A Sintonia do Amor - 15

Um conto erótico de Obito
Categoria: Homossexual
Contém 1409 palavras
Data: 04/10/2013 22:00:59
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Eu estava perdidamente louco de tesão, por aquele pedaço de mau caminho. Quando meu celular começou a vibrar era uma ligação da Mia.

- oi Mi– falei.

- amigo. Eu preciso da sua ajuda.

- oi. Como assim minha ajuda? – perguntei já sabendo do que se tratava.

- é o Arthur ele terminou comigo, pra fica com uma vadia desqualificada.

- é o que eu tenha haver com isso? – perguntei com frieza.

Ele não estava ficando com uma vadia, e sim comigo, só comigo para minha felicidade e a infelicidade dela. #Chupa Mia.

- e dessa forma que você me trata sua puta.

- escuta aqui puta eu não sou. É tem mais uma eu não vou mete meu nariz aonde eu não fui chamado, agora tchau pra você vê se aceita que o Arthur não lhe quer mais e parte para outra. Sua burra.

- seu. .

Eu não deixei ela termina de fala e desliguei na cara dela. Ela esta me achando com cara de conselheiro amoroso ainda mais se tratando do Arthur, eu não iria ajuda ela a volta com ele não mesmo. Ao mesmo tempo em que eu pensava no Arthur eu pensava no John é que John.

- Vitor – falaram com a voz roca.

Era o Alberti, ele estava com dois cortes nos braços e com a boca sangrando. Meu Deus o que fizeram com ele, ele não consegui fica em pé por muito tempo, logo caiu no chão eu corri em sua direção enquanto ele caia.

- Alberti, Alberti o que fizeram contigo – falei pegando ele nos braços e o levando até o sofá.

- foram eles, foram eles Vitor. Eles me acharam – falou.

- eles quem? John me ajuda aqui! – gritei.

Ele saiu correndo do quarto e veio em direção à sala. Ele fez um olhar de surpreso ao ver o Alberti o seu cunhadinho sangrando, e se contorcendo de dor.

- o que aconteceu contigo? – perguntou.

- cala a boca, e ajuda.

Ele correu até o quarto novamente, e volto com uma maleta vermelha escrita “Primeiros socorros”, ele limpou os ferimentos do Alberti rapidamente ele tinha experiência nesse ramo.

- pronto agora, vá toma um banho para tira o sangue desse rosto – falou passando o algodão molhado no álcool.

Ele tentou se levanta mais sentiu uma dor na perna que o fez geme muito alto, e volto a senta no sofá.

- ai, ai, ai– gritou de dor.

- calma, não precisava se levanta dessa forma. Você esta com graves ferimentos e fratura no corpo e melhor irmos ao médico – falou John.

- não preciso eucalado, você precisa sim olha seu estado Alberti, vá junto com o John.

- é você não vai? – perguntou.

- não, já esta muito tarde e amanhã cedo eu tenho aula na faculdade.

- agora sem mais delongas vamos mocinho para o médico – falou John o tratando o Alberti como uma criancinha.

Ele ajudou John levanta e o foi levando para fora de casa até seu carro, eu teria que dormi amanhã era dia de enfrenta a fera da Mia junto com a desgraçada da Bianca. É para completa a idiota da Paloma sabia onde eu morava e estava me ameaçando. Já estava virando moda qualquer pessoa chega à minha vida, só porque não vai com minha cara sai me ameaçando.

Eu precisava toma um banho, estava morrendo de calor, a imagem do John não saia da minha mente, mais o que estava acontecendo comigo, minha excitação estava ficando cada vez mais incontrolável. Entrei debaixo do chuveiro, é a água fria começou a cair sobre meu corpo, queria tira todo o fogo possível, mais o que eu precisava mesmo era de uma boa noite de sexo.

Terminei o banho e fui para meu quarto, me enxuguei e pulei na cama. Amanhã o bicho iria pegar para o meu lado, com certeza isso estava mais que escrito do que verso de música. Logo apaguei não vi nem meu tio chega junto com o John, estava mesmo morrendo de sono já que não teria sexo para mata meu desejo, naquela noite.

Acordei com o alarme do meu celular gritando, abri os olhos pois ainda estava morrendo de sono, me levantei e precisava novamente toma um banho de água fria para desperta, terminei meu banho vestir minha roupa, e sair do meu quarto indo em direção a cozinha, assim que eu entrei na cozinha encontrei uma cena nada agradável, o Alberti estava comendo o rabo do John, eles estavam traindo meu pai, mais que falta de respeito.

