Novo Horizonte 2

Um conto erótico de liahbook
Categoria: Homossexual
Contém 792 palavras
Data: 22/10/2013 14:23:48
Última revisão: 24/10/2013 03:15:26

Bom, antes de continuar eu quero deixar algo esclarecido, essa história não é minha, mas é real de uma conhecida. Resolvi escrever em primeira pessoa fica melhor para entender.

Obrigada pelo apoio meninas e sejam pacientes as safadinhas, pois cenas de sexo virão com o desenrolar dos fatos.

Então sembora continuar....

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Sai da casa da Irisleine com a impressão que o mundo seria pequeno para mim a partir daquele momento. Não que meu pai fosse um homem milionário, longe disso, era um homem muito trabalhador, por isso conseguiu adquirir algumas posses de terras, não só em nossa cidade, por algumas do país e até no exterior.

Eu não estava com cabeça para pensar em testamento, no que seria meu ou não, só queria sair daquela cidade o mais rápido possível. Fui para casa deixar a moto, as coisas que trouxe da casa da Íris. Deixei tudo em um canto qualquer, decidi que não levaria nada, se precisasse de algo compraria na hora, afinal até aquele momento dinheiro para mim não era problema, o máximo de trabalho que eu tinha era passar o cartão e digitar a senha.

Tomei um banho relaxante, bem demorado, me arrumei, tranquei a casa e fui para a rodoviária. Não gosto de viajar de avião, raramente uso esse transporte, só quando realmente há extrema urgência de minha presença em algum lugar. Tenho medo de altura.

Na rodoviária comprei uma passagem para MS, meu finado pai sempre dizia como era maravilhosa sua fazenda na cidade de Japorã, fazenda esta chamada Novo Horizonte. Segundo ele tinha sido muito feliz lá com sua esposa, porém após a morte de sua esposa antes dele me adotar, o fez fugir de lá. Durante os meus 19 anos nunca fomos a essa fazenda, nem ele me permitiu ir lá, dizia ser perigoso demais entra no paraíso com um sentimento triste de saudades. O passado foi ótimo, mas deixa ele lá onde ficou, não é necessário abrir feridas cicatrizadas para que sangrem de novo.

- " Quando eu morrer você pode ir pra lá, minha filha. "

Exatamente isso que eu iria fazer. Comprei as duas poltronas no fundo do ônibus, em frente ao banheiro. Não sei se sou só eu, mas nervoso, ansiedade me da muita vontade de ir ao banheiro. Também, não queria perder o movimento de mulheres que iriam ao banheiro.

Ônibus da madrugada, saiu da rodoviária às 00:35 com previsão de chegada às 05:35, cinco horas da capital de São Paulo à Japorã-MS. Ônibus da madrugada só tem pessoas digamos...duvidosas. Por não haver blitz com frequência nas estradas os bandidos transportadores de drogas, velhos faladores, pessoas roncando e tarados de plantão, costumam viajar nesse horário.

Eatava tenso para mim ouvir um senhor de uns 80 anos duas poltronas à frente da minha roncar muito alto, também soltando pum eu acho, pois estava vindo um cheiro desagradável daquela direção. Como tenho insônia seria uma longa noite desconfortável, para aliviar um pouco a tensão coloquei os fones nos ouvidos ligando Pitty no máximo volume, fechando os olhos por um instante.

O ônibus parou em mais uma rodoviária, outra pessoa iria embarcar.

- " Tomara que não seja mais nenhum velho chato, babão e nojento. " - Pensei comigo antes da pessoa entrar.

Ela entrou, uma morena linda, 1,70 de altura, olhos verdes, magra, cabelos cacheados castanho, vestida como uma executiva, trazia apenas uma maleta cormercial consigo. Com certeza ela iria tratar de negócios.

Ela procurou sua poltrona, olhando no papel do bilhete e na numeração das poltronas do corredor. Parou em frente ao velho roncador, fez um semblante de desgosto com o rosto. Reparei melhor na situação dela, teria que passar mais 5 horas ao lado de um velho de uns 80 anos, que ronca, peida e sabe-se lá se também não iria tentar lhe abusar com a mão boba. Sem contar o fato de o senhor ser gordo e ela só chegaria ao seu lugar se o acordasse, então ele não dormiria mais ao ver a micro-saia que ela usava, então iniciaria qualquer papo indo rapidamente para o tema sexo.

Fora sua poltrona de origem, tinha mais duas vagas, a do meu lado e uma ao lado de um rapaz provavelmente transportador de tóxicos.

É normal pessoas sentarem em poltronas sem ser a sua no bilhete, saindo quando a outra pessoa que comprou o lugar, chega.

Timidamente ela caminhou em minha direção, parando ao meu lado:

- Com licença... Será que eu poderia me sentar ao seu lado até o oculpante dessa cadeira chegar? O senhor ao lado da minha poltrona, está um pouco espaçoso demais, se é que você me entende.

.

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Continua? ...

Sei que ficou enorme e com detalhes sem importância para um site com demanda pornô, mas sem detalhes não irão entender a história.

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Comentários

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Lunadore ta viva mulher, rsrs eu tbm muita sdd linda bjs

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Inteligencia pura! kkkkk,tó adorando

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oie que bom que esta escrevendo de novo amiga .saudades de ti.

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Haha isso acontece sempre, queria ver vcs com um cara chato, encostando em vcs e babando no seu ombro, eca! Vai começar rolar algo de bom nos próximos 2 capítulos, acompanhem e verão, rsrsrs.

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Espertinha vc comprou logo 2lugares....continua...

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