sua vizinha ponta aqui pra ver se ta tudo bem.

Aí comecei a rir feito idiota. Eu moro sozinha, mas eu tinha uma vizinha muito da fofoqueira. Nossa ninguém diferente podia entrar no meu apê que isso logo batia no ouvido do meu pai ¬¬ Fofoqueira mal amada. Mari vive falando que ela precisa de uma boa “comida” pra cuidar dá própria vida, mas enfim. Ela me levou pro quarto – para minha alegria e dela, minha cama é de casal. Sou espaçosa u.u – e me jogou na cama. Literalmente me jogou. A Mari boazinha tinha saído pra dar um rolê e deixou uma torturadora, por que o que ela fez foi tortura.

Venho engatinhando na cama até mim, me puxou pelos braços me sentando e tirou meu vestido.me deixou só de peça íntima,que era um conjuntinho branco rendadinho. Ela ficou me olhando de um jeito que me deu vergonha. Que cara de safada.

- Mari para, assim eu fico com vergonha.

- Se você visse o que eu to vendo. – disse mordendo o lábio. Aah! Vai provocar assim lá na minha cama haha.

- Então me fala. – já mandei a vergonha pra lua deixando a libidinagem (como diz minha vó) falar mais alto.

- Uma gatinha manhosa, que com essa lingerie ficou com uma puta cara de menina santinha que quer se levada pro mau caminho.

- Gosta de desvirtuar mocinhas inocentes? – perguntei toda sapeca.

- Ainda pergunta?

- Tenho minhas dúvidas. – e mordi o lábio inferior.

Noossa! Mari tirou a blusa e juntou minhas mãos. Pegou a camisa e as amarrou. Covardia isso. Me deu um beijo quente, molhado, mordendo meu lábio inferior, chupando minha língua e deslizou pro meu pescoço. Chupava, mordia, lambia, mordeu minha orelha e chupou. Eu já tava em brasa, doida querendo tocar nela, apertar, arranhar, mas não podia. Então ficava me remexendo debaixo dela.

- Fica quietinha. – ela me fala em um sussurro. – Ou você vai sofrer o dobro. – Eeeita lasqueira, que fiquei três vezes mais molhada. Quase que gozo.

- M-Mariiiiii... Deixa eu te tocar. – eu disse em um gemido manhoso enquanto ela massageava meus seios por cima do sutiã. O que não demorou pra ela tirar e começar a me chupar.

Chupava, mordica, pressionava com a língua. E ô linguinha gostosa. Desceu por minha barriga me beijando, passou por minha virilha e passou de levinho a mão em minha intimidade e desceu por minha perna a beijando e arranhando. Voltou um pouco e, devagar, tirou minha calcinha. Veio até mim me deu um beijo e voltou traçando um caminho por meu corpo com sua língua até chegar ao meu sexo. Ficou roçando os lábios sem encostar e sentir a respiração quente dela contra minha menina (como vcs dizem rs) tava me deixando doida. Fazia que ia tocar com a língua e voltava. Ah não aguentei.

- Aaiin Mariii... Me chupa, me come. Faz o que quiser, mas faz alguma coisa.

Nem precisei repetir. Começou a me chupar gostoso. Mordia de leve, chupava, fazia pressão com língua. Eu me remexia e gemia manhosa, tentando soltar minhas mãos, que parecia que quanto mais tentava tirar mais apertava. Ela sem avisar mete dois dedos de uma vez. Urrei. Já não falava nada com nada tomada pelo desejo. Ela aumentou o ritmo das investidas e passou a chupar meu clitóris com mais força. Desceu a língua e ainda com os dedos dentro a colocou junto. Ah eu já tava doidinha a essa altura. Só queria mais, e pedia por isso. Voltou a chupar meu clitóris, continuando com as investidas. Semi-arqueei meu corpo com meu corpo já com pequenas ondas de tremores, todo rígido. Senti a pressão tomar conta e soltei tudo na boca dela. Que limpou tudinho. Fiquei relaxada na cama e ela subiu me fazendo carinhos, ficando deitada ao meu lado. Desamarrou minhas mãos e ficou fazendo carinho em mim, enquanto minha alma voltava pro corpo. Fiquei uns minutos quietinha enquanto ela me fazia carinho, até que eu quebrei nosso silencio.

- Mari.

- Oi.

- Eu te amo, muito.

- Eu também te amo. – e me apertou nos braços e me deu um selinho.

- Mas isso não foi justo.

- Por que? – perguntou rindo.

- Você me amarrou. Não pude fazer nada.

- É que eu te queria todinha pra mim.

- E eu não sou não? – rimos – Mas eu nem pude te tocar.

- Outro dia você faz isso, mozinho. – Ain que fofa.

- Outro dia nada. Eu to aqui pelada enquanto você ainda tá de sutiã e a roupa de baixo completa.

- Quer dizer o que com isso?

- Que eu vou tirar sua roupa.

- E?

- E.. –ai que vergonha de falar me deu.

- E o que amor?

- Eu quero tentar. – falei logo de vez com o rosto feito uma pimenta. – E não adianta falar q faço isso outro dia, por que vai ser agora. – disse e fui me virando, ficando por cima dela.

- Tem certeza disso?

- Tenho, e você vai me pagar por ter me amarrado. – Ela me olhou e começou a rir, mordendo o lábio inferior e me apertando a cintura, mas eu continuo depois por que o conto já ta muito grande rsrs. Esse fim de semana posto a continuação.

---

Mais uma vez me desculpem a demora. E muito obrigada a todas que comentaram e torceram por nós. Vou ficando por aqui que “momozinho” quer me dar banho. A suas vantagens em ficar doente hehe. Beijos e até o próximo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Emi :3 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

CA RA LHOOO! acabei de ler os teus contos e, preciso nem dizer né.. tô apx. *ww* mas continua logo! tu escreves muuuito bem ^^

0 0
Foto de perfil genérica

Aiin kiiboom kii estaoo ootiimas.. Melhooras anjoo .. Bjus coontiinua loogoo liinda .. :* :*

0 0
Foto de perfil genérica

hahahahaha, adorei. Engraçado que todas as Mari e Emilia que conheço são lésbicas, kkkkk

0 0