O Homem que dominou e me fez sua escrava (parte cinco)

Um conto erótico de paula
Categoria: Homossexual
Contém 1676 palavras
Data: 05/10/2013 08:53:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Como meu amo, pediu no dia seguinte eu e Shirley estávamos as duas de lingeries, de coleiras e prontas a espera de sua chegada, ao ouvir ele saindo do elevador, fomos para a porta de quatro de coleiras, e ao entrar ele nos deu a mão, para ser beijada, e colocou as duas correntes nas coleiras que estávamos atadas, e nos puxou para a sala, obedecemos sem discutir ou falar nada afinal, para isso servíamos, apenas para obedecer meu dono e senhor, sentou-se no sofá e pediu para nos duas deitar a seus pés para que ele descansasse do dia estafante de trabalho, obedecemos e ficamos somente de lingerie deitadas de bruços no tapete, recebendo os pés dele em nossas costas e bundas, foi uma delicia, sentir o cheiro de seus pés ainda sem banho, ai ele ordenou que tirássemos suas roupas e suas meias e cuecas, vimos aquele monumento de pau ainda meio mole, apontando para nos, mas ficamos como boas escravas aguardando ordens, olhando para aquela cabeça de pau, maior que um tomate, vermelha e úmida, morrendo de vontade. Seu telefone tocou e ele puxou a corrente e mandou-nos duas deitarmos novamente a seus pés, tirando os soutiens, ficamos deitadas agora de barriga para cima e ele com os pés acariciava os seios de Shirley e os meus peitinhos, Ele falava ao telefone com um grupo de pelo que me pareceu japoneses, falava em inglês, pois só assim conseguia se comunicar com o contato que estava ao telefone, ai ele disse como 10 h, mas já são 9 horas, talvez não dê tempo, ta bem tem que ser hoje as 10 estaremos no restaurante as 10h sim, nos aguarde eu e minhas duas mulheres ok.

Desligando o fone disse vamos sua cadelas se produzirem para um jantar com o presidente de uma multinacional japonesa, vamos quero vocês bem arrumadas, quero as duas de shortinhos bem curtos, de blusas bem decotadas, com ombros de fora se possível, e cabelos soltos, mas tem de ser rápidas saímos em 30 minutos, tentamos dizer não vai dar, mas ele disse é uma ordem, puxando nos duas pelas coleiras levou-nos ao quarto e tirou a corrente, e disse quero vocês. Duas de coleiras o tempo todo, pois tem meu nome nelas e sempre vão saber que vocês são minhas, mulheres, e terão de pedir ordens para ficar com vocês, ta bem, rápida putinhas, vamos.

Quando deu 9,40h já estávamos no carro indo para o restaurante na liberdade, em um hotel de luxo, no caminho meu dono disse, não vou poder deixar a Paula, ir para a cama com nenhum deles, pois se souberem que ela não é mulher completa, podem se zangar e ai estraga tudo, só fará o social a Shirley, terá de fazer as vezes de puta para eles ok., dissemos sim meu dono, entendemos. Ao entrar no restaurante que estava quase cheio, vimos um grupo de japoneses, sentados e somente depois percebemos que eram somente três, os demais de pé de terno preto eram seguranças, pois os chefes deveriam ser pessoas importantíssimas em seu país, sentamos os japoneses levantaram para nos aguardar sentarmos, beijaram nossas mãos, com muito respeito e um deles falou em japonês, são lindas isso soubemos pela tradução que o interprete fez. Emerson muito serio agradeceu, e disse que éramos suas mulheres e não profissionais, os outros sorriram e se desculparam com ele, mas ele alegou que na verdade éramos lindíssimas e um padrão bem Brasileiro, começaram a falar de negócios e acabaram acertando importar determinadas maquinas e exportar para o Japão soja, só depois de quase uma hora foi servido o jantar, nos duas somente ficamos olhando e bebericando água, pois não poderíamos aceitar bebidas sem ordem de nosso amo, ao terminar o jantar o chefe da equipe pediu se poderia ir para sua suíte com nos duas e o Emerson, disse não somente a Shirley, eles perguntaram em inglês a ele porque não, ele disse algumas desculpas, mas não aceitaram, e ai ele disse é que uma é CD a loura, e eles perguntaram o que era CD é meu dono explicou e o chefe disse estamos em três, eu fico com a loura e vocês, dois ficam com a outra, vamos os cinco, vc não vem Emerson, ele disse não vou ao escritório do hotel redigir o contrato, e aguardo vocês, dentro de algumas horas ok, eles sorrindo aceitaram, alias sorriam de tudo, RS,

Subimos para a suíte nos cinco três empresários e três seguranças atrás de nos, achamos estranho mas mesmo assim cumprimos a ordem de nosso dono, ao chegar ao apto. o mais velho o presidente, pediu-me com gestos para eu sentar ao seu lado no sofá, e os outros dois sentaram um em cada lado da Shirley e eu pensei, onde coloquei minha mulher, como fazer para sair desta inteiros, e abandonar tudo, mas sabíamos que nosso dono estaria ganhando muito dinheiro, só eu do trabalho com o mister Jony ganhei 10mil dólares, imagine quanto nosso dono deve ter ganho e ainda gozando feito loucos, só sexo e satisfação sexual, valia a pena, mas tadinha de minha mulher, o homem passava as mãos em meu corpo principalmente nas minhas coxas e nos meus peitos, estava meio bêbado, e falava com dificuldades em sua língua com os sócios, que chupavam e beijavam a Shirley, que estava adorando e olhando para mim nas mãos do velho tarado.

