Beijando, chupando e Dando muito 5 (vovô taradão.)

Um conto erótico de Max.08
Categoria: Homossexual
Contém 2636 palavras
Data: 28/10/2013 21:19:23

Gente o conto ficou longo mais leiam ate o final garanto eu não irão se arrepender. Boa punheta a todos.

Beijando, chupando e Dando muito 5 (vovô taradão.)

Eu estava suado e cansado, Victor se vestiu me deu um beijo e foi pra casa prometendo que repetiríamos o mesmo amanha, depois que ele saiu eu fui na cozinha comer alguma coisa e quando cheguei l ave meu avô sentado a mesa, com uma cara seria, quando foi que ele tinha chegado? Será que foi ele que Victor pensou ter visto olhando a gente, fiquei com o cu na mão morrendo de medo, meu avô então falou me deixando com amis medo ainda.

Avô— então é disso que vocês brincam?

Eu fiquei paralisado e pensei comigo mesmo que dessa vez eu estava realmente fudido, comecei a suar, tremer e minhas mãos ficaram frias, fiquei mudo, esquece como se falava naquele momento, então meu avô falou novamente.

Avô— que foi o gato comeu a sua língua, ou foi Victor... fala alguma coisa Mauro... hummm tudo bem se vai ficar me olhando assim com essa cara de quem ta preste a ter uma ataque do coração, é por que o susto ta fazendo efeito.

Eu continuei imóvel e sem reação, eu estava com o cu não mão de tanto medo.

Avô— vem ca senta aqui, senta antes que você desmaie ai no chão — disse ele pegando na minha mão e me fazendo sentar na cadeira— não se preocupe eu entendo o seu medo, mas relaxe não irei contar nada pros seus pais e muito menos pra sua avó, tudo bem?

Eu tentava dizer alguma coisa, qualquer coisa, dar uma resposta mais não saia nada, então meu avô se levantou e saiu andando em direção a porta e antes de sair falou.

Avô— relaxe meu menino, amanha a tarde nos iremos no centro comprar algumas ferramentas tudo bem? ... bom irei voltar pro meu jogo comporte-se e avise a sua avó que chegarei um pouco mais tarde.

Ele saiu, me deixado sentado tremendo e com medo, fiquei imaginando mil coisas na minha cabeça e nenhuma delas era muito agradável, mas pensei que areação de meu avô tinha sido bem melhor do que eu esperaria, mas eu podia estar enganado afinal de conto ele sempre foi um homem muito calmo mas ainda sim era duro e firme quando precisava ser e as vezes ate quando não precisava.

A tarde passou devagar e trancado no meu quarto, encolhido na cama, ate que minha avó chegou umas 7:00 horas da noite, veio falar comigo e perguntou-me sobre meu avô, o qual responde que chegaria mais tarde segundo o que ele me falou, ela perguntou se eu estava bem e saiu dizendo que iria preparar o nosso jantar, jantamos nos dois e ela falando sobre o pastor e sua igreja e que seria muito bom que eu participasse do grupo jovem da igreja e que um dia me levaria la pra conhecer e que eu realmente gostaria, quando acabamos eu fui lavar a louça e minha avô foi pro quarto dizendo que estava cansada e que eu pedisse para meu avô não fizesse muito barulho quando chegasse.

Quando terminei com a louça, voltei para meu quarto e acabei adormecendo, e no meio da noite acordo ouvindo alguém entrar no meu quarto era meu avô e pelo cheiro tinha bebido um pouco, estava escuro o que fazia aumentar o meu medo.

Avô — Psiuuu, Maurinho? Você já dormiu?

Eu não responde finge estar dormindo, mas conhecendo ele sabia que mesmo dormindo ele iria me acordar pra falar o que queria, e foi dito e feito logo senti sua mão na minha coxa me balançando e cutucando para que eu acordasse e então dei o braço a torcer.

Eu — oi vô?

