Sobrevivência - Capítulo 4

Um conto erótico de Soccer
Categoria: Homossexual
Contém 2970 palavras
Data: 22/10/2013 19:57:21
Assuntos: Gay, Homossexual

PARTE 4

Uma semana se passou rapidamente. Nesse tempo eu consegui fazer minha inscrição na faculdade de direito e me mudar para o apartamento que herdei de meus pais. O dia a dia da AIME ia normalmente. Ricardo realmente gostou de mim, pois nessa uma semana ele apareceu mais duas vezes. Nesses dois novos encontros não ocorreram coisas novas. Ele continuava me tocando e eu recebendo as caricias, só que desta vez ele me deixava chegar ao gozo. Parecia que ele só pregava a peça de deixar os garçons na mão no primeiro encontro. E também consegui novos clientes, mas quase todos eram como o senhor Ricardo e não gostavam de muita coisa mais que masturbação. Já Ângelo eu não vi mais, senti saudades dele e daqueles olhos verdes intensos, era sem duvida um homem muito bonito e de um belo porte físico. Fora isso nada de novo e eu começava a sentir falta da emoção que me deu no primeiro dia ao experimentar tantas coisas novas. Eu esperava que meu trabalho me desse de novo aquela mesma emoção da iniciação, pois ele começava a cair numa rotina.

Então num sábado frio de julho eu acordei às 16:00 horas para ir trabalhar. Eu estava começando a trocar os hábitos diurnos pelos noturnos, por isso escolhi uma faculdade a noite. Assim dava tempo de eu sair e ir trabalhar. Hoje especialmente eu resolvi acordar mais cedo pois não tinha nada o que fazer. Pelo menos eu poderia jogar conversa fora com outros garotos ou falar com Roccio, que disse que eu estava indo tão bem que poderia virar, logo logo, um “convidado”.

Agora eu sabia que um convidado era um dos rapazes que se fingiam como clientes do bar mas estavam ali para atender os desejos de clientes que tivessem um desejo mais aflorado, que deviam ser realizados fora da boate. Como os garçons os convidados tinham o livre arbítrio, mas Roccio não aconselhava negar.

- Os clientes que buscam os convidados tem vantagens a oferecer para qualquer um dos tipos de funcionários daqui - disse-me ela uma vez - para os que só querem dinheiro, eles pagam muito bem, suas gorjetas são muito superiores aos dos garçons. E para aqueles que estão aqui atrás de algo a mais. - Ela parou me fitando com seus imensos olhos - eles tem taras que o fazem viver coisas nunca antes imagináveis.

Realmente eu fiquei animado com a possibilidade de me tornar um convidado. E era isso que me dava mais animação para ser o melhor no trabalho. Porém uma surpresa me espera no elevador, quando vou descer para sair de meu prédio. Assim que as portas automáticas se abrem eu entro no elevador e quando olho para o espelho que tem na parte interior percebo que não estou sozinho. Ao meu lado um par de olhos verdes muito conhecidos me fitam com ar de surpresa.

- Você aqui? - Era Ângelo vestindo um terno preto de gravata com camisa azul marinho - O que faz aqui?

- Eu moro aqui - respondi enquanto admirava aquele belo homem a meu lado.

Nada mudou nele. Os mesmos cabelos curtos louro-claros, a mesma barba bem feita e ralinha da mesma cor, o mesmo porte e o mesmo estilo de roupas que realçava seu corpo. Eu ficava imaginando se ele seria forte assim ou só uma ilusão criada pelo vestuário.

- E você? - perguntei

- Não eu não. Só estou aqui visitando uma amiga.

Eu ri

- Amiga? Então você joga nos dois times?

- Sim, jogo - Respondeu mostrando aquele belo sorriso - Mas esta enganado. É só uma amiga mesmo.

Eu senti uma certa pontada de ciúme quando ele falou que transava com mulheres também.

”Bobeira” pensei. A maioria dos clientes da AIME era assim. Muitos até casados.

- Ta indo trabalhar?

- Sim.- e depois comento - Você esta sumido por ali hein?

- Eu sei. Problemas com a minha esposa. Em que apartamento você mora?

A pergunta foi tão rápida que eu nem consegui responder de imediato. Mas o tempo da conversa estava acabando e o elevador logo me levaria ao térreo. Sendo assim respondiE sai assim que a porta se abriu.

Fui para a boate e como planejei, joguei conversa fora com Roccio e os outros meninos até a hora do expediente. Quando deram 22:00 o lugar já estava cheio e eu arrumado. Tudo ia bem. Recebi duas propostas que eu recusei, pois logo no inicio os caras já estavam bêbados. O que se mostrou uma boa medida pois logo os dois foram convidados a se retirar por desrespeitar um dos funcionários: Caio.

