Sobrevivência - Capítulo 3

Um conto erótico de Soccer
Categoria: Homossexual
Contém 2858 palavras
Data: 19/10/2013 16:05:36
Assuntos: Gay, Homossexual

PARTE 3

Então eu entrei na pista. Vestindo meu uniforme de garçom, comecei a fazer meu trabalho: servir os clientes que já estavam ali. No momento a boate estava vazia. Felipe me disse para não desanimar que logo o lugar estaria cheio. Pediu também para eu me reservar e não aceitar convites logo no começo. Eu tinha de esperar o lugar encher mais. Assim os clientes estariam mais animados (o que renderia gorjetas maiores) e também me daria mais opções de escolha, caso eu quisesse rejeitar um cliente.

Passadas uma hora e meia o lugar finalmente estava fazendo jus a propaganda de Felipe. Várias pessoas de várias idades estavam lá. O número de jovens era realmente bem reduzido, mas ainda assim presente. Depois de servir por todo esse tempo e não receber nenhuma proposta eu comecei a me sentir rejeitado. Porém tudo mudou quando escuto a voz:

- Hei, garoto.

Eu me viro e um senhor de idade avançada me acena do bar. Eu vou lá e ele se serve de um licor de menta que está na minha bandeja. Enquanto degusta da bebida e ele me analisa de cima a baixo e diz:

- Você é novo aqui não?

Eu: Sim. Dá para perceber?

O senhor deu mais um gole antes de responder:

- Bem, eu frequento aqui constantemente, mas mesmo se fosse novo perceberia que você é um novato aqui. Está estampado.

Eu percebi que isso era uma crítica e fiquei sem graça.

- Você deve se soltar mais - e apontando os outros garçons continuou – Olhe para eles. Vê que eles são quem muitas vezes puxam o assunto? Tem muitos clientes inseguros por aqui. Uns que nem sabem por onde começar. A missão de vocês é deixá-los à vontade. Puxe assunto. Conversas triviais como: “que noite não?” ou “está gostando do lugar senhor? Deseja algo?”

Eu: Entendo.

Nisso ele dá uma alisada na minha coxa com as unhas da mão. Nossa! Eu não lembro de ter ficado tão arrepiado em tão pouco tempo. Na hora meu pau ficou rígido. O senhor deu uma risada e uma tapinha no meu ombro:

- Não fique triste. Você vai aprender muito ainda. Meu nome é Ricardo. Gostaria de me acompanhar ao banheiro? Preciso de uma ajuda.

Eu concordei já imaginando que ajuda ele queria. No caminho ao banheiro, fiquei observando meu cliente. Como disse ele aparentava uns quarenta e poucos anos. Tinha os cabelos e a barba grisalhos e estava um pouco acima do peso. Não era um galã de novela, mas uma coisa nele me deixava, ao mesmo tempo excitado e com uma sensação pecaminosa.

Logo depois eu me dei conta que sua descrição lembrava em muito a do Papai-Noel. Realmente lembrava. Acho que era isso que dava um ar de Ilícito a ele. Era como se fosse algo proibido. Entramos no banheiro. Ele vai até o urinol e se alivia. Uma ideia me surge na cabeça e eu resolvo arriscar uma pergunta:

- O senhor quer ajuda? Ele riu do meu comentário e respondeu.

- Não obrigado. Mas foi uma boa iniciativa. Sei de muitos clientes que topariam. Eu não.

Ele parou de mijar e se virou para mim:

- Bem. Você? Faz favores?

- Sim. Tamos aqui para servi-los.

Ele riu mais uma vez. Eu não sabia se estava bancando o divertido ou o palhaço, mas resolvi continuar.

- Quer uma amostra grátis pelas dicas que me deu?

Ricardo levantou as sobrancelhas e respondeu:

- Bem. Como você me oferece de tão bom grado. Aceito.

Eu fiz menção de levá-lo para os ambientes especiais, mas ele segurou minha mão e disse:

- Não se preocupe. O banheiro também é um ambiente especial.

Dessa eu não sabia, mas resolvi acreditar. Comecei a desabotoar minha blusa expondo meu tórax para ele ver. Ricardo soltou um assobio de aprovação ao me olhar. Ele pegou minha camisa e abriu. Ele não a tirou, preferindo assim: semi-despido. Abri meu zíper e arriei as calças, deixando-as cair até a altura do joelho. Ele segurou o volume da minha cueca vermelha a acariciou-o. Eu tentei mexer no pênis dele mas ele delicadamente tirou minha mão. Parecia que ele não gostava de ser tocado - só de tocar. Então, deixei.

