De um café inocente para uma transa indessente

Um conto erótico de Policarpo
Categoria: Heterossexual
Contém 5214 palavras
Data: 16/10/2013 10:56:25

Olá, tenho 24 anos, sou moreno, 1,76 de altura, estilo surfista e corpo normal, meio atlético. Sempre me interessei bastante por coisas do gênero erótico. Leio contos desse tipo desde o começo da adolescência e sempre fui fascinado com a capacidade que algumas pessoas têm de demostrar cenas extremamente excitante apenas com palavras. Espero poder fazer parte deste seleto grupo. Esse é meu primeiro conto e pode ser um pouco grande, mas espero que gostem!

A história que vou contar, por incrível que pareça, realmente aconteceu. É uma daquelas histórias que acontecem sem a gente esperar. Na minha pouca experiência de vida, quando eu menos esperava, foram quando aconteceram as coisas mais fantásticas. Pois bem, tudo aconteceu com uma vizinha minha. Ela era muito bonita, morena, magra, cabelos compridos e lisos, seios pequenos, daqueles que cabem inteiramente na boca, cintura fina e uma bunda bem avantajada. Ele é daquele tipo falsa magra sabe, você só percebe o quanto ela é gostosa quando está bem perto. Eu nunca tive muita intimidade com ela, o máximo que fazia era cumprimenta-la ao passar por sua porta no corredor. Sempre reparava nela, e ela sempre muito simpática, mas nada além da educação formal. Apesar de eu não ter problema em interagir com mulheres, sempre tive receio de tentar uma aproximação e ela ficar com medo de um vizinho tarado.

Eu morava em uma república de estudantes, todos universitários e todos cheios de coisa pra estudar. Coincidentemente, o apartamento dela também era uma república, só que, no caso dela, era uma república mista. Neste dia, eu voltava de casa no final da tarde depois de um dia de aulas. Estava meio cansado e tudo que eu queria era tomar uma banho, tomar um café e assistir a um bom filme. Sempre que podia, esse era o meu programinha anti-estresse. Quando ia chegando ao meu apartamento, percebi que ela estava do lado de fora do dela, escorada de costas na porta, com a bolsa no chão. Parecia esperar alguém ou alguma coisa. Quando ela me viu, ajeitou um pouco a postura, passou a mão no cabelo, tirando-o de cima do rosto, daquele jeito que as mulheres sabem fazer. Eu a cumprimentei e fui em direção à minha porta. Ela usava uma roupa toda branca, o curso que ela fazia era enfermagem e ela estava voltando do estágio. Confesso que tenho tesão por mulheres de branco. Entretanto, o que mais me chamou atenção foi o conjunto da obra: o jeito que ela estava escorada na porta, o cabelo meio bagunçado, as coisas jogadas no chão e o jeito como ele olhou pra mim ao me cumprimentar. Talvez ela não tenha feito nada demais e aquele fosse apenas o jeito dela, talvez ele quisesse demonstrar algum interesse e aquele fosse o momento ideal, ou talvez fosse tudo coisa da minha cabeça. Cá entre nós, os homens tendem a fantasiar demais em qualquer detalhe de uma mulher, inclusive viajar na possibilidade de interesse de uma mulher por eles. Eu sou um desses, apenas espero o tempo suficiente pra ter certeza que não estou viajando sozinho na maionese.

Quando eu estava em frente a minha porta, demorei, intencionalmente, a achar a chave certa. Abaixei a mochila, coloquei a chave errada na fechadura e fingi ter dificuldades em abrir a porta. Quando eu olhei pro lado, percebi que ela me observava. Quando isso aconteceu, comecei a sentir um leve calor em meu pescoço, pois era exatamente o que eu queria que acontece, mas não sabia bem como proceder. Para minha surpresa, ela que deu o passo seguinte. Quando eu iria colocar a chave correta para abrir a porta, ela disse:

- Parece que a gente está sem sorte pra entrar em casa hoje, hem?