O que me chamou a atenção nesse dia foi um homem que estava conversando com Roccio. Durante a única semana em que trabalhei ele compareceu lá umas 4 vezes. Nunca saia com ninguém e sempre saia deixando Roccio soltando fogo pelo nariz. Eu nunca perguntei nada mas naquele dia eu resolvi ir falar com ela.

- Algum problema?

- Nada! - Respondeu Roccio enquanto enchia um copo de conhaque e bebeu tudo num só trago.

- Tem certeza? – Insisti.

- Ah esse policial irritante.

- Ele é policial?

- É - Disse lançando um olhar fuzilante para a porta por onde o homem acaba de sair.

- É um delegado da região. Desde que abrimos ele não faz uma coisa se não tentar nos fechar.

- PORQUE!?

- Ora Fabio. Até parece que você não conhece gente como a dele. Diz por ai que somos um desrespeito a moral e a família. Já tentou de tudo, mas como nós temos autorização e eu não lucro diretamente com a prostituição de vocês ele nunca conseguiu nada.

- Então pra que ele ainda vem aqui? - indaguei

- Sei lá! Pra me irritar provavelmente.

- Estranho - me limitei a dizer enquanto pensava.

- Ah. E mais essa agora. O canalha esqueceu a droga da carteira - Gritou ela me mostrando a carteira em cima do balcão – Só falta agora querer me levar presa por roubo.

- Deixa comigo que eu entrego. Ele acabou de sair.

Então saio com a carteira em mãos para a rua. Quando saio o homem está de frente para um Corola tateando os bolsos. Ele devia ter um metro e oitenta mais ou menos. Tinha os músculos muito bem desenvolvidos que se assemelhavam com os de André. Era careca e sem barba, pele branca e uma bundinha - que eu reparei ao olhar rapidamente - empinadinha. Mais até do que a minha.

- Esqueceu senhor? - Pergunto erguendo a carteira pra ele.

- Ah obrigado - ele se vira e começa a me analisar.

- Você trabalha aqui pelo que vejo.

- Sim senhor. Fabio prazer - e estendo a mão.

Ele demora um pouco depois aperta.

- Quando o senhor vier de novo me procure – disse rapidamente - eu terei o maior prazer em atendê-lo.

- Obrigado mas não - apressou-se em responder continuando a me olhar de cima pra baixo. Embora ele tentasse disfarçar ,dava para ver que ele queria ver além do que conseguia – Eu não vim aqui para me “divertir”.

- Mas isso não quer dizer que não possa.

- Já chega muleke. Você devia se envergonhar de trabalhar aqui. Não vê que é podre.

- Gosto daqui - respondi calmamente.

- Essa mulher fica explorando vocês. Isso é crime.

- Não explora nada. Ela não fica com nada do que é nosso - me apressei em dizer entendendo o jogo do cara. Ele queria que eu me embolasse e, sem querer, conseguir que eu deixasse Roccio mal – Até porque...-completei – Se fosse ilegal o que ela faz, você nos teria fechado antes. Ah não ser que não queira...

- O que você esta insinuando pivete?

- Nada... Só que talvez você devesse experimentar antes de falar mal. Bem , provavelmente é isso que quer, mas falta coragem.

Eu vi seu rosto corar um pouco, mas logo ele esbravejou em minha direção.

- Você ta doente garoto? Não sabe com quem esta lidando? Quer ser preso?!

Eu resolvi continuar a brincadeira embora uma vozinha na minha cabeça gritasse ‘NÃO!!!”

- Talvez....Vai vir comigo? rs

Foi quando eu vi que ao lado do carro dele havia um camburão com dois outros policiais. “Merda” pensei. Lógico que ele não ia me dar trela com testemunhas subordinadas a ele ali. Tentei então desconversar e dizer que ia voltar ao trabalho mas já era tarde. Num minuto ele me jogou com força no capô do carro e algemou e me levou detido.

No caminho a voz voltou dizendo “EU TE AVISEI SEU FILHO DA PUTA”.

Durante a trajetória eu tentei conversar com o delegado Ramirez - Esse era o sobrenome que eu li numa identificação que ficava no painel do carro. Tentei convencê-lo a me deixar ir embora , disse que era só brincadeira e tudo mais, mas não tinha mais jeito. Eu o desrespeitei na frente de seus subordinados e agora eu tava ferrado. Logo ele me levou para a delegacia e me jogou numa cela solitária. Não tinha mais ninguém onde eu estava há não ser por um faxineiro que limpava o chão do corredor. Ramirez não veio me ver uma única vez. Me deu uma baita vontade de chorar mas eu segurei. Não era tão grave assim. Dava para sair. Ele não podia me manter ali. Ainda mais sem uma prisão oficial. Eu tinha estudado direito o suficiente para saber que ele não podia me dar voz de prisão em meu local de trabalho. Mesmo sabendo de tudo isso, não pude deixar de sentir um certo desespero. Quando deu 00:00 e eu escutei as portas da delegacia se fechando me senti pior ainda. Ele não podia me deixar ali sozinho a noite toda. Ai eu escuto passos vindo. Chego perto da grade e vejo o delegado Ramirez vindo ao meu encontro. Ele se apóia na grade e me olha com um ar de vitória nos olhos.

