Prazeres do interior

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1185 palavras
Data: 06/10/2013 17:20:24

Há pouco tempo, recém-separado, resolvi criar uma conta num desses sites de relacionamento. Talvez por carência, pensava em encontrar alguém para provar pra mim que não era eu o errado no desastrado matrimônio. Teci um perfil bastante original e com informações relevantes, as quais considerei importantes para que minha futura me conhecesse um pouco mais. Só que as coisas não fluíram bem como pensava.

Cida, uma mulher com 5 filhos que residia no interior, se mostrou interessada. A conversa começou bem calma e fiz uma brincadeira com a quantidade de filhos que tinha.

- Ual, você deve gostar bastante da ‘brincadeira’, ein?

Cida não entendeu, tive que explicar. Depois confirmou que gostava e já se abriu, dizendo que estava separada, mas morava com o ex-marido por falta de condições em arcarem com a vida independente. Estranhei, mas dei corda. Falamos, falamos e Cida começou a dizer mais sobre si, logo, passou a revelar alguns de seus desejos, além das perguntas sobre mim.

- Olha, vou ser bem sincera! Adoro chupar um pau, mas aqui não encontro. Meu ex-marido não me procura e, nas minhas condições, ninguém se aproxima, mas sinto muita falta. Poderia me mandar uma foto do seu ou trazê-lo pessoalmente?

Não esperava por tanta objetividade, mas comecei a pender pra sacanagem, mais uma vez. Mandei uma foto com receio, mas deu certo. Ela adorou e passou a me pedir que a visitasse. Sua cidade ficava a 70 km, não tão longe, mas Cida ainda não tinha me provocado o suficiente.

Alguns dias se passaram e tive que bloquear Cida, tamanha a quantidade de mensagens que me mandava. Então, ligou-me e disse que a desbloqueasse, pois iria se controlar. Até que num domingo morto, sem muito o que fazer, recebi uma mensagem sua:

“Estarei sozinha e gostaria demais de engolir você inteiro!”

Respondi que em uma hora estaria na entrada de sua cidade. Ela não acreditou, e disse que já estava a caminho.

Marcamos o horário e ela me deu uma referência. Pedi que fosse de vestido. Aceitou e mandou as características para encontrá-la.

Fui pontual. A ansiedade tomava conta, pois não conhecia nada ali e só tinha informações descritas de Cida.

Recebi sua ligação dizendo que estava num ônibus e consegui avistá-lo. Pude ver uma morena gostosa descendo com a roupa referida, e logo me chamaram atenção seus seios. Grandes e destacados pelo decote, me atraíram de cara. Um pouco acima do peso, tinha as pernas fortes exibidas por um vestido generoso. Sua boca também era atraente e seu rosto a denunciava como uma tremenda safada. Tinha cara de quem queria e não era pouco.

Rapidamente saímos da parte mais movimentada, pois, apesar de estar separada, as cidades do interior têm uma grandíssima facilidade em fazer as informações correrem, e isso poderia deixá-la numa situação desagradável.

Numa rua mais calma pude encarar a moça. Tinha em seus olhos o tesão irradiando. Sem nada dizer, apertei seus seios para constatar gostosura que tinham. Grandes, duros, logo saquei um deles pra fora, o que deixou a moça espantada:

- Nossa, é assim? Já chega pegando?

Ri e respondi:

- Não, é mais avançado o processo. Você já fez o suficiente pra me deixar de pau duro, agora vai ter que resolver a situação.

Puxei sua mão e a coloquei em meu cacete. Cida passou a acariciá-lo já com o rosto vermelho. Não era vergonha, era calor. Abri o zíper e levei sua boca diretamente ao meu caralho. Foi direto ao ponto colocando-o na garganta, parecia apavorada, e aquele desespero me deixava ainda mais excitado. Entrei numa estrada de terra e parei num local que me permitia visualizar a chegada de algum automóvel pela frente ou por trás. A moça não queria saber de mais nada, só de se lambuzar. Dedicada, permanecia coma rola mais dentro da boca do que fora, babando na benga inteira.

Não demorou muito e Cida notou que minha excitação estava bastante próxima do orgasmo, então pedisse que enfiasse meu caralho em sua boca. Segurei sua cabeça com força e passei a enfiar minha rola com força, o que me levou ao prazer supremo. Avisei que gozaria e ela apenas gesticulou que continuasse.

Aquela jorrada foi direto pra garganta da moça, que se deliciou e passou a lamber todo meu pau. Limpava com cara de que queria mais, aquilo era só o começo.

Sugeri sairmos daquele lugar, darmos uma volta, e ela aceitou. Passeamos um pouco pelas ruas da cidade e ela disse que estava afim de mais, queria agora ser penetrada.

Zanzamos e caímos numa outra estrada de terra, mas essa era mais movimentada, então que Cida sugeriu a rua de sua escola. Como era domingo, disse que era uma rua bem quieta, sem movimento.

Antes de chegar, Cida já foi preparando minha rola. Alisava com jeito, depois já começou a beijá-lo e lambê-lo. Não tinha como se controlar. Pegou minha mão e a colocou em seus maravilhosos seios. Aquela altura já estava praticamente nua. Sem calcinha e com os peitos pra fora, até que chegamos ao local. Uma rua vazia, com a escola de um dos lados o posto de saúde do outro. Parei carro de qualquer jeito e Cida tentou vir pro meu colo, mas o espaço era pequeno. Ficou de quatro mas, ainda assim, não deu certo. Então sugeri:

- Calma, tive uma ideia!

Desci do carro, abri sua porta e a levei para o banco de trás. Cida estava crente que entraria com ela dentro do carro, mas apenas levantei seu vestido e a fiz abaixar no banco do carro. Com a bunda levantada, apenas tive o trabalho de encaixar minha rola em sua boceta encharcada. Estávamos quase que totalmente pra fora do carro.

Entrou fácil, quente. A preocupação da gata era com a chegada ou passagem de alguém, o que nem passou pela minha cabeça. A posição ficou tão deliciosa que conseguia enfiar e tirar meu caralho inteiro, o que a levava a gemidas sensacionais. Então, passei a enfiar com mais força e velocidade, levando-a logo ao orgasmo. Cida me olhava com uma cara deliciosa, me admirava metendo em sua bocetinha e logo chegou a outro orgasmo.

Tirei meu pau e virei a moça com as pernas pra cima. Sua xoxota estava vermelha como seu rosto, só que muito mais quente. Uma boceta grande e com lábios enormes, toda branquinha e com jeito de que acabara de ser raspada. Encaixei mais uma vez meu pai e deixei deslizá-lo pra dentro. Cida o admirava com vontade e já sem força. Arreganhei suas pernas e coloquei lá no fundo, deixando meu saco bater em seu cuzinho. Foi irresistível, só me permitindo tirá-lo e aponta-lo para sua barriga, enchendo-a de porra.

Amoleci e voltei para meu lugar no carro. Exausta, a moça perguntou-me qual seria o próximo ponto da cidade que queria conhecer. Caímos no riso e ficamos estáticos por alguns instantes.

Voltei ao ponto de nosso encontro e na hora de me despedir ela pediu que não sumisse, pois tinha curtido muito. E eu comentei que agora ela teria de vir conhecer São Paulo, pois aqui também tem alguns lugares pra gente apreciar.

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