Será amor de amigo?

Um conto erótico de cherrypie
Categoria: Heterossexual
Contém 1157 palavras
Data: 22/10/2013 23:56:28
Última revisão: 23/10/2013 00:14:28
Assuntos: Heterossexual

Esta é a primeira vez que escrevo por aqui, por indicação de uma amiga. Bom, não citarei nomes, e esta historia é apenas algo com que venho sonhando, mas os personagens são mais do que reais.

Moro em uma cidade no interior do RS, a mais de 100 km da capital, Porto Alegre. Morena, 1,68, gordinha, coxas e seios fartos, que chamam a atenção dos homens desde muito cedo. Namoro firme a mais de 3 anos apesar da pouca idade. Recentemente, quando comecei a frequentar o ensino médio troquei a realidade de uma escola com pouco mais de 200 alunos por outra com mais de 2000. Apesar de ter sido bem "saidinha" quando novinha, a partir do momento em que comecei a namorar nunca mais beijei boca alguma, quanto mais qualquer outra coisa.

Aliás, acho importante relatar que meu namorado foi o meu primeiro homem, aquele com quem perdi e tirei a virgindade. Somos muito ligados e jamais passou pela minha cabeça trai-lo com ninguém. A algum tempo porém, já não frequentamos a mesma escola (ele começou a trabalhar e agora faz EJA) e com isso, passei a me aproximar mais dos colegas da minha turma. Logo fiz amizades e uma em especial acabou crescendo. Este menino acabou se tornando meu melhor amigo e maior confidente. Confio nele de olhos fechados e rapidamente as nossas sacanagens começaram a por as manguinhas para fora. A noite, por sms, trocávamos confidencias e contávamos um ao outro nossos desejos e fantasias. Nosso convívio, porem, continuou o mesmo. O máximo de contato físico que trocamos é beijos no rosto e abraços, um cafuné quando se esta carente, suas pernas sobrem as minhas quando estou com frio ou com febre e nada mais do que isso.

Como não sou santa nem nada, percebo alguns olhares nada disfarçados da sua parte (costumo usar algumas camisetas mais decotadas, e ele olha sem dó) e acabo olhando um pouco também, mas mais disfarçadamente. Algumas vezes eu tiro fotos mais sensuais para provocar o namorado, e ele acaba vendo, mas tudo na parceiragem.

A algumas semanas porem, nos dias em que estou louca por uma foda bem feita, acabo sonhando com as sacanagens que falamos e acordo mais do que exitada. Em alguns sonhos, somos só nós dois, em outros, eu, meu namorado e ele, noutros, eu e meu namorado, e ele tocando uma bronha enquanto assiste. E é isto que irei contar, um destes sonhos que se repete quase que diariamente, aquele que me deixa exitada até o dia seguinte.

" Moro em uma casa pequena, e tenho um quarto só meu. Uma cama box de solteiro, um computador, um guarda-roupas e a estante dos meus livros. É uma tarde ensolarada e quente, e estou esperando um grupo de amigos para fazermos um trabalho. Estou usando somente um calção e uma blusinha laranja de decote em "v", para valorizar meus seios. A campainha toca e eu corro atender. Me deparo com o garoto na porta, sorriso no rosto. Ele veste calção jeans e camiseta branca, o cabelo cheio de gel. Lindo, como sempre.

- Entra anjo. Cade as gurias?

- Não vão vim, somos só você e eu (pisca o olho e da uma risada fofa).

Ok, tudo normal então. Vamos para meu quarto e sentamos no chão mesmo, para começar o trabalho de vez. Conversa vai conversa vem, eu percebo que seus olhos estão bem onde eu gostaria que estivessem: nos meus seios. Percebendo que prendi sua atenção, dou uma risada e digo:

- Menino, olha nos meus olhos. HAHAHA

- Desculpa, é que ta difícil.

Eu olho pra ele. Lindo, com o sol iluminando seu rosto, sorriso zombeiro nos lábios, uma cara de safado que faz minha calcinha molhar. Deixo passar isso e continuamos com os estudos.

O calor fala mais alto e vou até a cozinha pegar um soco para dividirmos. Tomamos de pé mesmo e sem querer o acerto com o cotovelo nas costelas. Ele geme em protesto, apoia o suco na estante e me aplica um tapa bem dado na coxa. Pronto, ta feito o clima. Vou acerta-lo na barriga mas acabo tropeçando e me apoiando no seu corpo. Um instante de silencio se segue e quando percebo, estamos nos beijando apaixonadamente, seus mãos percorrem minhas pernas e um volume começa a cutucar meu umbigo.

Antes mesmo de pensar, sua pica pulsa na minha mão, e como uma putinha bem mandada, me abaixo para chupá-lo. Instantaneamente, ele geme e segura meus cabelos com força, fodendo minha boca. Após alguns minutos eu paro e o deito na minha cama, onde aplico um beijo bem dado na sua boca e começo a tirar sua roupa, lentamente. Primeiro o calção e a cueca, que estão presos em suas pernas. Depois, a camiseta, parando para morder sua orelha e o chamar de safado.

Depois de nu, eu fico de pé em sua frente e tiro a camiseta, revelando um sutiã de renda preto e neste momento, ele assume as rédias da situação. Se aproxima, bota meus seios para fora e mama como um bebe, alternando chupões fortes e mordidas nos mamilos, já rijos. Começo a gemer sem escrúpulos e sua boca desce acompanhando os arranhões cada vez mais fortes em suas costas. Sou virada de costas para ele e sinto sua mão abrindo os botões do meu calção, que é atirado longe. Minha calcinha minuscula logo o segue e é minha vez de ser recompensada pela chupada. Sua boca explora cada centímetro do meu corpo e logo logo gozo na sua boca, completamente extasiada. Sinto meu corpo ser posto delicadamente na cama e sem camisinha mesmo, começamos um sexo delicioso. Peço para ficar por cima e começo a cavalgar naquela pica deliciosa como uma cadela no cio, recebendo tapas cada vez mais fortes na bunda e ouvindo palavrões, alternados com seus urros de prazer.

- Cadela, vagabunda. Gosta de dar né, sua cachorra? Vai putinha vai, pula no pau do teu macho!

Gozo mais uma vez e agora é do jeito que gosto. Levanto de cima dele e fico de quatro, bem empinada. Ele pincela a entrada e pede para implorar:

- Come vai. Come a coleguinha safada. Delicia, mete bem no fundo e me bate, me chama de puta, que hoje eu sou sua.

Com isso, ele bota sem dó, de uma vez só, e começa uma foda cadenciada, que somente é interrompida pelos tapas que ele deposita nas minhas pernas e bunda. Com uma voz rouca, ele diz:

- Vou gozar delicia!

Rapidamente, eu fico de joelho na sua frente e boto seu pau na boca, chupando com vontade. Sinto fortes jatos de porra na minha garganta e uma mão firme no meu pescoço. O sentimento de dever comprido toma conta de mim, e deitamos juntos, nus e cansados, sobre os lençóis úmidos"

E é ai que acordo. Molhada, tarada e morrendo de saudade do meu anjo, louca para ser confortada. E ai, será que é amor de amigo?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cherrypie a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários