Nós e um vagão de trem.

Um conto erótico de MR.ESCRITOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1557 palavras
Data: 16/10/2013 20:55:37

Caminhei até um dos vagões do trem que acabará de parar na estação, escolhi um lugar e logo me sentei. Coloquei a mochila ao meu lado e apoiei meus cotovelos nas minhas coxas e brevemente repousei minha cabeça sobre minhas mãos. Respirei fundo, o dia tinha sido cheio e muito cansativo. Cosei os olhos e levei meu olhar de encontro ao relógio enquanto me ajeitava no banco do trem. Escorei minhas costas no encosto do banco e cruzei os braços. Depois de alguns minutos adentrou no vagão uma linda mulher, média, tipo físico normal e bem desenhado. Levou uma de suas mãos até o rosto e dali levou uma mecha de cabelo pra trás da orelha. Se sentou um pouco afastada de mim, o vagão estava completamente vazio, não tinha ninguém além de nós ali dentro. Pigarrei e tossi. Enquanto ela sacava o celular de dentro da bolsa me olhou rapidamente por baixo e voltou a olhar pro celular. O trem deu a partida e continuei olhando pro chão. Estava cansado e contava os minutos pra chegar logo. Sacudia as pernas sem pressa e alternava olhadas pra aquela linda mulher. As vezes nossos olhares se encontravam e disfarçávamos. Estava um total silêncio até que o mesmo foi rompido com o toque do celular dela. Assim que atendeu não pude deixar de notar que tinha uma linda voz, firme e afinada. Cocei a testa com a ponta dos dedos. As luzes do vagão piscavam freneticamente como aquelas cenas de filmes de terror. Olhei novamente pro relógio e resmunguei pra mim mesmo. Encaminhei meu olhar até o painel que mostra as estações e contei que faltavam umas 10 pra chegar até a minha. O trem parou na próxima estação e um daqueles vendedores ambulantes adentrou gritando o que vendia. Antes que o trem partisse o vendedor saiu. Repousei novamente minha cabeça na parede do trem e fechei meus olhos, derre pente escutei um barulho de algo rolando pela extensão do trem. O barulho foi seguido de um 'AH NÃO!' Olhei rapidamente e vi que era o celular da tal moça que havia rolado e justamente parou no meu pé, ela se abaixando próximo a mim disse: Desculpa! E sorriu. Balancei a cabeça em sinal negativo e sorrindo disse: Nada não! Então ela se sentou mais próximo a mim e começamos uma conversa. Nada demais, papo furado mesmo. Perguntei seu nome e ela se chamava Júlia, tinha 24 anos e trabalhava de recepcionista. A elogiei dizendo: Júlia, você é muito bonita.. Bonita não, linda! E ri. Ela sorriu de forma acanhada e agradeceu. Estava chovendo muito e o trem parou, o piloto do trem avisou pelo alto falante que o trem ficaria por ali parado por algumas horas. Fiz uma cara tipo: Que merda! E ela argumentando com a minha cara: Puta que pariu, era só o que faltava! Começamos a conversar mais um pouco, esquecendo que o trem estava ali parado, afinal, não tinha nada o que se fazer para que ele voltasse a andar. Quando percebi nos estávamos nos beijando, era um beijo intenso e molhado. Ela passava a língua diversas vezes pela minha e dava chupadinhas sutis no meu lábio entre o beijo sem interromper o mesmo. Virei meu rosto pro lado oposto do dela tornando assim o beijo mais intenso e com bastante volúpia. Nossas respirações se misturavam e descompassavam ao mesmo tempo. Levei uma das minhas mãos por dentro da blusa dela que era bem coladinha ao corpo e acariciei seu corpo com sutileza e apertões vigorosos que faziam o corpo dela ficar mais próximo do meu. Me surpreendendo ela levou sua mão até o meu pau e em apertões hostis palmeava o mesmo. Me levantei interrompendo o beijo e me posicionei na frente dela com meu pau na altura do seu rosto. Abri a calça deixando ela cair sobre meus pés. Ela fitou seu olhar no meu e disse: Isso é loucura.. Olha onde estamos! E olhou pros lados apreensiva. Afaguei o rosto dela não dando muita importância para o que ela acabará de dizer e disse: Fica tranquila, o trem está parado e não tem ninguém além de nós nesse vagão! A essa altura meu pau latejava dentro da cueca e saia dali por conta propia. Comecei a me masturbar com o cacete bem próximo a boca dela que sem exitar abocanhou com bastante vontade e começou a mamar o mesmo. Segurei nas barras de ferro que estavam próximas ao meu rosto e fui movendo meu corpo pra frente e pra trás a auxiliando no vai e vem das