Entreguei meu corpo a suas carícias. E que carícias. Ricardo sabia tocar um homem como ninguém. Ele arriou minha cueca e começos a acariciar a cabecinha de meu pênis. Aquilo me deixou louco. Ele baixou a cabeça e deu lambidinhas nos meu mamilos, enquanto sua mão livre arranhava de leve minhas pernas. Meu Deus. Como era bom. Eu sabia que ele não gostava de ser tocado. Então me limitei a enrolar meus braços por seu pescoço e apoiar minha cabeça em seu ombro, de forma que minha boca ficasse perto de seu ouvido. Eu queria que ele ouvisse meus gemidos de prazer. Queria que ele soubesse o quanto estava gostando.

A mão que antes arranhava minhas coxas passou a alisar as nádegas. Sua boca continuava em meu tórax mas a outra mão passou a agarrar meu pênis com força. Não era mais só a cabecinha como antes. Agora ele queria tudo. Ele apertava com uma brutalidade que parecia que tinha a intenção de arrancá-lo para ele. Ricardo começou a me empurrar para a direção da pia. Quando minhas nádegas encostaram no mármore gelado a porta se abre.

Ricardo não se incomoda mas eu sinto um pouco de constrangimento, que logo desaparece. Um senhor de uns 30 anos entra. Ele tinha cabelos curtos e barba assim como Ricardo, mas ao invés de brancas eram de um louro escuro. Ele foi ao urinol e enquanto se aliviava, não parava de tirar seus olhos verdes de nós dois. Eu comecei a encará-lo. Enquanto ele nos olhava, eu também o olhava. Eu tentava transmitir um certo ar de desejo e desafio. O que eu queria dizer com os olhos era mais ou menos: “E ai? Será que você consegue fazer o que esse velho faz? Duvido. Tu não é tão bom quanto ele. Ou será?”.

Não sabia se minha mensagem estava sendo entendida, mas causou o efeito que eu queria. Depois de urinar o homem ficou lá, olhando nosso showzinho particular no banheiro. Logo a figura do nosso voyeur saiu da cabeça quando Ricardo meteu a mão entre minhas pernas e ficou alisando a região que fica entre o escroto e o ânus. Ele ficava alisando aquela parte me deixando todo arrepiado. Eu me lembrava das aulas de biologia em que meu professor dizendo que aquela região era o centro do prazer masculino. Na época eu não acreditei. Mas agora, sabia que era verdade. Eu desejava que seu dedo escorregasse de uma vez penetrando minha bunda. O homem continuava nos olhando. Isso era muito normal no AIME, de acordo com o que Felipe me disse. Agora Ricardo me vira de costas. E faz meu tronco apoiar no mármore frio da pia. Minha bunda fica empinada. E então que ele começa a brincar com ela. Primeiro me dá uns tapinhas nas nádegas, depois começa a circular o dedo na porta de entrada. Que vontade de ter aquele dedo enfiado logo. Ricardo parecia saber disso e estava me torturando. Circulando na porta sem entrar. Eu via sua cara pelo espelho. Ele ria da minha agonia. Safado! Tava gostando de me torturar. De vez em quando ele ria para nosso expectador, que retribuía o riso. Foi quando finalmente, sem o menor aviso, sinto seu dedo se alojando dentro de mim. Foi muito rápido e meus músculos se enrijeceram, mas foi ótimo.

Continuei na mesma posição enquanto ele me dedava. Ricardo agarrou mais uma vez meu pênis com a mão livre e me masturbou enquanto isso. Eu estava quase indo ao céu.

Ia gozar na pia toda quando tudo acabasse. Simplesmente do nada ele parou.

- O que foi? - Indaguei.

- Nada. Já to satisfeito.

E se abaixou e colocou um bolinho de notas na minha calça arriada.

Não me preocupei com a quantidade de dinheiro que ele me deixou. Quando ele ia sair eu o segurei pelo braço:

- O Senhor não vai me deixar assim né?

- Tudo bem meu jovem. Esse é o segredo. Deixar você querendo mais.

E com uma risadinha saiu do banheiro. Que raiva que eu senti dele. Me deixou ali, cheio de tesão a ver navios. Eu tinha o corpo todo suado e a respiração ofegante. Meu corpo todo pedia para se aliviar e meu saco começava a doer pela falta de ejaculação. Eu ia colocar minhas calças de novo quando sinto um toque. Eu tinha até me esquecido que não estava só.

- Posso te ajudar? - me perguntou o homem louro

- Se quiser eu posso tirar esse tensão que ficou em você.

