A AMIGA DA VIZINHA (PARTE 01)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3317 palavras
Data: 27/10/2013 23:38:53

Como já disse anteriormente, minha predileção pelo sexo oposto possui algumas peculiaridades, digamos, idiossincráticas e que já revelei em outros contos, deixando claro que magreza, a meu ver, não é distinção de beleza ou estímulo de desejo. E nesse aspecto sempre olhei para as mulheres com o olhar de um homem livre de preconceitos e preconcepções estabelecidas pela sociedade atual. Aliás, o que eu gosto mesmo é de uma GGDS (Gordinha, gostosa, desinibida e safada!).

Foi exatamente o que aconteceu quando vi Rosicleide pela primeira vez. Foi em um domingo ensolarado, quando eu caminhava em uma pequena pracinha próxima de minha casa, onde, via de regra, dou início aos meus exercícios matinais de caminhada e corrida, e me deparei com a visão deliciosa daquela morena baixinha e de formas generosas. Ela estava em frente a sua casa, lavando a calçada com água, e trajava um minúsculo shorts xadrez e uma blusinha branca que de tão apertada, revelava, descaradamente, que por baixo dela não havia mais nada!

Era um belo espécime feminino, de coxas grossas, bunda levemente avantajada e uma barriguinha que denunciava sua meia-idade. Tinha um rosto exótico, com traços que insinuavam uma ascendência árabe miscigenada e cujos olhos, sempre pintados, pareciam com os de uma deusa egípcia, negros e provocantes, ornados por cabelos lisos e curtos cuja negritude parecia possuir um brilho próprio e intenso. Era de pequena estatura – coisa que também adoro em mulheres, pois quanto mais “baixinhas” mais safadas!). Sua visão imediatamente me deixou de pau duro, e não sei dizer se ela percebeu isso ou se é aquela história de “sexto sentido”, mas a verdade é que, assim que a rola esticou, Rosicleide voltou seu olhar em minha direção.

Fiquei sem ação, e quase parei com a caminhada imaginando o que poderia vir logo em seguida. Ela olhou discretamente e depois voltou aos seus afazeres sem dar mais destaque à minha presença. Continuei com minha caminhada e logo estava longe dali, correndo e suando muito. Somente quanto terminei o meu circuito e fiz os devidos alongamentos é que eu parei para pensar no acontecido com a Rosicleide (aliás, naquela época eu sequer sabia qual era o seu nome), e me vi outra vez excitado com a possibilidade de traçar aquela gostosinha. Mas, no fim das contas, tudo ficou em suspenso para uma próxima oportunidade.

Nos dias que se seguiram, eu continuava com meus exercícios diários e, vez por outra, via aquela delícia feminina em suas atividades domésticas diárias. Todavia, houve um dia (uma segunda-feira para ser mais preciso) que a coisa tomou um rumo diferente e inesperado. Eu estava circulando pela pracinha, prestes a descer para a avenida logo abaixo, quando Rosicleide saiu na pequena varanda existente sobre a garagem e que funcionava como alpendre contínuo do quarto principal, enrolada em uma toalha de banho (!). Foi a cena mais incomum que eu já havia visto na vida, já que ela saiu olhou para baixo como quem procurasse por algo (ou por alguém!) e depois disso voltou-se retornando para dentro do quarto.

E a surpresa não acabou por aí, pois quando eu desci um pouco mais na pracinha, pude observar que ela estava em pé, ao lado da porta sanfona olhando na minha direção. Aquilo acendeu o alerta vermelho e meu pau erigiu-se imediatamente. Assim que ela percebeu que sua vigília estava sendo “vigiada”, afastou-se para a penumbra interna do quarto. Prossegui meu caminho, com a nítida suspeita que aquela cena não aconteceu por acaso.

Alguns dias depois, fui abordado por uma outra vizinha – esta, que reside na mesma rua que eu – que apresentou-se como sendo Cláudia. Cumprimentou-me e disse que desde que eu e minha família nos mudáramos para lá ela não tivera a oportunidade de conversar conosco. Agradeci a recepção, desculpando-me por falta de oportunidade, já que eu, minha mulher e minha filha passávamos mais tempo fora do que dentro de casa. Ficamos conversando um pouco enquanto eu observava Cláudia com mais atenção: era uma loira do tipo “GGD” (gordinha, gostosa e desinibida), com peitos fartos barriga pouco proeminente, bunda indecorosamente grande e firme, rosto quase angelical com olhos negros bem maquiados, boca de lábios carnudos e maçãs levemente avermelhadas; os cabelos eram curtos e bem cuidados e seu sorriso era fácil e acolhedor (diria eu, quase provocante), razão pela qual passou por minha mente a ideia de que aquela abordagem não havia ocorrido gratuitamente.