Eu não entendi direito, de imediato, mas em alguns segundos e percebi que ela estava trancada do lado de fora casa. Imaginei que seria a oportunidade perfeita pra uma conversa ou uma aproximação, mas confesso que fui pego de surpresa. Mesmo assim, resolvi responder:

- Então é por isso que você está aí com “cara de espera”? Isso é realmente muito chato.

- Pois é, acabei esquecendo minha chave antes de sair e agora não tem ninguém em casa.

Quando eu finalmente consegui abrir minha porta, ela ficou me encarando com uma cara que eu juro que era mais ou menos com o sentido “você vai me deixar aqui sozinha esperando?”. Num sei se entendi bem o recado, mas resolvi ariscar um pouco mais:

- Seu nome é Simone, certo?

Não foi difícil descobrir seu nome, sempre ouvia alguém falando bem alto no apartamento vizinho e os únicos nomes de mulher eram Carla e Simone. Resolvi chutar no “Simone”. Ela me olhou um pouco espantada e respondeu.

- É sim, mas como é que você sabe, anda mês espionando?

Quando ela falou isso, fiquei com medo. Ela agora poderia estar pensando que eu sou um daqueles maníacos perseguidores psicopatas, mas qual foi minha surpresa quando ela mesma emendou:

- Ah! Já sei, deve ter ouvido a Carla, sua colega de quarto, gritando meu nome em alguma discussão né? Me desculpa por isso, a gente é muito amiga, mas, às vezes, a gente exagera quando não concorda em alguma coisa.

- Sei como é! Aqui em casa é um pouco assim também.

- Pode ser, mas eu nunca ouvi ninguém gritando o nome de ninguém aí, então você está em vantagem. E aí? Qual o seu nome?

- Ah, meu nome é Policarpo, mas meus amigos me chamam Pepe.

- Também, com um nome desses!

Eu não consegui disfarçar minha surpresa pela piadinha infame que ela fez, mas dei uma risadinha meio forçada para ela poder ficar mais à vontade. Acho que deu certo, pois imediatamente ela disse.

- Desculpa, é que, às vezes eu me empolgo com as piadinhas. E você já deve ter sofrido um bocado por causa desse nome. Né?

Era verdade. Eu tinha sofrido bastante por causa desse nome, mas isso não me incomodava mais, foi coisa da infância.

Aproveitei o clima de descontração e disse:

- Mas já que você está nessa situação, tem alguma coisa que eu possa fazer pro você. Eu tava pensando, se você quiser tomar uma água, um suco ou um café eu estava indo agora mesmo fazer o café.

Nem sei de onde tirei forçar pra fazer esse convite assim tão bem feito. Ela fez uma cara pensativa. Olhou o relógio e respondeu.

- Pode ser.

Aquelas duas fizeram meu coração acelerar. Como eu disse, qualquer coisa é muita coisa prum cara que está doido pra se dar bem com uma gata. Entramos e eu percebi que não tinha ninguém em casa. O destino parecia todo favorável. Era final de tarde, não tinha ninguém em casa, e a minha vizinha gata acabara de aceitar o convite, aparentemente despretensiosos, para um café. Na cozinha, conversamos um pouco sobre coisas que tínhamos em comum, coisa da faculdade, dificuldades de conviver com pessoas desconhecidas, as coisas boas e ruins de morar longe de casa, etc. O caso é que em dado momento o café tinha acabado, mas a conversa parecia longe do fim. Como ela ria de quase tudo que eu falava e se mostrou bastante à vontade na situação, resolvi ser um pouco mais atrevido. Fiz um convite adicional:

- Então, o que você vai fazer agora?

- Não tenho nada planejado não. O pior é que não vai ter ninguém pra vir abrir a porta pra mim até a noite. Então...

- Eu estava planejando assistir um filme agora, se você quiser, a gente pode assistir junto.