Eu nem tinha o que responder. Comecei a tirar o que faltava da calça. Ele pediu que me deitasse de barriga pra cima na pia. Obedeci sem questionar. Depois ele tirou de um compartimento no banheiro - parecido com uma saboneteira - uma camisinha. Eu nem tinha notado aquilo lá. Ele desabotoou a calça e pôs o pênis pra fora. Encapou o bichinho. E ficou me olhando. Abriu minhas pernas com calma e alisou meu peito. Então enfiou com calma a cabeça e a deixou ficar lá um tempo. Os dois pareciam estar de sacanagem comigo. Parecia que a maior alegria dos clientes da AIME era torturar os garçons. Mais rápido do que imaginei ele começou a penetração. Acho que ele também não aguentou segurar muito. Primeiro as metidas foram leves, mas rapidamente ganharam força e velocidade. O homem a minha frente me metia com vontade. E era isso que eu estava precisando para apagar o fogo que o senhor Ricardo me deixou. Eu me segurava para não cair. Minhas costas batiam no espelhos atrás de mim. Eu tive medo de que ele se espatifasse, mas não quis pedir para sair dali. Estava bom demais.

O homem olhava pra mim com aqueles olhos verde intensos de desejo. Entre as gemidas que ele dava ele me perguntou.

- Qual o seu nome?

- Fabio.- respondi antes de dar um grito de

dor.

Uma das metidas me machucou.

- Você é novo aqui?

Eu não acredito que ele quisesse puxar assunto naquelas condições, mas lembrei que ele também era um cliente do lugar então dei continuidade.

- Sim. Comecei hoje.

- Gostei de você. Meu nome é Ângelo Soares. Você também trabalha de “Convidado”?

Mais uma vez aquela função que eu não sabia o que significava. Tive vontade de perguntar o que era um convidado, mas achei a pergunta idiota para o momento. Respondi apenas:

- Ainda não.

- Que pena. Quando você começar eu te procuro para uns joguinhos.

Eu acenei com a cabeça.

Agora ele segurou meu pau com força e, com uma punhetada rápida, me encheu de goza. Eu cheguei finalmente ao céu e desci levemente de pára-quedas. Ângelo continuou a me meter por mais uns minutos. Eu deixei, afinal ele me ajudou em um momento difícil. Quando ele finalmente gozou, eu saí de cima da pia.

Ele me ajuda a me limpar e me vestir. Quando acaba, Ângelo também coloca um bolo de notas no meu bolso. Me dá um estalinho na boca e sai do banheiro com um enorme sorriso. Gostei da expressão que ele me fez. Quando volto para a pista servindo os fregueses não vejo mais Ricardo. Eu encontro com Roccio e ela me puxa para uma conversa.

- O que você fez hein seu malandrinho?

- Como assim?

- Com o senhor Ricardo. Ele é um de meus melhores clientes e ficou muito satisfeito com você. Até veio me perguntar se você já era um “Convidado”.

- O que é um “convidado”? - finalmente pude fazer a pergunta.

- Depois eu te conto. Agora vai trabalhar. E fez sinal para eu me afastar. Então sai.

Pela aquela noite eu não arranjei mais nada. Então deram cinco da manhã e fechamos. Eu ajudei, junto com outros rapazes a arrumar o local por pessoal da limpeza. Depois Roccio disse que eu poderia ir tomar banho. Fui mais uma vez ao vestiário e começo a me lavar. Não esperei ninguém para isso. Não conhecia direito ninguém. Até que escuto um falatório se aproximando.

Felipe e outros dois garçons. Um era André. Um homem de um metro e noventa e músculos de dar e sobrar. Era careca assim como Felipe só que mais musculoso. Tinha os cabelos curtos estilo militar e um belo sorriso. Fui apresentado a ele por Roccio. Depois veio um jovem de aparência de 16/17 anos. Com certeza ele devia ser mais velho, mas não aparentava. Era magrinho, embora bem definido. Não tinha pelos em seu peito nu. Tinha um rostinho de bebê com olhinhos azuis. Felipe me vê tomar banho e sorri pra mim.

- Fala ai Fabio. Como foi o primeiro dia?

- Delicioso – repondo.

- Que bom. E ai? Ta pronto pra ser iniciado? Eu, André e Caio é quem fazemos o ritual.

- Como assim? Eu ainda não entendi o que é ser iniciado.

- Você vai gostar - disse o garoto que agora eu sabia se chamar Caio - ele é para todos os funcionários da AIME que estão aqui além do dinheiro.

Agora eu entendi um pouco do que era ser iniciado. Resolvi entrar no jogo.

- Não sei - fingi indecisão - to cansado – Já é. Cem reais.

André da uma gargalhada com sua voz de trovão

- Mercenário você né?

- Profissional - corrijo.

Nisso Felipe apóia a cabeça em cima do muro que divide meu box com o do lado.

- Qual é Fabio. Eu enchi tua bola pros rapazes. Agora eles tão afim. - Ele deu aquele olhar de safado característico e depois completou - e eu também.

- Vamos lá Fabinho -Disse desta vez Caio. Apoiando a cabeça no outro muro.

Agora eu estava cercado

- Vamos lá. É uma tradição.