Depois de mais alguns minutos de conversa fiada, Cláudia me contou que era viúva e que seu marido havia sido morto ali mesmo na casa deles, alguns anos atrás por dois criminosos que o abordaram com o intuito de fazê-lo refém com a família. Ele reagiu e um deles fugiu enquanto o outro, antes de também recuar, atirou nele a queima-roupa. Desde então, Cláudia cuida dos negócios da família com seu filho – Eduardo – e que consiste na administração de algumas lojas de conveniência. Disse-me, em seguida, que quem a ajuda também é um tal de Evaristo que é policial civil e que é casado com Rosicleide.

Aquela chuva de informações não servia de nada para mim, exceto quando ela disse que eu deveria conhecer Rosicleide, esposa do tal Evaristo. Fiquei com expressão de paisagem, deixando claro para Cláudia que eu não sabia do que ela estava falando. Ela sorriu e disse que era aquela mulher que residia na casa com alpendre e que tinha um labrador dourado como animal de estimação. Quando Cláudia terminou a descrição, minha memória associou imediatamente o nome à pessoa: era a vizinha deliciosa que havia me surpreendido envolta em toalha de banho dias antes.

Cláudia percebeu de pronto que meu interesse pela conversa havia mudado de rumo, pois Rosicleide me interessava por demais! Queria muito foder com ela e as coisas pareciam rumar nesse sentido. Explorei um pouco mais a conversa fácil de Cláudia, descobrindo alguns detalhes sobre a minha “presa”; ela tinha um Pet Shop que era administrado por ela e um empregado e que frequentemente ficava mais em casa que na loja, já que o empregado dava conta do recado. Seu marido, Evaristo, que era policial civil, dava plantão em uma delegacia em Guarulhos e havia dias que ele não voltava para casa – principalmente quando estava realizando diligências – motivo pelo qual ela e Cláudia mantinham contato por celular afim da protegerem-se mutuamente.

Conversamos mais um pouco até que manifestei minha intenção em despedir-me dela. Estendi minha mão para Cláudia que, sem pestanejar, pegou-a puxando-me para perto dela e beijando-me a face (não que isso me surpreenda, porém achei sui generis) e dizendo que deveríamos manter um contato mais próximo, convite ao qual acenei concordando. Antes de afastar-me ainda fui interpelado por ela que pediu o número do meu celular, pois elas tinham uma espécie de “rede” de comunicação para proteção mútua. Do modo mais inocente possível, forneci-lhe o número, esquecendo, inclusive do pedir o dela e fui embora, pois estava atrasado para o trabalho.

Aquele evento permaneceu em minha mente apenas o tempo suficiente para ser esquecido, exceto pelo fato de haver descoberto o nome da minha vizinha tesuda: Rosicleide! Tudo desapareceu em alguns dias e, de forma não rotineira me encontrava com Cláudia e trocava cumprimentos, sorrisos e acenos de mão. Por outro lado, com Rosicleide os “encontros” foram rareando e pouquíssimas vezes dei com ela cuidando da casa ou levando seu labrador para passear na praça (evento esse mais raro ainda).

Alguns meses seguiram-se sem qualquer novidade, até o dia em que fui interpelado por Cláudia que me fez um convite extremamente incomum e inesperado. Depois de um fraseado sem qualquer razão de ser, Cláudia perguntou-me o que eu fazia. Respondi-lhe e ela concluiu em voz alta que minha disponibilidade de tempo era muito “flexível” (palavras dela!), afirmação com a qual concordei apenas com um aceno de cabeça. Foi então que veio a “bomba”. Cláudia convidou-me para tomar café da manhã em sua casa na próxima semana, pois ela queria me conhecer melhor e Rosicleide também (!) - Uau!, pensei, era tudo o que eu queria! – e, naquele momento, não foi fácil para mim disfarçar a indescritível empolgação quando concordei de pronto com o convite.