- Tá certo.

Era tudo que eu queria ouvir. Na hora, fiquei de novo com o coração acelerado, mas tentei me controlar pra ele não perceber, até por que seria dar muita bandeira né? Já pensou se, depois de um convite desses, eu ficasse com falta de ar e todo vermelho. Não perdi tempo e chamei ela pra gente ir pro quarto, pois lá seria mais confortável. Ela olhou pra mim com uma cara de leve espanto, mesmo assim me seguiu. A essa hora ela já tinha percebido que estávamos só nos dois em casa. Agora veja bem, interprete os fatos: dois jovens, adultos, desimpedidos, e com a casa só pra eles. É a soma perfeita para uma boa putaria, certo? Mesmo assim, no quaro, com tudo a favor, resolvi fazer tudo com muita cautela. Tinha uma cadeira de balanço no quarto, pois gosto de ler nessa cadeira, e tinha a cama, então eu sugeri que ela ficasse na cadeira, até por que era realmente mais confortável e eu ficava na cama. Ela concordou. Coloquei uma dessas comédias românticas pra gente assistir, algo que eu achava que ajudaria no clima do negócio. Estávamos lá rindo, comendo uma pipoca, e eis que de repente ela vira e fala:

- Posso pedir uma coisa?

- Claro!

- Deixa eu ficar aí do seu lado na cama? Aí tá parecendo mais confortável e assim a gente não precisa ficar se esticando pra pegar a pipoca o tempo todo.

Nessa hora, meu coração parou, nem acreditei que aquilo estava acontecendo. Nem responde, apenas me afastei na cama e deixei o espaço dela se sentar ao meu lado. O tempo foi passando e, mesmo nessa situação, eu não sabia como tentar algo mais. Pensei em falar alguma coisa, mas tudo que eu pensava é que ela ficaria com medo de eu tentar alguma coisa que ela não quisesse. Não gostaria que ficasse um clima ruim logo no “primeiro encontro”. Como eu disse, fui bem cauteloso. Acontece que, no final do filme eu não tinha dito nada. O filme acabou, aí eu virei pra ela e disse:

- A gente tomou café, conversou, assistiu uma comédia, acho que foi bem mais que você esperava pra um fim de tarde hem.

- Foi, foi bem mais mesmo, obrigada, você foi muito gentil.

- Mais alguma coisa que eu possa fazer por você?

Ela me olhou nos olhos, puxou o cabelo pro lado do rosto, olhou pra baixo, deu uma conferida rápida no relógio, voltou a me olhar nos olhos e respondeu assim meio sem jeito se afastando um pouco de mim na cama:

- Não sei.

Meu amigo, vejam a situação, depois de tudo que aconteceu, estávamos só nós dois no quarto e ela diz um belíssimo “não sei” na minha cara. Não deu nem tempo de ela pensar, eu fui logo puxando ela pela nuca e dei-lhe um beijão daqueles. Foi meio desconfortável, pois estávamos sentados na cama meio de lado um pro outro. Só nesse primeiro beijo já fiquei muito excitado, massageei a nuca dela só pra ela poder ficar do jeito que eu estava, louco de tesão. Me deitei na cama e puxei ela pra cima de mim. Ela veio, então coloquei as duas mãos na nuca dela enfiei meus dedos em seus cabelos e beijei-a loucamente. Percebi que ela estava tanto afim quanto. Continuei com uma mão mexendo em seus cabelos e com a outra fui descendo bem devagar. Escorreguei minhas mão direita levemente por suas costas, alise um pouco a cintura dela e, enfim, cheguei até sua bunda. E que bunda! Quando ele sentiu minha mão, ela começo a empinar a bundinha como ajudando meu serviço. Apertei aquela bundinha durinha e consegui trazer a cinturinha dela um pouco mais pra perto do meu corpo. Nessa hora, meu pau já estava explodindo dentro da calça doido pra dar o ar da graça. Não aguentei mais e dei uma pinada forte entre as coxas dela. Ela retribuiu e também forçou um sentada na minha pica. Tudo isso a gente de roupa ainda. No meio do mexe-mexe, coloquei minha mão por baixo da blusa dela na altura da cinturinha. Fui subindo a mão e a blusa dela veio subindo junto. Num instante, eu estava com as duas mãos nas suas costas por debaixo da blusa. Ela inclinou as costas pra trás e ficou sentada em cima do meu pau com as duas mãos sobre meu peito. Eu aproveitei pra tentar levantar a blusa dela. Ela, com todo jeito de mulher sensual, terminou o serviço e tirou a blusa. A imagem do cabelo dela assanhado depois de tirar a blusa poderia ir para um quadro, eu tava morrendo de tesão com aquela gata de calça jeans, e usando sutiã sentada no meu pau.