mamadas. Caralho, aquela boquinha era uma delicia! Ela passava a língua por toda a extensão da minha piroca até chegar as bolas e chupa-las com maestria. Soltei uma das mãos e levei até o cabelo dela entrelaçando os dedos entre os fios de cabelo, levei meu olhar de encontro ao dela e observava atentamente todas as suas ações. Ela tirou um pouco meu caralho da boca, cuspiu nele e começou a tocar uma pra mim. Ergui minha cabeça pra trás e revirei os olhos. AAAAAAH, que delícia! Depois de alguns minutos nisso, mandei que ela levantasse. Enquanto ela se ajeitava e tirava a calça eu terminei de tirar a minha roupa, ficando apenas de blusa. Ela sentou no meu colo com as pernas nas laterais do meu corpo e se movimentava de frente pra trás punhetando meu pau com a buceta. Jogava a cabeça pra trás e mantinha um dos lábios presos entre os dentes com uma puta cara de tesão. Pousou suas mãos sobre meus ombros, levantou um pouco o corpo e disse: Me fode, vai! De um jeitinho bem manhoso levou sua boca bem próxima ao meu pescoço e começou a esbocar pelo mesmo. Dava chupadinhas curtas e beijinhos estalados até chegar ao meus lábios e me beijou de forma acanhada. Segurei meu pau pelo talo e fui a sentando no mesmo até minhas bolas tocarem sua pele. Começou a quicar com volúpia e sem intervalos. Revezava quicadas com reboladas e esfregada pra frente e pra trás. Encravei meus dedos nas suas nádegas e fui a auxiliando. Levantei do banco com ela no meu colo e caminhei até a porta do trem a escorando por ali, mantive meus braços por baixo das pernas dela e fui bombando meu pau na buceta dela. Ela gemia de forma bem manhosa, com umas das mãos acariciava meu cabelo e com a outra me apertava pelas costas. Isso Edu, me fode, vai! Ela dizia entre gemidos. Caminhei com ela ainda entre meus braços até um dos bancos e a desci do meu colo a posicionando de costas pra mim com as pernas entre abertas e bunda arrebitada pra trás. Ela apoiou suas mãos no vidro da janela e manteve o rosto bem colado ali. Encurvei meu corpo até chegar na bunda dela e com as mãos afastei sutilmente as nádegas e passei minha língua no cúzinho dela e as pernas bambearam. Cuspi na cabeça da minha pica e punhetei espalhando e lubrificando o mesmo. O segurei pelo talo, pincelei a cabeça pela xota dela e comecei a bombar. A segurei pelo quadril e fui puxando o corpo dela pra trás e pra frente ajudando a meter. Espalmei uma das nádegas e ela disse: Isso caralho! E dava gemidos agudos e falhados pela respiração ofegante. As bombadas na buceta dela eram tão fortes que fazia a sua cabeça porrar no vidro com força. Sem parar de meter encurvei meu corpo sobre o dela sem por peso e levei meu rosto bem próximo ao dela fazendo assim sua boca e seu nariz ficar prensados no vidro. Levei minha boca até seu ouvido e sussurrei algumas sacanagens e ela ria de forma pervertida. Voltei a posição na qual eu estava e a segurei pelos ombros. Dava pra escutar o barulho dos nossos corpos se encontrando. Observava com atenção todos os movimentos dela, ela levou uma das mãos até seu grelo e começou a se masturbar com rispidez. Deixou a boca entre aberta e disse entre os gemidos que eram descontrolados: Edu... Vou... Gozar... Ain! Fui bombando sem intervalos até que senti que iria gozar e urrei. Isso Jú, goza juntinho comigo! Espalmei novamente sua bunda e apertei com uma das mãos. O desfecho foi uma bela gozada de ambos. Senti sua porra escorrer pela minha piroca que brilhava de tão dura. Diminui o ritmo das bombadas até finalmente parar. A virei de frente pra mim depois que tirei meu pau de dentro dela e a beijei com os lábios, sem língua. Acariciei sem cabelos com carinho e passei as costas dos meus dedos pelo seu rosto até o queixo, pisquei e sorri. Ela riu e disse: Nossa, meu.. Não acredito que fizemos isso! Catei minhas roupas do chão e logo disse: Relaxa, ninguém nunca vai saber. Sorri sem dentes com os olhos fechados. Acabei de me vestir e o trem deu um tranco que me fez quase cair. O Piloto então anunciou que o problema estava resolvido e o trem ia voltar a andar. Respiramos aliviados e rimos. Ainda bem né Jú.. É Edu, o foda é que eu queria um segundo round! E gargalhou. Acabamos de nos vestir e sentamos. Na próxima estação entraram 2 pessoas que com certeza sentiram o cheiro de sexo. Mas que se foda!

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