Marcamos para uma quarta-feira, e eu fui embora trêmulo, excitado e ansioso … afinal, ainda demoraria uma semana para conhecer Rosicleide mais de perto. E por essas razões foi que os dias arrastaram-se modorrentos e arredios, com os ponteiros dos relógios lutando contra mim e com uma enorme sucessão de sessões de “prazer solitário” que me deixavam ainda mais arredio e cheio de tesão. Poucos dias antes do evento, ponderei que deveria sossegar o facho, já que esse encontro poderia ser apenas uma forma de aproximação entre vizinhos e nada mais.

Mas, sinceramente, eu esperava por algo mais, … ansiava pela possibilidade de acariciar aquele corpinho delicioso e brincar naquele playground que continha muitas promessas (desculpem-me pela expressão chula em inglês, mas escapou! Deixei assim mesmo …), e quando, finalmente, o dia chegou eu me dei por feliz e me preparei para o que viesse.

Estava de bermuda e camiseta regata quando toquei o porteiro eletrônico da casa de Cláudia e a primeira surpresa foi aquela loira linda descendo as escadas trajando um shorts curtíssimo que realçava suas coxas brancas e grossas, e uma camiseta regata incapaz de acomodar em seu interior aquele par de seios fartos e generosos. Ela abriu o portão e convidou-me para entrar. Subimos as escadas e assim que entramos na sala de estar ela fechou a porta e disse-me que tomaríamos o café na cozinha.

Caminhei na direção indicada por ela respirando com certa dificuldade, já que em minha mente residia e expectativa de encontrar Rosicleide a nossa espera. Sobre a mesa da cozinha havia um farto café da manhã com sucos, frutas, café, leite, pães e doces, tudo muito saboroso e com um requinte sutil e pouco exorbitante. Todavia, nada de Rosicleide … pensei que ela tivesse desistido ou ainda que estivesse impossibilitada de comparecer, mas controlei meu ímpeto de perguntar a anfitriã sobre a outra convidada. Sentamo-nos para saborear aquele desejum delicioso, com Cláudia quase ao meu lado, exibindo suas coxas deliciosas e seus peitos que, em certos momentos, ameaçavam pular pelos lados da regata insuficiente.

Repentinamente, o celular de Cláudia tocou e ela o atendeu de imediato. Trocou algumas palavras com alguém e depois de encerrar a ligação pediu-me licença para ausentar-se do recinto, pedido ao qual acolhi sem entender bem o porquê. Cláudia desapareceu para, em alguns minutos, retornar, vestindo uma calça jeans e um agasalho de moletom. Pediu-me milhares de desculpas e disse que precisava sair com urgência afim de resolver problemas em uma das lojas que administrava. Disse-lhe que estava tudo bem e fiz menção de levantar-me para sair da casa com ela.

Neste exato momento Cláudia me segurou pelos ombros, obrigando-me a permanecer sentado onde estava. Disse, então, que eu poderia ficar, pois Rosicleide estava tomando um banho rápido e logo desceria para me fazer companhia (!). Cláudia não disse mais nada desaparecendo pelo corredor que ligava a cozinha à sala, ouvindo-se nitidamente quando ela abriu e fechou a porta que dava acesso à garagem.

Fiquei ali, sentado feito um idiota imaginando o que estava acontecendo (muito embora eu não fizesse ideia do que estava por acontecer!). Foi quando Rosicleide surgiu na porta da cozinha, envolta em uma toalha de banho. Nossos olhares se entrecruzaram e quase pude perceber as faíscas de eletricidade propagando-se pelo ar a nossa volta … era um ambiente de puro tesão! Ela caminhou em minha direção e quando ficou próximo o suficiente para que eu pudesse estender a mão e tocá-la, deixou que a tolha escorregasse indo parar no piso frio do local. Vislumbrei aquele corpo delicioso e de formas proporcionalmente exuberantes para a estatura dela e fui incapaz de qualquer reação por alguns minutos. O olhar de Rosicleide era intenso e demonstrava um tesão incontido que precisava ser satisfeito o mais breve possível.