Avô — vem levanta, nós vamos dar um passeio.

Eu— ham? Como assim, que horas são?

Avô — não interessa anda veste um short e uma blusa qualquer... anda logo menino.

Eu— mas vô... ta certo.

Fiz o que ele pediu com um pouco de medo, o que será que ele queria, enquanto isso olhei no relógio e vi que já eram 11 horas da noite, depois de vestido eu segui meu avô pra fora do meu quarto em direção a porta que dava na garagem, ele entrou no carro e perguntei se ele iria dirigir depois de ter bebido o qual ele respondeu não ter bebido tanto assim, eu entrei no carro com mais medo ainda, pra falar a verdade eu já estava me cagando de medo, nos saímos e seguimos por uma longa avenida, passamos pelo centro e chegamos ao outro lado da cidade, nos entramos numa ruazinha pequena, meu avô parou o carro na frente de uma casa muito bonita e aparentemente grande, tocou a buzina e a porta da garagem se abriu, fiquei pensando de que haverá de ser essa casa, ele estacionou na garagem e saiu do carro, eu fiquei olhando ele sem conseguir me mexer, estava atônito e só voltei a mim quando o ouvi me chamando.

Avô— Mauro? Você ta bem garoto, não esta ouvindo eu te chamar?

Eu— desculpa vô que lugar é esse?

Avô — sai do carro e me segue que já você vai descobrir anda.

Sai do carro e segue ele porta adentro percebe ser uma casa muito bonita e arrumada, quando chegamos na sala havia eu vi dois homens sentado num sofá, meu avô os cumprimentou e me apresentou a eles.

Avô — Júlio, Augusto, esse é o meu neto Maurinho, Maurinho esses são os meus amigos Júlio e Augusto.

Augusto— nossa Roberto ( Meu avô),ele é realmente muito bonito como você tinha dito.

Júlio— é mesmo e pequeno também, quanto anos você tem garoto?

Eu — ( falei gaguejando) — 14 anos.

Augusto — 14 anos, mas é tão pequeno, não deve ter puxado a família do pai, mas ta na idade certa.

Eu realmente não havia puxado muito pra família do meu pai no quesito tamanho, meu irmão sim era alto e forte enquanto eu era pequeno e franzino como minha mãe, eu estava assustado olhando para aqueles dois homens, Júlio era alto, devia ter cera de 1,86 de altura, 80 quilos, era que nem o meu avô fazia o tipo coroa garotão todo sarado e corte de cabelo na moda, Já Augusto era negro tinha um bigode grisalho e era careca, era ainda maior que Júlio, também forte e com um sorriso tão branco como nunca tinha visto, ambos pareciam ter cerca de 50 a 55 anos, e fiquei me perguntando no que ele tinha dito idade certa pra que? E tive a resposta, bem inesperada mais muito bem vinda, não no primeiro momento claro mais depois...

Júlio — realmente ta na idade certa, você sabe por que o teu avô te trousse

aqui Maurinho?

Eu— não, não sei.

Augusto — O Roberto contou pra gente que você gosta de brinca com o seu amigo de umas coisas bem legais, nós pedimos pra ele te trazer aqui pra você brincar com a gente também.

Eu olhei pro meu avô com olhos arregalados, ele estava me olhando com um sorriso no rosto, fiquei um com medo, agora sim eu senti a merda descer de tanto medo, mas ao mesmo tempo meu pauzinho deu sinal de vida, ficamos um pouco em silencio com todos eles me olhando mas eu não conseguia tirar os olhos do meu avô, e então o ouvi dizer.

Avô — que foi Maurinho? Você não gosta de brincar com Vitor, você vai gostar de brincar com eles, eles são legais e você vai gostar.

Eu— não sei se...

Avô — você sabe sim, é so ver como estar seu pintinho e vice sabe — eu olhei pra baixo vê que pau estava duro e marcando no short tipo moletom cinza.