Aproveitei pra desabotoar aquele lindo sutiã. Inclinei meu corpo um pouco pra frente meti minhas mãos pro trás das costas dela e fui puxando as alças do sutiã pelos ombros dela, descendo pelos braços até que ele estivesse fora de seu corpo. Pude comtemplar aquele par de peitinhos pontudos bem na minha cara. Não tinha o que fazer, era só mergulhar neles. Encostei meu rosto de leve naqueles biquinhos bem durinhos enquanto ela me abraçava e fazia movimentos lentos e firmes com a cinturinha num ritmo cadenciado e constante. Posicionei meus lábios entreabertos em um de seus mamilos e fiz um leve carinho. Queria sentir a textura daqueles seios lindos, com aréolas clarinhas. Bem devagarzinho, coloquei a língua de leve sobre aqui biquinho durinho, nossa! Que tesão! E ela também estava, pois ao leve toque da minha língua em sei peitinho, ela soltava um gemidinho de leve e tremia o corpo todo. Eu queria matar minha vizinha de tesão, assim, ela faria tudo que eu quisesse. Puxei ela com um pouco mais de força e abocanhei aquela teta durinha, era do tamanho ideal, coube na minha boca e eu comecei a mamar com força. Lambia aqueles biquinhos com força ao mesmo tempo que apalpava a bunda dela.

Como o clima foi esquentando, resolvi abrir o botão da calça dela. Tudo isso sem perder o ritmo dos beijos e a chupadinha. Coloquei a mão bem devagar por trás da calça dela. Primeiro acariciei aquela bunda por cima da calça. Comecei com uma mão apenas, mas depois enfiei as duas na calça dela e comecei a massagear aquela bunda durinha. Comecei então a forçar a calça dela pra baixo. Logicamente, não dava pra eu tirar a calça dela naquela posição. Resolvi inverter a posição. Com um braço, me apoiei na cama e com o outro agarrei ela na região da cintura. Num movimento rápido, virei ela na cama e fiquei por cima. Para minha surpresa, dessa vez ela tomou a iniciativa. Ela foi logo enfiando a mão por debaixo da minha blusa. Ficou alguns minutos acariciando minhas costas e minha cintura, me beijando no pescoço e puxando me corpo pra junto do dela. Eu só aproveitando aquele peitinho lindo e aquela barriguinha sarada.

Depois desses minutos, ela desabotoou meu short e, para minha alegria, acariciou meu pênis por cima da cueca punhetando de leve. Ela foi levantando minha blusa e eu ajudei tirando ela toda de uma vez. Joguei a blusa no chão e voltei ao serviço. Quando fique sem blusa em cima dela, comecei a ir beijando sua barriguinha de leve e fui descendo, cheguei no umbiguinho dela e continuei descendo. Dei uma chupadinha de leve naquela barriguinha linda e coloquei minhas mãos nas abas da cala jeans dela. Fui baixando bem devagarinho ao mesmo tempo em que dava uns beijinhos em sua barriga. Ele empinou a bunda pra que a calça pudesse sair. Então, aumentei um pouco mais a velocidade e fui puxando aquela calça apertada até ela sair toda. Só de olhar, deu pra perceber que ela tava muito molhada. Aproveitei que estava com a minha cabeça na altura das coxas dela e comei a dar beijinhos nas suas coxas. Como eu tinha dito, ela era uma falsa magra. Cinturinha fina, bunda grande, peitos médios, barriga torneada e um par de pernas bem torneadas. Dei algumas chupadinhas naquela coxa e todo vez que eu encostava minha boca nas pernas dela, ela dava um gemidinho e se retorcia toda, e eu estava apenas começando.

