Jogo da verdade

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Grupal
Contém 1427 palavras
Data: 08/10/2013 16:12:04

Dever para amigos não cabe, é péssimo pra amizade. E com Pablo tinha uma dívida por grandíssimos momentos em que seu apoio foi fundamental. É uma pessoa que, independente do que aconteça, sempre terei muito respeito. Tratava-se de um cara elegante, atraente, mas sua timidez o atrapalhava com as garotas.

Como já havia marcado com a Adriana, uma deliciosa morena que adorava uma boa noite de sexo, e Fernanda, sua amiga muito gostosa, mas que não conhecia tão bem, achei conveniente colocar meu amigo nesse passeio para que empatássemos a noite.

Encontramos as gatas e fomos para um bar em Santo André para jogar um bilhar e rir um pouco. O local estava cheio, as mesas concorridas e todos admiravam nossas amigas. Deliciosas, chamavam atenção por seus atributos naturais e pelas provocantes roupas que escolheram para a noitada. Adriana vestia uma calça justíssima e branca. De longe era possível perceber que sua calcinha era minúscula. Seus seios gigantes presenteavam nossos olhares pelo volume. Era inevitável sonhar em mamar aqueles peitos maravilhosos.

Fernanda não ficava atrás: usava um tomara que caia branco que estava parando o bar. Sua barriguinha de fora atentava ao combinar com uma calça baixa que quase mostrava sua boceta grande e inchada. O jogo estava interessante, mas as meninas, para nossa alegria, pediram pra ir embora, pois estavam se sentindo um pouco incomodadas com os olhares. Algumas mulheres também admiravam nossas colegas e que isso as tirou do sério.

Sem destino, sugeri que fôssemos comer algo em algum lugar e acabamos indo para meu escritório. Pedimos uma pizza e uns vinhos, a conversa ficava cada vez mais engraçada. Fernanda então sugeriu que brincássemos de jogo da verdade, mas sem castigos. Eu insisti em castigar quem fugisse das perguntas, mas a maioria decidiu que seria algo light. Não foi. Fui surpreendido com a primeira pergunta realizada pela Adriana:

- Rodrigo, acha que rola algo ainda esta noite?

Respondi com entusiasmo:

- Seria maravilhoso, muito bom, pois vocês vieram com roupas que mexem com a cabeça de qualquer homem.

Meu amigo me perguntou quem desejaria pegar e fui democrático em minha resposta:

-São belas mulheres, as duas me atraem.

Fernanda foi mais contundente:

- Você deixaria a Adriana chupar seu pau aqui na frente de todos?

Aquela pergunta me deixou com o pé atrás, com a sensação de que elas estavam tramando alguma coisa, e das boas.

Como não teria castigo, respondi que não sabia. Era evidente que já estava excitado. A garrafa girou e foi a vez de Adriana responder. Foi bombardeada de questões picantes, mas correu de todas. Pareia a brincadeira e sugeri que colocássemos os castigos, senão não teria sentido continuar, pois todos correriam. Foi unânime. Todos aceitaram e recomeçamos. As meninas foram ao banheiro e fiz uma pressão em meu camarada.

Ele acreditava que, se eu cedesse e deixasse a Adriana chupar meu pau a Fernanda iria entrar na brincadeira e ele poderia se dar bem. Eu não concordava, mas, entrei na dele. Ao voltarem, a garrafa virou pra ele e as perguntas foram tranquilas. Fiquei com a sensação de que elas queriam se divertir comigo e logo esperava que uma das duas tivesse de responder para apimentar o jogo. Dei azar. A garrafa voltou-se para mim e o jogo ficou quente.

- Já comeu duas mulheres ao mesmo tempo? – perguntou-me Adriana.

Fui direto e quis saber qual seria meu castigo. Elas afirmaram que teria de tirar a calça. Então, disse que a resposta estava justamente por baixo de minhas calças. Elas disseram que a resposta não era convincente e pediram que retirasse a calça como castigo. Fernanda foi mais tranquila e acabou me perguntando o que me deixava excitado. Dei exemplos como a calça da Adriana e o decote dela, Fernanda. Elas gostaram. Pablo perguntou se eu já tinha feito alguma suruba, eu disse que não. Girou-se a garrafa novamente e era a primeira vez de Fernanda responder. E Pablo atacou:

- É impressão a minha ou você está excitada, pois os bicos dos seus peitos estão chamando muita atenção.

A moça tomou um bom gole do vinho e confirmou sua excitação. Perguntei se nos daria o prazer de vê-los, ela disse que como era uma pergunta, a resposta seria não. Adriana pegou forte e perguntou se poderia chupá-los. Fernanda abaixou seu tomara-que-caia.