Eu— mas o senhor?

Avô — eu vou ficar aqui não se preocupe vou ficar olhando a brincadeira.

Augusto — não se preocupe nos vamos saber brincar direitinho agora vem cá vem tira esse short e essa blusa.

Ele se levantou do sofá e veio ate mim descendo meu short e tirando minha blusa me deixando so de cueca box azul claro, ele passava as mãos no meu corpo e apertava o biquinhos dos meus peitos, enquanto eu olhava o Julio sentado no sofá já tirando a blusa e abrindo o zíper da bermuda, e tirando dela uma rola muito parecida com a de André no tamanho mas era mais fina. Assim que eu vi aquela delicia logo minha boca se encheu d’agua, coisa de passiva que nasce pra do rabo mas enfim, Augusto finalmente tirou minha cueca, apertou minha bundinha e deus uns dois tapas e chupou meus peitinhos.

Júlio — trás ele aqui pra sofá — e eu fui ne — isso senta abre um pouco as pernas pra sentir o teu gostinho... assim, olha so que cuzinho gostoso, ele parece que já viu uma rola de verdade, será que você andou dando pra mais alguém além do seu amiguinho?

Eu sabia que meu cu tava meio abertinho por causa do André mais não tive tempo de pensar nisso direito, logo minhas pernas tremeram quando sentir a língua quente de Augusto invadir meu cuzinho, o bigode dele fazia cocegas nas minhas bandinhas e sua língua ai forte e dura la dentro me tirando suspiros e gemidos, Júlio viu acena e fez cara feia pois acho qeu ele queria ser o primeiro mais não falou nada, simplesmente caiu de boca no meu pauzinho duro me fazendo gemer ainda mais, a sensação de ter seu cu e pau chupados ai mesmo tempo é maravilhosa, eu já não me aguentava dentro de mim e fechei os olhos como se buscando sentir melhor todo aquele prazer, eles trocaram de lugar e Augusto passou a chupar meu pau e Júlio o cuzinho, Pelo menos pra mim Augusto sabia chupar melhor que Julio, mas ele também sabia chupar muito bem, quando abri os olhos fiquei mais louco ainda pois ve meu avô sentado na poltrona pelado e se masturbando, realmente os homens da família do meu pai eram bem dotados, vovô tinha um pica branca e cheia de veia, era grossa e menor que Júlio e Augusto mais era mais um pouco mais grossa que de Augusto que já bastante grossa, meu avô deveria fazer um belo estrago com aquela tora, mas novamente perde o foco dos pensamentos quando senti o cheiro da rola de Júlio que estava próximo a minha boca, era um cheiro de macho, forte e delicioso, e sem pensar duas vezes eu caiu de boca naquela maravilha, chupava a cabeça e toda sua extensão, lambia os ovos e depois tentava coloca-la o máximo que conseguia na boca, sua cabeça batia na minha garganta, mas não me provocava ânsia pois já tinha acostumado a colocar a de Victor ate no fundo da garganta, não que uma rola se comparasse a outra mas... eu estava incrivelmente excitado e ouvi Júlio falar

Júlio — nossa que boquinha gostosa, vem cá Augusto experimenta. — Júlio tirou sua jeba da minha boca e Augusto tomou seu lugar, meu maxilar foi forcado ao máximo a se abrir, eu chupei aquela tora preta e reluzente, tinha o cheiro ainda mais forte do que a outra.

Augusto— arrrrr...isso menino chupa gostoso assim... arrrrr que boca boa do caralho...Roberto você vai ter que trazer esse garoto mais vezes.

Avô— vou trazer sim, mas agora pq vocês não enchem ele de porra.

