A primeira vez de Verinha

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 987 palavras
Data: 06/10/2013 17:21:33

Para muitos homens, sei que existe o fetiche de tirar a virgindade de uma moça. Pode ser pela primeira vez em si, pela parte física de estourar o hímen das moças ou a parte vaidosa do assunto e ficar marcado pra sempre como o primeiro homem da gata. Cada vez acontece mais cedo, e comigo foi um pouco diferente.

Conheci Vera com 17 anos e namoramos por um tempo apenas sentados na frente de casa, já que sua vó tinha alguns problemas comigo, e só permitia nosso namoro pois sua mãe consentia e confiava em nós. Seu avô era militar aposentado e também não era a favor do enlace, mas era mais político e não batia de frente.

Nosso namoro sempre foi quente e cheio de descobertas, justamente pela pouca idade e, com um ano de muito portão, começamos a avançar e muitas vezes ficávamos dentro do carro, na garagem mesmo. Sua vó sempre tentava nos flagrar tentando fazer algo de errado, mas tínhamos macetes para burlar a velhota. Até ali, muitos boquetes, punhetas, siriricas e os mais maravilhosos beijos já tinham rolado, mas minha ex. continuava virgem.

Como nossas casas eram geminadas, existia um acesso pelos fundos, se pulasse o muro. E entramos numa fase que precisaríamos de mais liberdade e melhores condições para avançar na questão sexual, que era de vontade de ambos.

Um dia, com a ausência de meus parentes em casa e a saída da vó dela, nos atracamos na sala de casa, mas não tivemos sucesso. Para tarde do dia seguinte, Vera me avisou que sua avó a deixaria sozinha em casa, e lá seria mais fácil. Seu plano era que entrasse pelos fundos e ficássemos a vontade na sala, com a visão de uma eventual chegada de sua vó e minha tranquila e insuspeitável fuga pelos fundos. Achei ótima a ideia e me restou aguardar ansiosamente pelo grande dia.

Tudo certo e observei o carro da engelhada sair. Como um gato, escalei o muro e invadi a casa dos avós de Vera. A excitação era incrível. Cheguei a sala e fui recebido por um beijo maravilhoso, com gosto de perigo. Da sala tinha ampla visão da rua, não teria como sermos surpreendidos. Logo, os beijos e abraços começaram a esquentar e em pouquíssimo tempo Vera estava sem roupa alguma. Por precaução, achei prudente ir com uma roupa fácil de repor e que me permitisse ser ágil ao voltar para meu território.

Vera tinha um corpo bem pequeno, com peitinhos lindos e clarinhos. As pernas eram fortificadas pelas aulas de dança, e seu rostinho de menina jamais levantaria suspeita de seu avô, muito menos xerife que a avó.

Desci aos beijos até a bocetinha de Vera, que pela primeira vez recebia o carinho devido. Um cheiro bom, com pelinhos aparados. Passava a língua em sua xoxota e conseguia apreciar sua cara com um tesão desconhecido, jamais sentido naquela intensidade. Contorcia-se e gemia baixinho, sem deixar que parasse. O orgasmo foi rápido, eufórico, mas contido. Fiz questão de deixar a bocetinha dela toda lambuzada.

Vera, que adorava e já tinha muita habilidade com meu cacete, fez questão de chupá-lo com toda a dedicação e o preparava para que crescesse cada vez mais, até senti-lo o mais rijo possível. Deitou-se, então, e pediu-me para encaixar com calma. Fiquei um pouco tenso, tinha medo de machucá-la ou que pudesse doer, já que no dia anterior a rola não entrava por nada.

Então fui forçando aos poucos, mas ela reclamava da dor, tinha medo. Tremia, mas queria. Sugeri que sentasse em meu cacete, para que assim controlasse a intensidade da dor e da entrada, e começou a descer. Forçando, com dor, começou a descer. Respiração ofegante, suor e tesão faziam com que abaixasse cada vez mais em minha rola e, em pouco tempo, começou a escorrer sangue em meu pau. Já tinha me informado de que aquilo poderia acontecer, logo, fiquei tranquilo. Mantive meu pau ereto até sentirmos arrebentar seu ‘lacre’. Deu um grito e repousou com meu caralho inteiro em sua boceta. Não sabia se tirava, se metia. E ela só me dizia que estava tudo bem.

Aos poucos começou a subir e descer, aparentava sentir prazer. Logo, se agachou e me permitiu pela primeira vez sentir aquela xoxotinha engolindo meu pau. De frente pra mim, podia vê-la escorregar sobre ele inteiro, se acostumando com minha rola. Ainda assim, senti dó, era visível que não sentia prazer mas queria que eu sentisse. Tirei meu pau e falei pra irmos com calma, pois acreditava que as próximas oportunidades seriam mais proveitosas, ainda mais com aquela nossa passagem secreta.

Vera rapidamente concordou, segurou meu pau e começou a empunhetá-lo, todo sangrado. A punheta de Vera era mágica, provavelmente por me conhecer, sabia o ritmo e a força necessária para me fazer gozar, então caprichou e me fez gozar em seus peitos, enchendo-os de porra.

Foi o tempo justo e vimos sua vó embicando o carro para entrar na garagem. Ela pegou suas roupas e continuei sentado no sofá, observando a velhinha guardando o carro, já que não poderia ser visto. Pediu que me apressasse, brinquei que esperaria sua avó pra dar as notícias. Ela riu e, com certo nervosismo, me acelerou.

Calmamente segui para a cozinha, peguei um copo e fui buscar água na geladeira. Ela me empurrava, eu sem pressa. Escutamos a porta da sala se abrir e a velha chamá-la para ajudar a carregar algo. Terminei de tomar meu copo e disse com a voz bem baixa para ajudá-la. Desesperada, subiu as escadas em direção ao quarto enquanto saí pelos fundos.

Deu tempo certinho de dar a volta por dentro da minha casa e ainda tocar a campainha da casa dela querendo vê-la. Sua vó, com cara de ódio mesmo sem saber o que acabara de acontecer, disse-me que sua neta estava ocupada.

A vontade de contar foi imensa, mas, aquilo tudo precisava de continuação...

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