Pelado na Noite (e algumas surpresas)

Um conto erótico de Tarado Pirocudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1024 palavras
Data: 31/10/2013 04:18:17

Bom, antes de tudo, aviso que se trata de uma história real. Nomes e locais serão omitidos por questões de segurança. Desejo uma boa leitura.

Me chamo Jonas, tenho 25 anos atualmente e há uns 2 meses saí de casa para morar com minha esposa. Esses acontecimentos dizem respeito aos anos anteriores, quando eu tinha (e ainda tenho) um hábito bem interessante: o de andar pela casa pelado.

Provavelmente muitos dirão que isso não tem nada de "anormal" e que é algo até comum nos dias de hoje, mas a questão aqui é o fato de que eu gostava de andar nu pela casa no período da noite (mais especificamente depois das 23:00), depois que meus pais dormiam. E é sobre isso que este conto vai falar.

Minha primeira lembrança foi por volta dos 20 anos, quando então essa ideia surgiu. Estava indo ao banheiro após assistir uns vídeos "recreativos" na internet no intuito de me masturbar quando passei pelo quarto dos meus pais e vi que eles estavam dormindo. Continuei então de maneira sorrateira para o banheiro e, chegando lá, coloquei meu pau para fora (que já estava incrivelmente duro) e comecei a me masturbar. De vez em quando, tomava cuidado de ver se meus pais acordavam, espiando pela porta do banheiro em direção ao quarto (a casa é um pouco pequena e os quartos e o banheiro ficam muito próximos).

Como eles continuavam a dormir, continuei com minha punheta. E às vezes parava para observar. Depois retornava. E observava. E retornava. E assim foi, até que aconteceu: Senti um tesão fora do normal com tudo isso. A tensão de poder ser pego fazendo isso foi tão grande, que o tesão me dominou. Comecei a me sentir mais ousado, mais desafiador, ao ponto de baixar completamente o meu short. Fiquei pelado no banheiro, com o pau duro na mão me masturbando feito louco. Até que gozei. Foi uma delícia. Mirei em direção ao vaso e lancei minha porra quente em jatos fortes. Foi incrível. Depois disso, vesti o short, baixei a tampa do vaso, dei descarga (para fingir que estava urinando) e voltei para a cama. Mas não custei a dormir. Essa foi a primeira vez de muitas...

Essa rotina seguiu por mais uns 7 dias, quando eu decidi que era hora de algo mais ousado. Eu queria um perigo maior. Queria correr o risco de ser pego nu com meu pau duro. E foi o que fiz. Quando percebi que meus pais estavam dormindo, e que não haveria tantos riscos de eles acordarem de repente, fiquei pelado no meu quarto e, com o short na mão fui em direção ao banheiro. As luzes da casa estavam apagadas, então isso me ajudou bastante. Fui ao banheiro (já com o pau duro) e, como se isso não bastasse, decidi parar na entrada do quarto dos meus pais. Fiquei ali por uns 10 ou 15 segundos e, após isso, fui em direção ao banheiro. Missão cumprida. Ou quase.

Aquilo estava legal, mas eu queria mais. Então saí do banheiro e fui em direção à sala, onde me sentei no sofá e comecei a me masturbar. Engraçado é que meu pau parecia ficar cada vez mais duro. Fiquei lá por uns 5 minutos, até que decidi que era hora de ir para outro local, a cozinha. Basicamente, e para encurtar a história, fiz um passeio por toda a casa, sempre me masturbando freneticamente. Até que decidi voltar para o banheiro e "finalizar".

Isso continuou por um bom tempo. E era sempre muito gostoso de fazer. Até que ocorreu algo ainda mais maravilhoso e que, sem dúvida, foi o principal responsável pelos próximos acontecimentos: Ganhei alguns centímetros no meu pau.

A questão foi a seguinte: Meu pau, que já tinha um tamanho legal (penso eu), começou a ficar maior, de modo que não só era cada vez mais divertido e excitante me masturbar como também eu comecei a deixar de usar cuecas, já que elas começaram a incomodar. Como minha mãe lava minhas roupas, ela acabou percebendo que cada vez mais havia cada vez menos cuecas para lavar. Ela então me perguntou se eu não estava usando cuecas ou (pior) se eu estava usando apenas uma cueca. Eu desconversei e deixei para lá. Ela não se deu por satisfeita, mas decidiu deixara para lá.

Pensei que estivesse tudo bem, mas era só o começo. Alguns dias depois, quando estávamos assistindo televisão a noite, ela tornou a abordar o assunto, só que desta vez na frente de meu pai. Meu pai, acho que entendendo a questão, disse que se eu não estava mais usando cuecas deveria ser porque eu estava com, nas palavras dele, "um pau muito grande para caber na cueca". Na hora eu fiquei meio sem grança e minha mãe riu, embora tenha olhado para meu short.

Eu disse que era verdade, que as cuecas estavam incomodando e que eu preferia não mais usar. Minha mãe disse que tudo bem, embora não entendesse direito essa história de "não caber na cueca". Como se isso não bastasse, ela ainda pediu para ver, para ter uma noção. Sei que ela disse isso com toda a inocência do mundo, mas ainda assim foi bem estranho. Após relutar muito sobre mostrar ou não, eu acabei cedendo, e coloquei ele para fora. Quando eles viram, minha mãe arregalou os olhos e disse: "Minha nossa, que rolona é essa menino?!". Meu pai riu, e disse que eu tinha puxado a ele no tamanho da rola. Ficamos em silêncio por alguns segundos, até que minha mãe disse: "E isso aí consegue ficar duro?".

Como eu já estava mais excitado do que envergonhado, eu disse que sim, e que o tamanho dela era enorme. Eu então coloquei ela de volta no short e me sentei de novo no sofá. Após alguns minutos, continuamos assistindo televisão como se nada demais tivesse ocorrido. E tudo ia bem, até que minha mãe disse, me pegando de surpresa:

- Deixa essa rolona aí dura pra eu ver....

E isso marcou um momento totalmente novo em nossas vidas. Mas isso fica para um outro conto. Até a próxima pessoal.

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Comentários

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Caro amigo!

Sua narrativa, além de envolvente, detalhada constrói um elemento visual muito bom. Parabéns!

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