Augusto — é pra já — ele me se sentou no sofá e me puxou pra sentar no colo de frente pra ele, e começou a me beijas senti o gosto do meu cuzinho em seu lábios, Júlio foi na mesinha do lado e pegou um pote, passou o que eu acredito ser vaselina no seu pau e veio por trás de mim, Augusto ainda me beijava loucamente quando senti a cabeça da rola de Júlio fazer pressão no meu anelzinho, Augusto me pegou pelas pernas e arrebitou minha bundinha pra que seu amigo tivesse total acesso ao meu buraquinho isso facilitou e logo senti a cabeça pulando pra dentro, sentir uma dor incomoda, Júlio não se mexeu, ficou para e beijando minhas costas e lambendo minha orelha, Augusto me beijava no rosto e na boca, eu estava sentado no colo de um negro de gente pra ele, enquanto outro cara estava atrás de mim com sua rola enfiada no meu cu, quando eu relaxei um pouco Júlio numa socada só enfiou todo o restante do seu pau no meu cu, eu gritei de dor, mas ele nem ligou começou a fuder meu cu como um bicho, rápido e desordenado, eu gemia de dor, Augusto tentava me beija e me acalmar no seu colo, senti as o peitoral de Júlio encostar nas minha costas e seu ritmo diminuir, mas a socadas ficaram mais profundas, os dois me beijavam e me lambiam, logo a dor foi se transformando em prazer e mesmo nesse instante Júlio tirou sua rola de dentro de mim, me senti um pouco aliviado amis não durou muito pois Augusto já procurava meu buraquinho arrombado com a cabeça de sua rola e quando encontrou socou sua vara em mim me fazendo gritar novamente de dor, Júlio me fez descer na vara do amigo me deixando empalado naquela tora preta, os dois me fazia subir e descer rápido e cadenciado, enquanto me beijavam e me lambiam com mais intensidades ainda, a rola de Augusto por ser mais grossa me provocou u sangramento pequeno mais nada de mais, ele me fodia num ritmo gostoso com o qual eu já me acostumava ficamos assim por cerca de 10 minutos ate que Júlio me pegou pelas pernas e me levantou do colo de Augusto deixando apenas a cabeça da rola do amigo dentro de mim, Augusto se apoiou no sofá e começou a foder meu cu fortemente eu gemia e fritava de prazer, e finalmente sentir um enxurrada de gala me preencher por dentro, Augusto urrou e atolou sua vara em mim e ficou la dentro por um tempinho, quando eu sai de cima dele, Júlio me jogou no sofá e me deitou de pernas abertas na posição de frango assado e enfiou a rola no meu cu, ele olhou pro meu avô e falou.

Julio— fica esperto que ele já ta quase no ponto, acelera ai a punheta.

Ele então voltou a me olhar e depois se deitou em cima de mim atolando sua rola ate o fundo e me beijando começou a me fuder, ele metia e me beijava bem rápido e ainda com a boca colada na minha urrou e afundou sua rola no meu rabo me preenchendo ainda mais com gala, eu já estava quase gozando também, e ouvi meu avô se aproximar e Julio saiu de cima de mim.

Avô — delicia agora é comigo.

Ele veio na minha direção e abriu minha pernas novamente e sem falr mais nada atolou sua rola no fundo do meu cuzinho, sua rola grossa entro fácil e ao mesmo tempo me rasgando, me fazendo dar a melhor gozada de toda minha vida, meu avô deu duas bombadas e gozou, ele ficou dentro de mim por cerca de um minuto descansando, depois saiu de dentro de mim e deitou no sofá, ele me puxou pra cima dele e disse.

Avô — vem cá vem, senta na boca do vovô.

Eu fiz como ele mando e gostei muito, ele chupou meu cu e sugou toda a gala que eu tinha depositado nele, me deixou limpo, após toda essa foda tomamos banho os 4 juntos e depois eu me meu avô fomos embora, quando chegei em casa minha avó estava acordada nos esperando e brigou um pouco mais eu nem liguei fui para meu quarto e apaguei.

Continua.

Galera esperem que vem muito mais por ai.

Beijos e boas gozadas.

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