Algemar é preciso

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 993 palavras
Data: 28/10/2013 18:07:30

Começo de namoro e Monique era mais tarada do que eu. Criativa, sempre vinha com ideias de todos os tipos e, pela frequência, já sabia bem do que eu gostava ou não. Além de suas ideias maravilhosas, a mocinha era bastante talentosa e não levantava nenhuma suspeita com sua cara de anjo, muito mimada por todos os homens de sua família.

Naquele sábado, o jantar em família seria num restaurante próximo a sua casa, o preferido de seu pai. Atrasei-me por um problema no carro e todos saíram sem nós. Liguei para avisar e Monique me tranquilizou dizendo que mais algumas pessoas estavam atrasadas. Então segui direto pra sua casa.

Parei o carro em frente a sua casa e da janela acionou o portão eletrônico. Gritou que a esperasse na sala pois acabara de sair do banho. O que não me faltou foi vontade de subir lá e dar uma rapidinha, mas minha consciência pesava pelo atraso. 05, 10 minutos e nada.

- E aê? Não vamos mais?

- Calma, estou terminando.

De repente, Monique desceu pela escada ainda de toalha, apenas de toalha. O visual era excitante e tentador. Veio cheirosa e logo que a beijei meu cacete acordou. E com fome. Beijou-me enquanto levantei sua toalha. Foi direto com a mão em meu zíper e já colocou meu cacete pra fora. Caprichou. Chupou e se lambuzou do jeito que eu mais queria e que menos esperava. Depois apenas pediu que me sentasse no sofá e já veio, de frente pra mim, sentando em meu colo. Foi maravilhoso, além de inesperado.

Ela subiu e, aproveitando que estava nua, resolveu tomar outra ducha. Fiquei ali, estatelado e tentando me recuperar daquela foda surpresa. Deliciosa, inesquecível e apaixonante. Escutei o chuveiro ser desligado e depois de alguns minutos ela me chamou.

- Rô, suba aqui. Preciso de sua ajuda.

Tudo escuro e não era familiarizado com a casa, principalmente com a parte de cima. Não tinha nem ideia de onde poderia acender a luz. Segui tateando a parede quando a gata me abordou por trás, de assalto.

- Coloque as mãos na cabeça e me obedeça, você não vai se arrepender.

Atendi seu pedido e logo fui vendado. Ainda com a mão na cabeça senti meu pulso sendo preso, deduzi que fosse uma algema. Meu outro pulso também foi preso, agora por outra algema.

- Ande devagar.

Segui suas ordens e chegamos ao quarto. Sentei-me na cama e percebi que seria preso. Como nos filmes, estava ali com os braços abertos e presos nas cabeceiras de uma cama imensa. Meus pés foram amarrados e minha calça foi tirada aos poucos. Senti algo frio em minha barriga, era uma pedra de gelo. Mesmo que tentasse não conseguiria tirá-la dali. Resolvi me manifestar:

- Hey, assim vou...

- Fique quieto! Não deixei que falasse e você concordou em obedecer minhas ordens.

Porra, por essa não esperava. Logo eu que sempre controlei a situação. Mas trato é trato e tinha dado minha palavra.

Monique passou a empurras a pedra de gelo por meu corpo. Peito, barriga, púbis. Empurrava com a língua e me causava uma estranha sensação de frio e calor, arrepiando meu corpo por onde passava. Derrubou a perna entre minhas pernas e passou a chupar minhas bolas, levando-me a uma excitação desconhecida. Lambeu e chupou meu cacete algumas vezes apenas com o intuito de deixá-lo bem duro. E voltou a subir com a língua. Sua boca quente aproximou-se de meu pescoço e o torturou com beijos, mordidas e chupadas molhadas.

Beijava minha nuca e dizia em meus ouvidos que me mataria de prazer. Tentei me desvencilhar daquelas presas, mas não conseguia. Monique continuou aquela tortura descendo com mais beijos até chegar a minha barriga. Muito foda resistir, chegava a causar cãibras em meu corpo de tanto me retorcer, até que ela acendeu a luz. Imaginei que tiraria a venda, pelo menos, mas não foi bem isso que aconteceu.

A gata sentou-se na beira da cama e passou a gemer. Notei também uma movimentação acelerada, parecia um toque e a primeira coisa que me veio a cabeça era sua masturbação. Perguntei:

- Você está se masturbando? Não vai me deixar ver?

- Se você disser mais alguma palavra o deixarei amordaçado. Entendeu?

Acenei com a cabeça.

Que porra seria aquela? O que queria?

Ela retomou sua movimentação e aos poucos os gemidos foram aumentando de tom e frequência. Meu cacete estava quase estourando de vontade de fodê-la, era bom, mas angustiante. Tudo parou. Senti que agora andava sobre a cama. Parou em minha frente, segurou meu cacete e sentou nele inteirinho.

Hummm, maravilhoso. Agachou-se diversas vezes soltando gemidas maravilhosas. Aos poucos foi afrouxando a venda e me dava prazeres mínimos de observá-la com certa dificuldade. Ficou em pé, virou-se de costas pra mim e passou a bunda em minha cara, deixando que a lambesse. Parecia estar mais gostosa que antes, essa era a sensação. Quando mais estava me divertindo ela sentou em meu caralho. Permitia-me olhar minha rola rasgando sua xoxota em câmera lenta, quase estourando de tesão. Ela sabia que aquela primeira gozada, na sala, retardaria meu prazer e então conseguiu se foder em meu caralho. Enfiou-o no rabo e descia com toda a violência, urrando de prazer. Fodia-se e não me permitia dizer nada, apenas gemer de tesão.

Notou em meu rosto o prazer e saiu de meu caralho com rapidez, empunhetando-o até espirrar porra pela parede.

Soltou minhas pernas, sem necessidade. Depois meus braços, ambos marcados. Deitou-se em meu peito por cinco minutos. Apesar de ficar parado, estava sem forças. Ela levantou-se, pegou minha roupa e, sem tirar os olhos de mim, as jogou para que me vestisse.

- Você já pode falar, acabou nossa brincadeirinha. Gostou?

Olhei, ri, fechei os olhos. Não sabia direito o que dizer, estava enlouquecido e estafado. Soltei a frase mais natural e objetiva que poderia dizer naquele momento.

- Adorei, amei e não sei mais quais sentimentos passam por mim agora, mas, sem dúvidas, estou apaixonado por você!

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