O Velho tirou o paletó, soltou a gravata, e pegando minha mão, colocou em cima de seu pau e ficou apertando, para eu sentir o seu pau, eu então abri o zíper de sua calça e enfiei a mão dentro quase não achava o pau, era muito pequeno, mas grosso demais como um copo destes de requeijão, pequeno e gordinho, RS, acariciava o mesmo, e o velho gemia, e estava com olhos fechados indo as nuvens ai o japonês que falava nossa língua disse, ele quer que vc chupe, eu ajoelhei e tentei enfiar o pau na boca, era muito pequeno cerca de 5 cents. Mas grosso com mais de 5 de diâmetro, como um copo. Eu consegui com muito custo engolir o pau inteiro na minha boca e chupava, passava a língua, acariciava, e o homem entrou em orgasmo e gozou, como um louco, mas não deixou beber, tirou da minha boca e colocou em um lenço, talvez por respeito, eu fiquei sensibilizada, e adorei sua gentileza. Quando olhei para a Shirley a putinha estava sendo comida e ao mesmo tempo chupava o pau do outro, todos pequenos, na verdade pensei que todos os japoneses são pequenos, ela se deliciava e eles gemiam e gritavam, eles gozaram juntos gemendo de prazer, também com muito respeito nos ofereceram o banheiro e fomos nos arrumar, e rimos muito deles, mas voltamos bem serias e sentamos esperando que eles quisessem mais, mas não o presidente, dormia e os outros estavam estirados no sofá, pediram para a Shirley sentar entre eles e ficaram acariciando-a.

Eu fiquei deitadinha ao lado do velho, e um dos seguranças me olhava e me comia da cabeça aos pés ai me chamou para perto dele e disse vc não quer dar para mim eu pago, eu sorrindo disse, mas não posso eles é que estão ganhando nos duas de presente ele disse quanto vc cobra para dar para mim, eu disse 10.000, ele disse nossa, mas saiu um pouco da sala, todos mais ou menos dormindo e ai ele voltou e me disse tenho só a metade disso 5 mil dólares, eu disse nossa e ele colocou em minha mão 5 macinhos de notas de U$ 100,00 eu recebi e disse como vc quer fazer ele disse venha ao banheiro eu fui ele pediu para eu chupar o pau dele como fiz com seu chefe eu quando vi o pau dele descobri que nem todos os japoneses são de pinto pequeno, pois era um pau respeitável, de uns 18 centímetros e cai de boca nele, fazendo ele encher minha boca de porra que bebi tudo ele ficou louco de tesão me vendo engolir tudo, ficou maravilhado, e pediu para eu deixar ele me comer eu tirei a calcinha abaixei o short, e virando mostrei a bunda para ele, ele ficou sem saber o que fazer, somente ai eu me lembrei que ele não sabia que eu era h e falei desculpe quer seu dinheiro de volta ele disse não vc mereceu, e perguntou posso mesmo comer seu cuzinho eu disse as ordens e ele enfiou com toda a força gozando novamente, gritando e gemendo de prazer, nesta hora o chefe acordou e ele correu para fora e eu sai me arrumando e fiquei quietinha do lado dele. Quando foi 24h. Eles chamaram o Emerson que levou o contrato e assinaram, tomando champanhe, e nós duas suco de laranja.

Despedimo-nos e no caminho meu dono ria muito e agradecia a nos duas pelo nosso trabalho, e disse cada uma vai ganhar U$ 10 mil, pois eu vou ficar riquíssimo com este contrato.

Vamos dormir e amanhã é outro dia, nos levou para nossa casa e disse amanha quero comer as duas ouviu bem, podem tirar a coleira hoje até amanha, em nossa casa de quatro, não se esqueçam, pois quero muito que me ajudem ainda nesta semana com empresários da áfrica do sul, estou intermediando negociações de diamantes, para reprentação em toda a America do sul.

Somente contei a Shirley que havia ganhado mais dinheiro ainda do segurança ao todo ganhamos numa noite U$25m. E ainda ganhamos muitos paus, alias eu ganhei um pau e meio e a Shirley dois paus diminutos.

Fomos dormir e antes chupei a Shirley e ela a mim, e dormimos até o outro dia bem agarradinhos.

Vou continuar contando como foi minha vida de escrava, juntamente com minha mulher, mas para isso preciso ter boas notas, por favor, votem.

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Aguardo emails para os endereços abaixo, se alguém quiser estarei as ordens para qualquer assunto.

Paula Ferraz

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