Adriana chupava com carinho, mas quase colocava tudo na boca. Fiquei doido. Caí de boca no outro sem pedir, aproveitei-me do tesão que tomava conta daquela safada. Ele sobrou. Ela pediu que parássemos pois ainda tinha dúvidas... brinquei e falei que depois daquela mamada ela poderia perguntar o que quisesse. Ela nem pegou a garrafa e pediu que mostrasse meu pau.

Como já estava muito duro, apenas abaixei a cueca e a rola ficou na cara dela, mas quem abocanhou foi a Adriana. Ela estava querendo desde a hora em que nos vimos, mas eu queria mesmo era conhecer a Fernandinha. Adriana tentava engoli-lo e Fernandinha se contorcia disfarçadamente. Olhei em seus olhos, arranquei meu pau da boca dele Adriana e coloquei direto na boca da outra. Uma delícia. Uma escorregava no pau e a outra se lambuzava com as bolas.

Pablo, num surto, levantou-se e saiu. Não entendi, mas queria logo foder com elas.

Enquanto uma chupava minha rola comecei a despir a outra, logo trocaram de lugar. Ambas ficaram apenas de calcinha, calcinhas maravilhosas e postas estrategicamente para provocar. Adriana se sentou na mesa e Fernanda foi beijá-la. Foi uma surpresa das boas, pois cheguei com a rola dura me aproveitando do rabo gostoso dela. Ela, com tesão, abriu as pernas sem deixar de beijar Adriana.

Com as mãos pra trás pegou meu pau e começou a esfregar em sua boceta até que entrasse. Assim que conseguiu, fez com que Adriana deitasse para poder brincar com seus seios. Meu cacete entrava gostos naquela xoxota, apenas gemia. Adriana começou a gemer cada vez mais ao sentir a língua de sua amiga passando por cima de sua calcinha. Aquela posição quase me levou à loucura. Ao perceber que a pegada ficava cada vez mais forte e quente, Fernanda pediu para mudarmos. A brincadeira iria longe...

Adriana ajoelhou-se no chão de madeira e ficou de quatro e encaixou meu caralho em sua boceta encharcada.

Adriana parecia não acreditar no que via, mas se aproximou e passou a gerenciar nossa trepada falando em tom baixo o que deveria fazer com sua amiga.

- Mete, mete tudinho que essa vagabunda gosta. Mete forte mas deixa o leitinho pra mim!

Enquanto a foda rolava gostosa, notei Pablo nos observando pela fresta da porta. Masturbava-se enquanto deixava as gatas se deliciarem em meu pau.

Cansada de observar, Fernanda se enfiou entre as pernas de Adriana e passou a lamber meu saco, o que acentuou minha excitação e aproximou o orgasmo.

Ouvindo meus gemidos, ela arrancou meu pau da xoxota de Adriana e ficou se deliciando com a cabeça de minha rola dura. Não teve jeito: gozei, jorrei muito leite que se espalhou por todo o rosto de Fernanda.

Adriana levantou-se com cara de insatisfeita e brincou:

- Poxa, estava quase lá, por que tirou?

Foi ignorada. Fernanda se limpava sem dar atenção e me faltava ar pra justificar aquela boca deliciosa.

Eis que Pablo apareceu. Dramático, chegou em silêncio, mas admirando o corpo das gatas.

Adriana perguntou o porquê dele ter saído na melhor hora.

- Ah, notei que vocês queriam dar pra ele, não quis atrapalhar.

Todos rimos. Adriana se aproximou de Pablo e logo sacou seu pau pra fora. Sentei-me no canto e abracei

Fernanda, como espectadores. Começaram um delicioso show em nossa frente, que ficou mais animado com a ira de Pablo. Aos pouco fui gostando daquilo e logo Fernanda voltou a mamar em meu pau. Estava feita a suruba: Pablo metendo em Adriana enquanto Fernanda babava em meu cacete. Pablo sugeriu uma troca, mas Fernanda não quis, se disse exausta, só queria mamar.

Então forcei que ambas fossem mamar em meu amigo e enquanto isso batia uma punheta para não perder tempo. Fernanda aceitou e ficou de quatro, encaixando o pau direto em seu rabo.

Sem perder o ritmo, tomou pauladas e me fez mais uma vez gozar, lambuzando-a totalmente.

Pablo largou Fernanda e virou Adriana no chão, enfiando a pica em sua bocetinha. Era a hora. Passou a meter desesperadamente levando a gata a gemidas sensacionais, o que os fizeram gozar como se conhecessem há tempo.

No final, ficamos todos sentados no chão do escritório bebendo e rindo, falando besteiras. Até hoje Pablo fala daquele dia como uma das mais loucas histórias da sua tímida vida.

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