- É – ele diz dando um suspiro longo – parece que isso te ensina a não se meter - Acho que vou te deixar aqui essa noite pra você aprender.

- Você não pode fazer isso - Eu disse tentando esconder o nervosismo numa voz calma - É contra a lei.

- E quem vai me impedir – disse num tom de desafio

- Você? Um garoto de programa de merda? Garoto eu faço o que quero. Acha que aquela Roccio liga pra vocês? É ruim. Ela só quer é que os clientes cheios de grana que vocês levam.

- Você ta errado! - eu o interrompi

- O que? Você acha que ela gosta de você? Tadinho.

- Não. Eu digo que você ta errado em achar que pode fazer o que quiser comigo. Pois, se pudesse, já teria entrado aqui e me comido.

Eu não sei de onde me veio tanta coragem. Acho que era por saber que estava ficando sem saída. Só sei que causaram um bom efeito com as minhas palavras. Logo a cor do rosto dele foi sumindo e ele tentou recuperar o controle da voz quando me respondeu.

- Você se acha gostoso, né pivete?

- Um pouco. Mas o importante é que você me acha

- Você ta de brincadeira. Só pode

- É mesmo? - Disse usando o meu melhor tom de atrevimento – então vai me dizer que você não queria que eu fizesse isso? – e comecei a desabotoar minha blusa enquanto falava - Vai me dizer que você já não estava me despindo com os olhos desde que me viu - e continuei abrindo a camisa e exibindo pra ele meus músculos.

- Para com isso muleke.

- Eu sei porque você não gosta da AIME - continuei, ignorando a ordem. Agora eu deixei cair a camisa e comecei a tirar os sapatos - porque nunca teve coragem de chegar lá e pedir o que queria: que um negão como o Felipe te comesse. Porque mesmo a Roccio sendo uma mulher muito gostosa, você não consegue entrar lá sem olhar pra bunda dos garçons.

A calça eu desabotoei mas não arriei. Cheguei perto da grade e peguei no pau dele, antes que ele tivesse reação.

- Solta! - ordenou.

Mas sua voz já estava bem mais fraca agora. Não era difícil saber quem estava no controle agora.

- Me faz soltar. Você não faz de mim o que quiser? Mas você não quer não é mesmo? Ta gostando.

E comecei a massagear o pau dele e com a outra mão acariciei suas nádegas redondas. Ele mantinha os olhos e punhos cerrados. Seu rosto estava muito vermelho e ele parecia a ponto de chorar. Eu continuei agora eu conduzi sua mão e a levei ao meu zíper aberto. Enfiei ela lá e envolvi seus dedos em meu pau. Mais uma vez ele não luta. Seus gemidos estão cada vez mais ficando audíveis atrás dos soluços.

- Agora prova que você manda em mim – Sussurrei pra ele - Me manda continuar. Me manda ou eu paro.

Ele não diz nada. Então eu vou parando

- Não! - Ele berra

- O que?

- Por favor continua...

Então eu deslizei pra baixo me ajoelhando. Abri seu zíper e libertei seu pênis. Eu o seguro firmemente e puxo sua pele. Agora abocanho apenas a cabecinha. Chupo de leve para aumentar a tensão de nosso policial. Depois chupo todo o pênis enquanto belisco suas nádegas. De repente o seu pau escapa da minha boca. Quando olho para ele, Ramirez tateia os bolsos ferozmente, quando finalmente acha uma chave. Ele abre e cela e entra me agarrando com todas as forças, tentando pegar em todo meu corpo de uma só vez, suas mãos parecem não saber pra onde ir primeiro. Pernas, nádegas, peito, pênis, ele apertava com tanta força que eu já sabia que ia ficar com manchas depois, pois sou muito branco.

Ramirez agarra minha camisa com as mãos e a abre a força. Eu ouço o som de alguns botões caindo no chão da cela. Logo depois suas mãos desceram e arriaram minha calça levando a cueca junto. Com tanta brutalidade meus tênis saíram juntos quando a calça passou pelos pés. Ele passou minhas pernas por cima de seus ombros largos e me suspendeu para me chupar. Eu me segurei nas grades para não cair. Agora eu estava quase batendo com a cabeça no teto de tão alto. Ramirez abocanhava meu pau enquanto olhava pra mim. Ele ia com tanta sede ao pote que eu pensei que seria capado até o fim da relação.