Nisso André me pega pelo braço me arrancando do chuveiro. Eu bem que tentei ficar mas não tinha como competir forças com ele. Era divertido brincar com eles e agora com a brutalidade de André eu estava mais excitado. Rapidamente Caio e Felipe se juntaram a nós no meio do banheiro me cercando de novo. Agora os três estavam em ponto de bala. Dava para ver que não aguentariam por muito tempo. Ficavam insistindo para eu aceitar, mas ao mesmo tempo me alisavam, dedavam e tudo mais.

- Ta bom galera. Se é pro bem geral eu aceito.

- Beleza - disse André já fazendo força pra eu me ajoelhar. Quando caio de joelhos, Caio põe sua camisa vendando meus olhos.

- Que isso galera. Pra que isso tudo.

- Faz parte do ritual - escuto a voz de Felipe.

Logo eu sinto três cabecinhas encostando no meu rosto. Dou uma risadinha e escolho a maior e abocanho. Chupando tudo.

- De quem é? - a pergunta veio de André.

- Pelo tamanho acho que é do Felipe.

- Valeu pelo voto de confiança parceiro mas não sou eu não - Diz Felipe - É do Caio. O garoto é magro, mas potente.

Eu realmente me surpreendi com o tamanho da rola de Caio. Quem diria que aquele garotinho era tão em dotado. Logo depois fiz rodízio com os pênis, chupando um de cada vez e depois dois ao mesmo tempo. Fiquei me divertindo com os órgãos por um bom tempo até sentir a mão pesada de André me erguer do chão e me levar até o banco do vestiário, me colocando de quatro lá.

- Agora deixa eu ser o primeiro. – ordenou André- To doido pra meter nesse rabinho.

Ele abriu minhas nádegas e deu uma bela cusparada no interior. Depois uma lambida que arrepiou pelos em lugares que eu nem sabia que tinha. Finalmente ele me come. Como eu suspeitava o pau dele era o menor do grupo. Geralmente pessoas muito fortes não são bem dotadas. Com a mão procurei um pênis por perto. Achei o de Felipe. Puxei pra perto e abocanhei. Depois senti os dedinhos de Caio mexendo no meu pau. Eram tantas formas de prazer que eu nem sabia qual era a melhor. Nunca tinha tentado um grupal antes na vida e eu não fazia ideia do que estava perdendo. Quantas coisas a mais a AIME teria a me oferecer? Eu gostava da ideia.

Ficamos horas assim. Eles faziam revezamento entre me comer, me punhetar e me deixar chupar. Eu estava ficando cansado e com os braços doidos de me apoiar no banco. Quando eles finalmente pararam eu desabei. Cai deitado no banco mesmo.

- Beleza - disse Felipe - Agora a última partedo da iniciação: o batizado

- Hã... como? Batizado?

Quando caiu a ficha do que significava batizado era tarde. Eu tirei a venda e só deu tempo de ver os três com os pênis ameaçadoramente apontados pra mim, quando uma cascata branca me inundou. Todo o meu corpo ficou com gotas de goza e como se não fosse o bastante, três pares de mãos fizeram o favor de espalhá-las por todo meu corpo. Braços, pernas, rosto, cabelos, tudo.

- Filhos da ... - mas antes que eu pudesse completar as ofensas os três saíram correndo do vestiários como crianças traquinas. Dando fortes gargalhadas. Eu me sentei no banco e recuperei o fôlego. Depois dei uma gostosa gargalhada, que há muito tempo não dava. Me levantei e fui me lavar pensando: “Que surpresas a AIME ainda me reserva?”

.

.

Até mais, cuecas. A opinião de vocês é fundamental!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Soccer a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

sim, estou esperando o conto verdade entre cuecas, to ansioso pela historia do fabio! willians-borges@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Comecei a ler o "Verdade entre cuecas" mais nao to achando mais por favor envie ele completo para meu e-mail pois no lembro onde parei lukinhassilva_12@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

comecei a ler o "Verdade entre cuecas" mais nao to achando mais por favor envie ele completo para meu e-mail pois no lembro onde parei lukinhassilva_12@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Cara que tesão. Espero que continue. Pfv sem aquela história cliche onde o Fábio vai encontrar o amor da vida dele entre os clientes. Isso acaba com as historia. Bjos.

0 0
Foto de perfil genérica

Chicao02, eu consegui baixar "Verdade" pelo 4shared, colocando no Google. Já li todo,inclusive

0 0
Foto de perfil genérica

Esses contos envolvendo garotos de programa são sempre muito excitantes. Aguardando mais

0 0
Foto de perfil genérica

eu quero o conto "verdade entre cuecas" odio deles, não poderiam ter tirado seu conto

0 0
Foto de perfil genérica

curtindo muito seu conto soccer. posta mais hj e claro q a nota é 10

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

nossa diferente ver vc narrando um conto onde vc é mais passivo ou ate entao so li sendo passivo rsrs amei :3 continua

0 0