Fui subindo e encostei a cara de leve naquela bucetinha molhada e ainda de calcinha. Passei a dar pequenos beijinhos na bucetinha dela e apalpar aquela bundinha durinha. Toda vez que eu encostava meus lábios na superfície da calcinha dela, ela empinava aquela bucetona na minha cara. Não aguentei e comecei a abaixar aquela calcinha bem devagar. Era uma bucetinha linda, bem depilada e apenas com aquela linhazinha de pelos, clássica bucetinha e linda. Do jeitinho que eu adorava. Novamente, ela empinou a bundinha pra ajudar. Quando eu tirei aquela calcinha dela, voltei dando beijinhos de leve naqueles seios lindos e fui descendo por aquela barriguinha bem devagarinho. Eu tinha que provar o sabor daquela mulher. Aquela florzinha linda e molhadinha bem na minha frente. Tenho que confessar, adoro fazer oral.

Passei a língua levemente naquela bucetinha linda e pude sentir o sabor daquela florzinha. Comecei devagar e fui aumentando a minha pressão sobre o clitóris dela. Fui revezando entre chupadas e lambidas. Parei alguns minutos no botãozinho dela e depois desci a língua e enfiei naquela bucetinha apertada. Ela se retorceu toda e empinou a buceta na minha cara. Que delícia era aquela menina, e eu sem acreditar que estava chupando aquela gata por causa de uma porta trancada. Depois de um tempo na chupação, ela passou a dar uns gemidos cada vez mais altos. Percebi que ela estava se preparando pra dar a primeira gozada. Não tive dúvidas, tive que fazer ela gozar na minha boca. Coloquei o dedo na entrada da buceta dela e continuei lambendo o clitóris. Fui enfiando o dedo e lambendo ao mesmo tempo. Nossa! Como ela ficou louca nessa hora. Ela agarrou minha nuca e começo a forçar a minha cara contra a buceta dela. Eu respondi ao chamado dela e comecei a lamber cada vez mais forte e a enfiar o dedo cada vez mais fundo. Enfiei mais dois dedos e fiquei masturbando e chupando a bucetinha dela. Depois de alguns segundos, ela começou a gritar e se retorcer dizendo que ia gozar. Eu parei por um segundo e disse pra ela gozar na minha boca. Continuei chupando e ela gozou. Tremeu que nem louca, puxou meus cabelos, agarrou o lençol da cama com força e desfaleceu quase sem ação e sem fôlego.

Fiquei com medo de ela estar esgotada e não querer mais fazer nada, mas, como vocês sabem, as mulheres tem uma benção, elas podem gozar várias vezes na mesma transa. Deixei ela descansar um pouco e fiquei com o rosto sobre suas coxas, dando pequenos beijinhos e fazendo caricias com as mãos. Eu senti que ela ainda queria mais então esperei um pouco.