O delegado era um virgem que não sabia por onde começar. Agora eu sinto algo me penetrando. Quando olho, ele está me suspendendo com o dedo enfiado em mim. Meu peso faz o dedo enterrar mais. Eu tentava me segurar nas grades e subir um pouco mas não dava. Meu corpo estava sem forças e tremia de tesão. Suas dedadas doíam um pouco mas era tolerável. Ainda mais quando ele passou a chupar meu saco. Ele chupava uma de minhas bolas como se fosse bala enquanto cheirava meu pênis caído sobre seu rosto. Ele finalmente me desce. Seu dedo sai de meu rabo. Ele olhava para meu corpo e não sabia como continuar. Então eu o conduzi. Primeiro tirei suas roupas, seus músculos estavam vermelhos e suados. Ele tinha um pouco de pelos no tórax, mas isso realçava seu machismo. Depois o conduzi até a cama da cela e o deitei de bruços. Ao entender o recado ele arregalou os olhos pra mim, um misto de surpresa a medo.

- Relaxa – tranquilizei - vai doer só no começo. Aguenta ai. Peguei o travesseiro da cama e coloquei abaixo de sua cintura.

Então se iniciou o entra e sai. Deixei meu corpo cair por cima dele e deixei meus quadris guiarem o ritmo. Vários gemidos e gritos abafados saiam da boca de Ramirez conforme eu ia aumentando o ritmo. Mas ele aguentou tudo como o homem macho que era. Continuei assim até eu chegar ao meu limite. Não era o garoto de programa agora e ele não era meu cliente. Eu não tinha que me preocupar com o que ele gostava ou não de fazer. Então resolvi me saciar acima de tudo. Quando gozei, não me preocupei em tirar o pau de dentro dele, depositando tudo lá mesmo. Finalmente sai de cima dele.

Ele levantou a cabeça, seu rosto estava mais vermelho agora.

- Continua, por favor - ele pediu, quase que num sussurro.

- Não to afim.

- Por favor.

- Uma condição.

- Qual?

- Quando você voltar para o AIME, e você vai voltar, volte como cliente e não como um policial de merda que quer por o lugar abaixo.

Ele me encarava com certa duvida. Com certeza ele não planejava por os pés de novo no AIME. Talvez por medo de eu contar para todos. Então eu disse.

- O que predomina na AIME é a discrição. Ninguém vai saber de nada. Agora - mudei o tom de voz para o de ameaça - Se você voltar a ter essas palhaçadinhas, eu conto pra tudo mundo que te fiz de mulherzinha aqui. Vira homem porra.

Ele balançou a cabeça afirmando que entendeu. Se ele iria voltar a boate ou não eu não sabia, mas pelo menos sabia que Roccio poderia ficar mais tranquila agora. Então virei o corpo dele pra cima e peguei em seu pau que começava a ficar mole. Coloquei em minha boca e pude sentir ele enrijecer um pouco. Comecei a chupar. Com toda a calma e delicadeza possível. Fiz aos poucos ele voltar ao êxtase e esquecer o formigamento no cu que com certeza ele devia estar sentindo. Eu lembro da minha primeira vez e mesmo com muito prazer, demora pra se acostumar a levar no rabo. Chupei com mais vontade quando ele relaxou. Mais rápido e mais até sentir seus músculos enrijecerem de novo. Abocanhei o seu pau como se fosse um canudo e bebi do liquido quente que escorria. Nada falamos , apenas nos vestimos e ele

saímos da delegacia.

- Eu vou tirar a sua queixa. Amanhã tu ta limpo. Pode voltar agora pra boate.

Eu não respondi. Apenas peguei um táxi e fui pra casa. Precisava dormir. Foi uma noite exaustiva.

.

.

ContinuaCuecas, vocês são FODAS!

Não tem ideia de quantos emails tenho recebido, falta tempo pra responder todos.

lipesoccer13@gmail.com

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Comentários

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Soccer finalmente. Estava com saudades. Pfv me ajuda. Eu não consegui abrir o arquivo do "Verdade entre Cuecas" pq não sei em q programa ele abre. E posta com mais freuencia.

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Soccer estou ancioso pra ler o verdade por favor me envie assim qe tiver um tempinho lukinhassilva_12@hotmail.com...estou amando esse conto esta ficando cada vez mais exitante a cada capitulo espero qe nao demore para proxima postagem

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Ui!! Que calor deu aqui agora (rsrsrsrsrs). Fo-dás-ti-co. Vamos ver até quando ele vai conseguir levar essa vida dupla. Amando. Posta mais Soccer

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Soccer, adoro seus contos, muito bom, vc e de onde? Adoraria partilhar ideias com vc, bjs e continue assim.

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