Enfermeiro Tarado

Um conto erótico de Gleison
Categoria: Homossexual
Contém 1006 palavras
Data: 22/10/2013 16:26:42
Assuntos: Gay, Homossexual

Me

chamo Felipe (fictício) 21 anos,

branquinho, não sou alto, e confesso

que nem lembro minha altura, mas

sou sarado, pois faço malhação, sem

nenhum pêlo no corpo e ombros

largos devido a natação, olhos

pretos e cabelo moicano.

Humildemente me considero bonito.

Quando eu precisei ir ao hospital

fazer um curativo pois tinha levado

uma queda sobre o braço e minha

mão esquerda arranhou bastante.

Entro na sala do hospital, e como se

tratava apenas de um curativo

simples, o próprio enfermeiro de

plantão faria o serviço. Quando

escuto meu nome entro na sala. Um

homem aparece na porta,

aparentando uns 26 anos com um

jaleco branco, onde se via poucos

pêlos saindo de sua camisa, e uma

calça branca bastante apertada.

Era um homem mulato, muito

apresentável. Quando entro na sala,

ele me convida a sentar, e já

suspeitava do motivo de estar ali,

pois viu minha mão arranhada. Ele

começa a escrever, e segundos

depois se levanta e tranca a porta

de chave. Juro,que fiquei com

bastante medo. Pois todas as minhas

tranzas até então tinham sido com

pessoas que eu conhecia. Ele após

ter trancado a porta, pega a chave

e guarda no jaleco.

- Sente-se na maca por favor

Felipe.Obedeci, e sentei. - Estenda

sua mão por favor. Ele viu, e foi logo

colocando o par de luvas, e pegando

os acessórios para limpar minha

mão.QUANDO MENOS ESPERO, ELE

DIZ:- Se fosse com a mão direita, eu

diria que você se masturbou e a

mão explodiu.

Eu apenas ri, mas meu pau começou

a ficar duro, ali em cima da maca. E

como estava de bermuda, ele iria

ver.

Aquele enfermeiro, era muito gato.

A cada movimento, seus músculos

se destacavam naquela camisa pólo

por dentro do jaleco. Comecei a

entrar no jogo dele, quando ele de

propósito ficava roçando meu joelho

no pau dele, que visivelmente

estava duro. Foi quando ele

percebeu que eu estava excitado, e

pegou na minha bermuda na cara de

pau e disse: - TÁ GOSTANDO DO

CURATIVO?

Dessa vez, não teve como ficar

calado, e apenas balancei a cabeça

num gesto de sim. Terminado o

serviço, pensei que ele iria me

liberar, mas disse:- Pronto Felipe,

tudo certinho. Pode sair da maca e

ficar de pé encostado na parede.

Mais uma vez obedeci. Ele tirou as

luvas, e lavou as mãos. Chegou

perto de mim, e levantou a minha

camiseta

- Pela sua ficha, você tem 20 anos

né verdade? Porém, pra um garoto

da sua idade, está bem magrinho.

DEPOIS DISSO, ELE ALISOU

BASTANTE MINHA BARRIGA, QUE

NAQUELE TEMPO JÁ ERA

DEFINIDA, MAS ME CHAMAR DE

MAGRO SÓ FOI UMA DESCULPA

DELE PARA INICIAR A SEDUÇÃO.

Ele pediu pra eu tirar a camisa, e

bermuda e ir para balança, para

conferir meu peso. Eu estava com

muita vergonha, e fui mesmo assim.

Ele anotou meu peso. E passou suas

mãos na parte de trás das minhas

pernas.

- Que saúde enh? Joga futebol ?

Malha ? Suas pernas são lindas

demais.- Eu treino bastante doutor.-

Não me chame de doutor, assim fico

sem jeito.- Posso ir embora?- Ainda

não. Encoste na cama, de bunda pra

cima que eu já volto.Eu nesse

momento só tinha que obedecer a

tudo, mas eu estava com medo, e se

alguém chega? Lá estava eu, só de

cueca, esperando pelo melhor ou

pior ...

Sou surpreendido com um beijo

quente no pescoço, daqueles que

sugam de verdade, que deixam

marca. Gelei na hora, e no mesmo

instante virei de frente. Estava

beijando aquele enfermeiro, com

toda vontade. Sua barba ainda

pequena, roçava em mim. E ele

disse:- Quando você entrou, eu já

fiquei com vontade de te comer.

E o medo aumentava, vai que

alguém tenha escutado isso do lado

de fora? Ou tenha reparado a

demora de eu estar lá dentro?

- Vem cá, e tira minha roupa! -

sugeriu ele.Parecia até um filme que

eu assiti, de botão em botão eu tava

tirando o jaleco dele, e não demorei

para tirar a camisa dele, para

minha surpresa um corpo super bem

cuidado, com alguns pêlos, mas um

peitoral forte, costas largas.

Comecei a tirar a calça dele,

embora o tesão estivesse me

consumindo, o medo já estava no

passado. Deixei ele só de cueca, e

ele me colocou na maca novamente,

e começou a beijar minhas costas,

até chegar na bunda. Não demorou

muito, e lá estava ele com um

lubrificante. E foi ali, que ele tirou

minha cueca, e foi metendo a língua

no meu cuzinho, que já explodia

pedindo rola. Ele começou a enfiar

um dedo, e depois dois. E abafava

meu gemido com sua outra mão. Eu

estava consumido por ele. Depois de

tantas dedadas, ele me colocou de

frente novamente, e alí estava um

pau pedindo pra ser chupado.

Comecei pelas bolas, e ele só

dizendo: -nossa, que boca safada.

Quando comecei a chupar o pau

dele, me deparo com seus olhos

virando de tanto tesão. Ele

segurava minha cabeça e enterrava

pra valer. Chegando até garganta,

e me fazendo engasgar. Logo

depois, foi até a sua calça jeans e

tirou uma camisinha. Não demorou, e

alí mesmo começou a meter forte em

mim. - Que cuzinho quente, e já foi

arrombado que eu sei. Ai que delícia.

Toma safado!QUE CENA

INUSITADA, EU COM UMA ROLA

DENTRO DE MIM, EM UM

HOSPITAL !Ele tinha uma rola

grande, mas não tão grossa. Mas,

foi uma foda inesquecível.- Vou

gozar ! Vem que vou te dá leitinho na

cara.

EU FIZ O PAPEL FINAL, E FIZ UM

NOVO BOQUETE NELE, ONDE

JORROU EM MIM UM JATO

QUENTINHO DE PORRA, QUE

LAMBUZOU MINHA CARA ,

CAINDO ATÉ MEU PEITORAL. Ele

apenas chupou meu pau no momento

final, e não chupava tão bem, para

minha tristeza. Mas gozei na boca

dele, e o vi engolindo tudinho.

Nos trocamos, limpamos tudo e eu

sai de lá. Porém, aquele meu

curativo já estava todo bagunçado.

Por medo, nem voltei mais lá e nunca

mais o vi ...

Créditos: Felipinho

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Comentários

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Já li esse conto e acho o maximo. Nunca encontrei um enfermeiro assim na vida.

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