Casal unido

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 1055 palavras
Data: 21/10/2013 07:22:28

Sou Ligia, 20 anos, estudante, solteira, filha de pais de poucos recursos financeiros, criada em cidade interiorana.

Modéstia a parte, sou bastante inteligente, terminei meu ensino médio no colégio de minha cidade, fiz o vestibular, passei "de primeira" para uma faculdade na capital, para a qual tive de mudar.

Meus pais, com grande sacrifício, me deram uma mesada, a maior que podiam, mas que dava, apenas, para pagar o aluguel de um modesto apartamento e me alimentar espartanamente, nesse aperto comecei meu curso superior.

Logo percebi que tinha colegas com pais abastados, outras nem tanto, mas que se viravam de alguma forma.

Em pouco tempo fiz várias amizades e, entre elas, colegas que se prostituíam para custear sua vida ,

A essas alturas da existência eu já fodera com 5 homens, namoricos fugazes, gostava muito de uma boa sacanagem,

tinha um belo corpo, visitei puteiros, me tornei uma puta, ganhando dinheiro fazendo o que mais gosto, foder.

O início foi algo penoso, estudar e transar de 3 a 5 parceiros(as) toda noite era bem cansativo, mas rapidamente entrei no ritmo, ainda mais que com o dinheiro ganho pude me alimentar e vestir bem melhor.

Tenho uma irmã mais velha, Janete, casada com um pequeno fazendeiro, um ricaço para os padrões de minha região natal, nariz empinado, pouco ligando para nossos pais e, ainda menos. comigo. Uma bela noite, eis que o marido

de Janete surgiu no puteiro, não me reconheceu, trepou com outra puta, minha amiga. Ela me confidenciou que a trepada tinha sido das mais sem graça, em função da cantilena do homem contra sua esposa, segundo ele pernóstica e sexualmente gélida.

Na manhã seguinte, liguei para mamãe, não para denunciar o infiel, apenas para saber com iam. Felizmente tudo bem quanto a saúde, apenas uma reclamação: Janete soube que estamos custeando teu curso aí na capital, disse-nos ser um desperdício de dinheiro, nos maltratou, tivemos uma briga feia. Fiquei indignada, me contive a custo.

Uma noite um belo rapaz me chamou, fodemos a gorda e ainda conversamos muito, ao se despedir ele me disse: vou viajar cerca de 10 dias, na volta torno a te ver e se foi. Mais tarde, em casa, rememorei aquele cliente, tão simpático, que me fez sentir algo que nunca experimentara antes. Uma vozinha interior me advertiu: para de sonhar, ele nunca voltara. Chateada, adormeci.

Mas, algumas noite depois, a cafetina me chamou, vá já para o salão, um cliente exige você. Fui, que alegria, era ele. Ficamos juntos 3 tempos, de certo om rapaz tinha bala financeira na agulha, isso significava um dindim que não era para qualquer um. Fodemos a gorda, depois batemos um longo papo, fiquei sabendo seu nome: Sergio, ele me perguntou onde eu nascera, disse-lhe, ele vibrou: também nasci por lá, papai é um pecuarista naquela região e detém o entreposto que concentra a maior parte da produção local e a distribui para os mercados consumidores.

Contei-lhe de meus pais, vivendo do que produziam em seu pequeno sítio. Ele anotou seus nomes, o que produziam, vou ver o que posso fazer. Despedimo-nos com um até breve,e um beijão de língua.

Dias depois, falando com mamãe, ela me contou que agentes da maior fazenda de todo estado os procuraram e compraram toda sua produção, a preços bem mais vantajosos que os do marido de Janete. Um milagre de Deus, disse ela. Calei-me, ela não precisava saber que eu conhecia o santo intercessor.

O ano letivo chegou ao fim, passei para a série seguinte com ótima média, Sergio me disse: pede baixa do puteiro, vamos viajar juntos. Fiquei meio receosa, ele acrescentou, com medo de só ter uma pica para transar, não se assuste eu não quero uma namorada santinha, te quero bem puta.

Fomos inicialmente a fazenda dos pais de Sergio, como reagiriam eles sabendo que seu filhão estava namorando uma rameira. Chegamos, fomos recebidos pelos coroas, Sergio me apresentou como sua namorada universitária. O pai um senhor alto, ela uma morena , ambos com físicos invejável para os seus mais de 60 anos.

Jantamos, eles simpaticíssimos, conversa vai, conversa vem, veio a pergunta que eu temia, onde vocês se conheceram?

Sergio foi direto, num puteiro, Ligia trepava para obter dindim para seus estudos. Eu em pânico. A reação dos coroas foi uma grande gargalhada, coisa de DNA disse o pai, estas careca de saber que foi onde encontrei minha esposa querida. Que alívio! Ficamos alguns dias deliciosos na fazenda, eu e a mãe de Sergio ficamos muito amigas, afinal éramos da mesma profissão.

Eu, Sergio e sua mamãe, fomos visitar meus pais. Beijos, abraços, muita alegria. Na porta o reluzente BMW de meu namorado. Segundo soube pouco depois, Janete chegou no seu carango, viu o carrão, perguntou a um nosso peão, de quem é a máquina? De sua irmã e seu namorado. Ela, furiosa, esmagada por sua inveja, foi embora espumando.

Fomos ainda a um balneário, praia e fodas, uma combinação maravilhosa.

Voltamos, iniciei um curso de alemão, outro de aperfeiçoamento de meu inglês, continuei meus estudos na faculdade, Sergio mergulhou em seu trabalho. Todavia, não viramos santinhos cus de ferro, sexta a noite e o sábado dedicávamos à esbornia, passamos a frequentar um clube de swing, fodíamos com terceiros e terceiras, usando os buracos e paus disponíveis. Aos domingos íamos à praia, cinema, teatros, namorávamos, tudo faz falta para viver bem.

Logo fui morar com Sergio, segundo ele fui promovida de namorada a companheira estável.

Dois anos se passaram, completei meu curso, convidei meus pais e irmã para a festa, meus pais vieram, a invejosa e rancorosa irmã não. Poucos meses depois, nova promoção, passei de companheira a esposa, com direito a festança na fazenda de Sergio. Meus pai foram, muito felizes com o progresso de sua filha, a abominável irmã não. Soube, inclusive, que ela dizia que eu era uma prostituta (e dai?) e que obtivera tudo com minha buceta. Convenhamos, o início pode ser, o resto foi com esforço e dedicação.

Estou com 27, o maridão com 29, o pai dele se aposentou, ele agora é o gestor da firma, eu cuido da parte de exportação, para isso enfrentei meus cursos de línguas. Continuamos um casal aberto, foder não faz mal e da prazer.

Planejamos parar com a fodilança quando eu fizer 30 anos, quando cuidaremos de ter um filhote.

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Comentários

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Uhuuu! Boa conto c romance & putaria adooro! Essa é mais uma pérola q so se acha garimpando por aqui!

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Boa historia gostei, tem chance de ser real. Eu mesmo no passado frequentava um bordel aqui em BH e uma mulher que eu comia disse que ia casar e já tinha avisado para o noivo que não era mulher de um homem só.

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Muito bom o conto, aliás, como todos os que vc escreve.Nota 9, só p não ficar se achando. Abs.

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Grande estória, se for verdadeira boas fodas e não esqueça de conta-las a nós.

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