Eu voltei assim mesmo que vi a cena não queria mais um problema na minha vida, pelo visto o Alberti já estava muito melhor e sendo muito bem cuidado pelo John, voltei para a sala e sair gritando pelo meu pai, que há essa hora já não estava mais em casa, e tornei a volta para a cozinha. Os dois estavam apenas se olhando quando eu perguntei.

- onde está meu pai? – perguntei olhando para o John.

- ele foi trabalha cedo hoje – falou.

- hum, vou indo tchau, melhoras tio – falei pegando uma fruta e saindo da cozinha.

Não aguentaria mesmo toma café ao lado deles dois ia me bate a vontade de joga tudo no ventilador e deixa a coisa acontecer naturalmente. Mais eu primeiro tinha que pensa antes de agir.

Teria que ir a pé para a faculdade, o carro do meu pai estava com ele, e maldita hora que eu fui discutir com a Mia, quando eu escuto uma moto para com frente a minha casa e buzina deduzir que era o Arthur. É era ele mesmo.

- sobe ai – falou tirando o capacete.

Quando eu ia subindo ele vem e me puxa para um longo demorado beijo. Eu o empurro.

- ficou maluco? Alguém pode nos ver.

- e dai, eu quero ser feliz contigo e mais ninguém – falou me dando um selinho.

- para! .

- tá sobe na moto.

Eu fiz o que ele me pediu subi e seguimos para a faculdade. Chegamos a faculdade quando a Mia me aborda.

- olá bichinha mau comida, aproveito a noite com esse dai – falou ela olhando pra minha cara após puxa meu braço.

- oi? – falou Arthur.

- calado, isso mesmo eu quero ouvir da sua boca Vitor, me fala que você não esta tendo um caso com o Arthur.

- como assim um caso com o Arthur, quem te contou isso.

- não importa quem me contou, eu quero ouvir da sua boca.

- que sabe e verdade sim, sim eu e o Vitor estamos tendo um caso, o melhor estamos namorando – falou Arthur seco olhando para a cara da Mia que nos seus olhos transparecia o ódio e o choro de perde duas vezes o namorado para um homem.

- seu troglodita eu acabo contigo – falou Mia voando para cima de min.

Ela me derrubou no chão, não tive reação para contra-atacar, pois como eu havia dito ela treina lutas marciais e sabia como se defender e até mesmo bate. Ela me batia forte na cara, eu não tinha como reagir.

- sai de cima dele sua vaca – falou Arthur tirando aquela louca decima de min.

- me larga seu veado me larga – gritou.

Eu ainda permanecia no chão, minha boca sangrava dos tapas que aquela vadia me deu no rosto.

- eu tenho nojo de você – falou cuspindo em meu rosto.

- sua vaca eu vou acaba com sua raça – falei partindo pra cima dela, mais fui segurado por alguém quando eu olhei era a Isa ao seu lado a Bianca assistia tudo com um grande e longo sorriso no rosto.

- eu disse para não brinca comigo, Vitor Gioffre você achava que iria mesmo me engana daquela forma, pois fique você sabendo que os cartões de memorias de hoje em dia possui memoria flash – falou com um tom ironia.

- me larga Isa, eu vou quebra sua cara, sua vadia de merda – falei tentando se sai, mais parecia que a Isa tinha mais força do que eu.

- você acha que já não aproveito de mais seus quinze segundos de fama – falou rindo.

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Bom minha gente eu estou de volta com mais uma parte espero que gostem. Eu não postei ontem à noite como prometido porque minha conta estava dando problemas não sei o motivo, mais estava.

Enfim está chegando ao final da primeira temporada, é esta a vinda ai uma nova e quentíssima temporada mais só depois que eu posta o “Eu chorei, mas foi pouco”.

Quero agradecer a todos que estão acompanhando até aqui, aos que comentam ou deixam de comenta pra min tanto faz, é um prazer escrever para vocês.

Beijão, até amanhã#

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Comentários

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Cara teu conto tá incrível, pena que vou ter que sumir por uns tempos, mas juro que vou dá umm jeito de acompanhar, posso não comentar, mas estaria acompanhando o conto.

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