Imediatamente, levantei-me e abracei aquele corpo cujo frescor pós-banho além de inebriante me deixou excitadíssimo, com meu pau empurrando o tecido da bermuda anunciando que precisava ficar livre para agir. Rosicleide abraçou-me e eu apertei-a contra o peito sentindo seu coração bater alucinado e sua respiração ficar entrecortada. Nos beijamos sofregamente, com nossas línguas fazendo uma exploração descarada sugando a saliva e rodopiando sem qualquer compostura. Minhas mãos não tardaram em descer até a bundinha de Rosicleide, apertando aquelas nádegas redondas e firmes cuka protuberância era mais que deliciosamente provocante.

Rosicleide não queria perder tempo e após livrar-se do meu abraço, ajoelhou-se na minha frente, puxando minha bermuda para baixo e revelando minha rola dura e pulsante; ela abocanhou o pedaço de carne dura e chupou com vontade tal que parecia não fazer um sexo oral há muito tempo, algo que me deixou muito satisfeito. Acariciei seus cabelos enquanto ela engolia e cuspia meu pau inteiro, fazendo-o de modo lento como quem está sorvendo um doce muito gostoso.

Em um gesto tresloucado, tomei-a mais uma vez em meus braços, só que dessa vez eu a tirei do chão. Rosicleide estava segura por mim como quem segura uma prenda. Não sentia o seu peso, pois o tesão era tanto que ela parecia ser leve como uma pena. Caminhei na direção da sala e depositei-a carinhosamente no sofá. Ajoelhei-me em frente ao seu ventre e depois de pedir para que ela abrisse suas pernas, mergulhei meu rosto em sua virilha, enquanto minha língua ávida procurava pela sua bocetinha.

Chupei e lambi aquele pedaço de fêmea com tanta sofreguidão que Rosicleide gemia com uma tresloucada, ao mesmo tempo em que se contorcia e puxava minha cabeça ao encontro da sua virilha com as pernas que pousavam sobre meus ombros. Minhas mãos, ávidas, percorriam o corpo daquela mulher que fora meu delírio nos últimos tempos querendo conferir se tudo aquilo era verdade ou não passava de mais um sonho erótico sem fim. Ela gozou tantas vezes que perdemos as contas e, de súbito, eu me levantei despindo minhas roupas e revelando minha nudez tatuada para ela.

-Tesudo! Vem, me fode logo! – Rosicleide estava completamente fora de si, parecendo uma ninfomaníaca cuja satisfação precisava ser saciada o mais rápido possível.

Mas antes que ela fizesse qualquer coisa eu tomei a dianteira da ação. Tomei-a nos braços mais uma vez e coloquei-a de quatro sobre o sofá. Olhei para os lados procurando algo que somente eu sabia do que se tratava. E percebendo que ali naquela ambiente não havia nada que resolvesse o meu problema corri até a cozinha e de retornei com um pote de margarina nas mãos.

Rosicleide olhava para mim com um olhar misto de espanto e surpresa … sim, ela sabia o que eu queria … queria fodê-la por trás! Aproximei-me dela e depois lamber seu ânus com a língua provocando gemidos e gritinhos, peguei uma porção generosa de margarina passando a untar aquele orifício que, em breve seria invadido pelo meu pau!

Minha parceira não ofereceu qualquer resistência, apenas suplicou que eu fosse carinhoso, pois, afinal, era a sua primeira vez (!). Segurei aquelas nádegas rechonchudas e puxei-as para o lado deixando à mostra o vale onde seu pequeno anel parecia piscar. Mas antes de qualquer coisa, e agindo instintivamente, deixei minha rola escorregar dentro da vagina caudalosa da minha parceira, realizando uma penetração que se encaixava como uma luva, perfeita! Rosicleide gemeu ao sentir minha pica entrando e saindo da sua boceta molhada e rebolava a pélvis como retribuindo o prazer que estava sentindo.

Ela gozou. Não apenas uma, mas várias vezes e eu fiquei tão empolgado em trepar com a fêmea dos meus sonhos que esqueci-me completamente do anelzinho dela. Saboreava aquela vagina com o furor de um amante insaciável que tinha nas mãos (!) a mulher dos seus sonhos eróticos. Estocava aquela mulher sem exageros, demonstrando minha capacidade de ser másculo e viril, e, ao mesmo tempo, sutil e carinhoso. Não queria que Rosicleide ficasse entediada ou irritada comigo, … queria lhe dar prazer, e muito!

