Fui flagrada transando com o Lucas

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1072 palavras
Data: 06/10/2013 17:52:24

No dia seguinte da nossa primeira transa, eu e o Lucas não poderíamos assistir os filmes eróticos na casa dele, era sábado e a mãe dele estaria em casa. Eu ainda estava deitada na minha cama, tinha acabado de acordar e não me aguentava de tanto tesão, estava afim de transar muito com o Lucas naquele dia.

Minha mãe nessa época ainda não tinha a loja, então não trabalhava de sábado, meu pai já tinha saído para o trabalho, costumava voltar somente no fim da tarde, isso quando não ia beber com os amigos e voltava só de noite já bêbado.

Ouvi tocar o celular da minha mãe lá no quarto dela... Normal, celular toca né?... Uns dez minutos depois eu ainda tomava coragem pra levantar da cama e foi quando minha mãe chegou à porta do meu quarto e disse que tinha que ir para o trabalho, pois faltaram duas moças e precisavam dela, voltaria somente no fim da tarde. Pediu pra eu não sair que iria chegar uma encomenda vinda pelos correios... (até parece que eu iria ficar o tempo todo em casa).

Assim que minha mãe saiu já tive uma ideia, tomei um banho rápido e fui até a casa do Lucas pedir pra ele me ajudar em um trabalho do colégio (Mentira minha, era somente pra ele vir em casa). A mãe dele disse: — Traz suas coisas e faz o trabalho aqui Mila! Eu falei sobre os Correios, então ela o deixou ir.

A Olga falou: — Também vou!

Aff... Ia ter que me livrar da pirralha, por sorte a mãe dela disse:

— Não senhora mocinha, você vai atrapalhar, pode ficar aqui.

Sai rapidão com o Lucas antes que mudassem de ideia. Quando já estávamos na rua ele perguntou se meus pais estavam em casa, respondi que só chegariam ao fim do dia.

Já estávamos em minha casa, eu ainda não tinha tomado o café da manhã, mas tava muito afim do sexo primeiro, depois faria um lanche gostoso pra nós dois.

— Senta ai no sofá que eu já volto! Falei. Liguei o som e coloquei um CD com uma seleção de músicas que eu adoro, e subi até meu quarto, tirei toda minha roupa e vesti somente uma camisolinha, desci e quando estava no final da escada, já fui fazendo charminho e me insinuando pra ele...

— Estou bonita?

Ele meio tímido disse: — Sim muito linda, mas a gente não ia estudar?

Sorrindo eu disse: — Sim, vamos estudar anatomia humana! Fui até ele que ainda estava sentado no sofá e sentei em seu colo e comecei a dar beijinhos em sua testa, olhos, bochecha e por fim um beijão gostoso na boca. Em seguida eu fui levantando sua camiseta ele ajudou a tirá-la e eu a joguei no chão. Acariciei e beijei o corpo dele enquanto sentia o volume do seu pau sob a bermuda roçando minha bocetinha nua, deslizei e me ajoelhei no chão e fui puxando sua bermuda junto com a cueca e deixei-o peladinho, acariciei seu pau enquanto falava umas palavras de carinho e coloquei ele todinho na minha boca e chupei bem devagar. Depois de sugar ele bastante, deitei no sofá com as pernas dobradas e abertinhas deixando minha bocetinha a sua disposição. Bem meiguinha eu disse: – Agora é sua vez, vem Lu... Chupa minha xotinha, por favor!

Ele veio e começou a me lamber meio sem jeito, estava na cara que nunca tinha feito aquilo, depois de dois minutos eu vi que a chupada não iria render muito, levantei devagar e peguei o tubo de gel que tinha escondido no vão do sofá, coloquei um pouco na mão e passei no pau dele ao mesmo tempo que o punhetava devagar, peguei mais um pouco do gel e lambuzei meu buraquinho, fiquei de quatro no sofá com a bunda virada pra fora, levantei minha camisola e rebolando minha bunda nua o chamei: – Vem Lu... Me come gostoso! Ele ajeitou o pau no meu cuzinho e assim que senti a cabeça entrando, meu buraquinho o sugou e deslizou todinho pra dentro de mim... — Ahaaaa isso é o maior bom! Ele começou a bombar muito rápido como da outra vez.

— Huum... Mais devagar Lu... Pra demorar mais!

Eu mexia a bunda sem pressa naquele pau, ele também agora fazia devagar e bem gostoso, eu peguei em sua mão e a levei até minha xoxota e com minha mão por cima da sua eu empurrei seu dedo junto com o meu pra dentro da minha boceta e fazia movimentos suaves ensinando como eu gostava de ser tocada.

Aquilo estava muito bom, e começou a tocar uma música que eu adoro, eu gemia de prazer... — Ohoooo que gostoso amor! Já era outra música quando senti que ele ia gozar, pois seu pau começava uma contração, coloquei minha mão sobre a mão dele que estava em minha boceta, apertei e fiz ele mexer mais rápido e contrai meu cuzinho apertando seu pau e gozei ao mesmo tempo que ele gozou enchendo meu rabinho de porra. Soltei um baita de um gemido... Ahaaaaaa!!! E quase morri do coração... Abortando meu orgasmo quando a porta da sala abriu, era o meu pai... Puta que o pariu, agora fodeu grandão.

— Que está acontecendo aqui porra?

— Sua vagabunda, então é isso que você faz na minha ausência? Disse ele vermelho de raiva...

— Vai moleque, some daqui antes que eu te arrebente de porrada! Falou já empurrando o Lucas que caiu, pois tentava vestir a bermuda rápido.

— Vou falar com seu pai depois! Lucas vestiu a bermuda sem a cueca por cima do pinto ainda pingando porra, abraçou o resto das coisas e saiu correndo porta afora.

— Fica calmo! Eu falei quase sem voz, enquanto via-o partindo pra cima de mim, eu ainda no sofá.

— Vou te dar uma surra que você nunca vai esquecer sua putinha!

Mas ao invés de medo, agora eu estava é muito puta. Porra... Ele quer exclusividade? E vai me espancar só porque está com ciuminho... Eu o encarei e falei: — Pode bater, mas nunca mais você vai tocar neste corpinho aqui e vou contar pra minha mãe sobre nossa relação.

Enfim... Meus argumentos foram fortes o suficiente, mas eu tive que me entregar a um sexo meio selvagem ali naquele momento pra acalmar o homem. Melhor bancar a cadelinha e ser comida levando umas bombadas bem forte, do que ser espancada não é? (haha).

Beijos amigos, até a próxima!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Kmilinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários