Caminho para o paraíso parte IX

Um conto erótico de Conto é vida
Categoria: Homossexual
Contém 1525 palavras
Data: 20/10/2013 01:22:54
Última revisão: 20/10/2013 04:54:35

Capitulo nove: Paraíso

NICOLAS

A primeira coisa que vi ao abrir meus olhos no meio da noite foi seus olhos olhando para mim a alguns centimetros de distância. Seus olhos castanhos pareciam desolados e perturbados. Por um momento me senti mal por ter lhe contado o que contei na noite anterior.

- Bom dia - sussurei com a voz mas docê que pude.

Ele de inicio não me respondeu. Meu coração pulsava apertado em meu peito.

- Bom dia - respondeu por fim. A voz rouca e fraca como se estivesse doente.

- Está bravo comigo? - perguntei sentimdo um espada atravessando meu peito deixando uma ferida aberta onde antes meu coração batia apertado.

- E por que estaria bravo com você? - perguntou como se eu fosse louco por sugerir aquilo - Só preciso de mais de uma noite para digerir o que me comtou.

- Sabia que não devia ter te re contado - minha voz saiu mais melancólica do que eu pretendia.

Ele afagou meu cabelo gentilmente com sua mão macia me causando arrepios de prazer. Inclinou-se suavemente e me deu o beijo mais carinhoso que já tinha recebido em toda a minha vida. Logo o beijo começou amficar mais voraz e apaixonado. Sua mão desceu de meu cabelo e deslizou pelo meu braço até minhas costas.

Afastou-se de mim tempo suficiente para se por por cima de mim e me beijar novamente me arrancando suspiros de prazer enquanto seus beijoa desciam de minha boca e iam em direção ao meu pescoço.

- Você tem certeza? - peruntei para ele ao perceber o que ele queria.

Durante todo o tempo em que estavamos juntos, ele nunca quis ir além de beijos, abraços e dormirmos na mesma cama. Queria que nossa primeira vez fosse especial.

- Nunca tive tanta certeza de algo - sussurou em meu ouvido. O timbre de sua voz, me fez ir ao céu e voltar naquele momento.

Nunca havia sentido algo como isso antes.

Beijava meu pescoço e descia seus lávios suavemente por meu peito nú. Me causando espaamos demprazer. Senti meu pênis ficar eréto e ele afaga-lo gentilmente com sua mão me fazemdo gemer.

- Está gostando? - murmurou tirando meu pênis do short e começando a me masturbar.

- Muito - respondi enrre um gemido e outro.

Ele sorriu de felicidade e pôa a boca na cabeça de meu pênis e a sugou como um docê me fazendo gemer mais intençamente. Passou gentilmente a lingua por ele. Quente úmida e esrremamente prazeirosa era sua lingua. Com cuidado ele pôs todo meu pênis em sua boca e mexia sua cabeça para cima e para baixo. Sentia meu pênis latejar se resão enquanto aeua movimentos almentavam cada vez mais.

Naquele momento nada mais importava. Meu pai, minha mãe, meua avós, minha tia, meus primos, Enzo ou meu passado. Tudo tinha sido engolido por um estase inebriante que me levava as alturas, bem próximo ao céu. Naqueles momento só existia Yuri, eu e nosso amor. Amor que tanto reneguei por acha-lo errado. Mas o que havia de errado em amar? O que havia de errado na sensação divina de seu corpo junto ao meu me causando o mais forte prazer e me dando a mais forte felicidade que um homem era capaz de sentir. Se aquilo era realmente errado, eu não queria estar certo.

Yuri tirou meu pênis de sua boca e lambeu meus testículos. Reuni toda minha força para não gritar de prazer.

- Eu te amo - disse alto demais.

O vi sorrir emfechar os olhoa enquanto voltava a me chupar, desta vez mais intençamente. Não demorou muito para que eu sentisse que iria gozar.

- Vou gozar - o avizei.

- Pode gozar - respondeu sem parar de me chupar.

Com um suspiro, gozei em sua boca de forma tão abundante como nunca antes havia feito.

Naquele momento minha felicidade foi por água abaixo.

Yuri não parecia triste enquanto engulia minha goza, mas no canto esquerdo de sua boca, se encontrava um pouco de esperma que havia escorrido por sua boca. Aquilo me trouxe de volta a imagem de Enzo logo após ter chupado o pai na noite em que fomos covardemente estuprado.

Senti as lágrimas escorrerem por meu rosto e seu sorriso desaparecer. Ele guardou meu pênis no short novamente e com o dedo, limpou seu rosto.

- O que foi? - perguntou suvindo na cama e vindo se deitar ao meu lado. O cheiro de esperma exalando de sua boca.

- Não foi nada - menti tentando com algúm sucesso parar de chorar.

- Nicolas, o que houve aqui hoje, não tem nada a ver com o que aconteceu quando você era criança!

- Eu sei - disse fungando - Não foi nada.

- Tem certeza?

Claro que não estava tudo bem, maa não poderia deixa-lo perceber mais do que já tinha percebido.

- Tenho - e o beijei de sorma selvagem sentindo o gosto de minha própria goza em sua boca. Aquilo só me deu maia tesão deixando meu pênis ereto novamente.