Estava tão entretido com aquela mulher fabulosa que sequer percebi que havia mais alguém na sala, ao contrário de Rosicleide que, discretamente, olhou algumas vezes por sobre um dos ombros observando a presença desconhecida. Meu corpo, minha mente e minha alma estavam plenamente concentrados em dar e receber prazer daquele belo espécime feminino e somente dei conta da tal presença, quando senti um par de mãos macias tocarem minhas nádegas acariciando-as com firmeza.

Tomei um susto enorme, mas assim que tentei me virar para ver de quem se tratava, a voz suave de Cláudia sussurrava em meu ouvido, tranquilizando-me. Ela colou seu corpo ao meu, permitindo que eu sentisse sua pele nua e levemente fria e projetando-se para frente e para trás, simulando os movimentos que eu desferia no corpo da minha parceira.

Achei aquilo muito maluco (para dizer o mínimo!), mas em poucos minutos senti-me a vontade para continuar fodendo minha parceira tendo a “vizinha” como acompanhante excitada. Digo isso porque podia sentir os mamilos entumescidos dela roçarem minhas costas em franca demonstração de seu estado de tesão descontrolado. Cláudia parecia muito confortável naquela situação de expectadora passiva, usufruindo da cópula de um casal de adúlteros em sua sala de estar, e sua respiração arfante na parte posterior do meu pescoço servia apenas para confirmar essa suposição.

-Tá gostando de foder minha amiguinha, tá – a voz dela estava embargada denunciando seu alterado estado de excitação – ela estava louquinha para foder com você, sabia? Todo dia que ela te via ai pela rua, me ligava dizendo que queria ser fodida pelo coroa tatuado …

Incapaz de responder, eu apenas grunhia um som que se assemelhava a uma assertiva, enquanto persistia em comer aquela gostosa que havia invadido meus sonhos e que, agora, estava sob o poder do meu tesão. Em minha mente, a expressão “coroa tatuado” soava com um elogio único, principalmente porque Cláudia parecia dizer a verdade em seus comentários. Subitamente, senti um estertor percorrer minha espinha – clara denúncia do orgasmo próximo – e acelerei meus movimentos, até o momento em que avisei de viva voz que estava prestes a gozar.

-Não goza dentro dela não! Tira essa pica pra fora que nós duas queremos saborear esse leitinho quente – Cláudia disse isso com um descaramento tão sutil que eu fiquei ainda mais excitado e apenas movi a cabeça (de cima!) em concordância. Rosicleide, então, empurrou sua pélvis contra o meu ventre me provocando uma sensação descontrolada de tesão e fazendo com que meu pau saísse de dentro dela. Assim que ele ficou à mostra, as duas fêmeas ajoelharam-se na minha frente esperando pela descarga que estava por vir.

Cláudia pegou na peça de carne e prosseguiu com uma punheta enérgica olhando para mim com um olhar exigente de quem parecia querer ordenar que eu gozasse imediatamente. Aquilo me pareceu mais excitante ainda e olhando para aquelas duas mulheres deliciosas ajoelhadas perante mim, senti as forças me faltarem a medida em que uma onda de prazer vagava pelas minhas entranhas, buscando alucinadamente uma saída que revelou-se sob a forma de jorros de sêmen que eram projetados de meu ureter na direção delas.

Ambas deliciaram-se com o jorro incontido de sêmen que de tão volumoso lambuzou seus rostos por completo. E o que se seguiu foi a visão mais fantástica que eu já presenciara em toda a minha vida: Cláudia e Rosicleide passaram a beijar-se despudoradamente, ao mesmo tempo em que lambiam mutuamente os rostos, sorvendo a porra que escorria de suas faces melecadas. Aquilo operou alguma coisa dentro de mim, pois senti quando o jorro persistiu em mais algumas golfadas, enquanto meu corpo era tomado por uma onda de espasmos que se sucediam, tirando-me o pouco de energia que ainda me restava. Sem qualquer capacidade de controle ou discernimento, desabei na poltrona atrás de mim, sendo seguido por minhas parceiras que, insaciáveis, ainda tinha fome de porra, passando a lamber e chupar o pau meio amolecido retirando-lhe todo o sêmen que escorria pela glande. Achei que estava no céu …

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Comentários

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nossaaa... show de conto... queria duas vizinhas assim

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conto realmente erótico, super erótico. o texto está maravilhoso, perfeito. minha namorada, uma grande vagaba, já participou de uma sacanagem semelhante. dez!

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