Suas mão deslizavam por meu corpo assim como as minhas deslizavam pelo dele. Nos sentamos na cama sem parar de nos beijar. Tirei sua camisa azul revelando seu peito branco e levemente definido. Tão lindo que me arrebatou um sorriso. Passei minha mão por ele para avaliar sua textura rígida e para certificar-me de que era real. Beijei seu peito sem resquicio de pelos emlambi seus mamilos arrancando-lhe suspiros.

- Está pronto? - ele me perguntou com o olhar obsceno.

Não disse nada, apenas sacudi minha cabeça positivamente.

Com carinho e alguns beijos, ele me deitou de costas na cama e tirou meu short me deixando nú. Parou por um momento para me admirar ali na sua frente. Pegou um travesseiro o colocou embaixo de minha lombar para erger minha bunda me deixando na poxição de "franguinho assado". Foi até o armário e tirou um vidro de hidratante corporal para usar de lubrificante. Passou em meu cú enfiando seu dedo sem dificuldade nenhuma, afinal de contas eu não era mais virgem. Gemi algumas vezes enquanto aeu dedo roçava meu cú ao entrar e sair me causando uma ardência inebriante.

- Vou por devagar. Anunciou tirando o próprio short e revelando seu pênis. Era grande, com dezoito centimetros de comprimento e cabeça rozada. Lindo como o resto de seu corpo.

Ambusou seu pênis com hidratante e colocou-o em mwu cú gentilmente. Forçou devagar a cabeça em meu cú me fazendo gemer mais alto do que já tinha gemido antes. Sem muita dificuldade, ele estava completamente dentro de mim. O vai e vem começou. Primeiro lentamente, depois maisrápido. "Vai! Vai!', "Mais forte!", "Isso, porra!". Eu dizia para ele entre gemidos. "Tá gostando, putinha?", "Que cuzinho gostozo!", "Dá gostozinho assim, isso!". Ele dizia para mim de volta.

Na cama, ele era um animal feroz atacando sua preza. Um leão pompozo exibindo aua força para o grupo. Me colocou de quatro na cama e me penetrou sem nem pensar duas vezes. Sentia meu cú arder a cada forte estoucada. Me mudou de posição novamente me colocando de lado na cama, deitou-se atrás de mim e levantou minha perna para poder me penetrar. Gostei bem mais desta posição, pois podiamos nos beijar sem dificuldade. Seu lábios eram mais ferozes que um lobo protegendo sua cria. Sua linga explorava minha boca de uma forma alucinante. Seus dentes mordiam e puxavam paramsi meus lábios como semquizessem arranca-los de mim. Meu corpo queimava de prazer como nunca tinha queimado antes. Meus olhos reviravam de prazer.

Se antes eu tinha chegado perto do céu, agora me encontrava no paraíso junto aos anjos. Aquela era a melhor coisa que eu já havia sentido em minha vida. Não era como na primeira vez onde só havia dor e decepções, desta vez tudo o que havia era amor. Eu era dele e ele era meu como deveria ser.

Quando ele gozou em meu cú, me preenchendo com aquele líquido espesso, tudo o que eu sentia era prazer, amor e carinho. Haviamos tranzado pela primeira vez, e mesmo com meu choro, aquilo tinha sido a coisa mais maravilhosa do mundo.

- Eu te amo - ele disse deitanto ao meu lado e me envolvendo em seus braços suados.

- Eu também te amo - retribui sem consegui tirar o sorrizo de meu rosto.

- Agora tudo vai melhorar - ele profetizou me dando um beijo amorozo.

- Agora tudo vai melhorar - concordei pela primeira vez na vida acreditando naquilo.

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É gente, olha só quem voltou!

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Mas é sério, eu não me esqueci de vocés não. Minja vida anda meio conturbada no momento com trabalho, faculdade, estágio, familia e namorada ( isso mesmo, NAMORADA! Não namoro com ela de fachada não, sou bissexual, embora ela não saiba disso).

Sei lá, sinto que pedir desculpas não é suficiente para vocês me perdoarem por ficar longe quase dois meses, mas na falta de pedido melhor: Me desculpem por praticamente ter abandonado o conto, mas saibam que eu nunca vou fazer isso, pois restam apenas mais dois capítulos para o termino do conto.

Sei que tinha alguns leitores fiéis que sempre liam cada novo capítulo e comentavam sempre aprovando e isso que me fez não querer abandonar o conto mesmo com esse turbilhão de coisas em minha vida. Espero que continuem me acompanhando e que tenham gostado de mais esse capítulo.

Até o proximo!

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Comentários

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Você me aliviou agora. Pra mim você tinha desistido de posta mas ainda bem que você voltou. Sua história contínua perfeita.

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Arrasooou !!!! Uma otima forma de RETORNO !

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É gente nois voltamos kkkk eu e o Autor! desculpas pelo sumiço, nossa e eu achando q Yuri seria passivo. to bravo kkk

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Nossa cara pensei que tu não ia mais voltar não. Demais essa parte e pena que só faltam duas partes.

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Nossa cara pensei que tu não ia mais voltar não. Demais essa parte e pena que só faltam duas partes.

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achei q vc ñ ia terminar o conto.... mas q bom q vc voltou...e o seu conto é mt bom....e fiquei surpresa com a namorada rsrsrs... bjus

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