Ela pediu pra que eu subisse e encostasse a cabeça do lado da dela. Eu obedeci. Quando eu encostei a cabeça no travesseiro, ela afastou um pouco o corpo e ficou meio de lado, com a coxa em cima da minha cintura e com as mãos no meu peito. Com muito carinho, ela foi descendo a mão pela minha barriga e se inclinou pra me beijar no rosto. Retribuí o beijo e relaxei nas carícias dela. Ela foi descendo mais e mais a mão desenhando formas diversas na minha barriga. Como meu short já estava aberto, ela enfiou a ponta dos dedos na mina cueca, fez algumas carícias nos meus pelos pubianos com aquelas unhas nem muito grandes, nem pequenas. Nessa hora, meu cacete estava preste a explodir de tanto tesão que eu estava. Depois ela enfiou a mão inteira na minha cueca, isso sem parar de me beijar no rosto e no pescoço. Ela fez algumas caricias rápidas e tirou a mão de dentro da minha cueca. Desceu um pouco o corpo na cama e tentou tirar meu short. Eu inclinei meu corpo num posição favorável ao trabalho dela. Fiquei só de cueca. Ela então desceu até ficar com a cabeça na altura da minha cintura. Eu sabia que o que ela faria em seguida, estava só esperando. Ela segurou a borda da minha cueca e puxou. Meu pau saltou pra fora da minha cueca e ela ficou olhando pra ele. Tive a impressão de que ela ficou com água na boca. Com muita destreza, ela envolveu meu pau com sues dedos. Ela começou a fazer os movimentos de subida e descida, ou seja, ela bateu uma punhetinha bem batida no meu pau. Eu também já estava pingando de prazer. Foi quando ela aproximou o rosto do meu cacete e encostou os lábios de leve. Estava obvio que não era primeira vez dela, o que eu adorei, pois prefiro um boquete bem feito a um “meia boca”.

Ela fez pequenas carícias com os lábios na cabeça da minha pica. Fiou um tempo sem encostar a língua, só os lábios, ela realmente sabia o que estava fazendo. Minha excitação já estava me matando, mas eu deixei ela fazer do jeito dela. De repente, ela abocanhou meu pênis, foi maravilhoso sentir o calor daquela boquinha molhada. Enquanto seus lábios envolviam o corpo a extensão do meu pau, ela usava a língua massageando a cabeçorra. Que sensação maravilhosa. Soquei um pouco meu pau dentro da boca dela e fiquei fodendo aquela menina linda na boca. Senti que meu pau entro todo, chegou e encostar na garganta dela. Foi quando ela parou um pouco, tirou meu pau da boca, olhou pra mim e disse:

- É assim que você quer, quer foder minha boquinha quer, pois pode foder a boquinha da sua putinha. Quero sentir seu pauzão na minha garganta.

- Seu pedido é uma ordem, minha putinha linda.

Fiquei de joelho na cama e coloquei-a de quatro, com a cabeça na altura da minha pica. Segurei os cabelos dela com as duas mãos, formando um rabo de cavalo. Então, enfiei meu pau com força naquela boquinha linda e passei a dar estocadas regulares. Primeiro fui devagar pra ela ir se acostumando, depois, enfiei meu pau todo de uma vez até encostar na garganta dela. E assim fiquei fodendo aquela coisinha linda na boca. Quanto mais eu enfiava, mais ela forçava a garganta pra sentir meu pau inteiro na boca. Foi uma cena linda, eu fodia ela pela boca e ao mesmo tempo podia apreciar a silhueta das costas delas e da bunda empinada. Meu pau já estava bem lubrificado. Alias, meu pau estava completamente ensopado com a baba dela, até as bolas ela lambeu, e, pasmem, ela lambeu meu saco sem tirar o pau da boca. Isso sim é que é uma puta profissional! Já não aguentava mais de tesão. Decidi que era hora de começar a foder aquela deusa, então falei:

- Agora eu vou comer essa sua bocetinha linda viu?! Não estou mais aguentando de tesão.

- Quer vir me comer quer? Pois venha, eu quero sentir você todo dentro de mim.

Do mesmo jeito que ela estava, de quatro na cama, ela ficou. Eu apenas dei a volta e aproveitei que ela já estava do jeito que eu queria. Coloquei uma mão em cada nádega dela e apertei com força, dei uma palmadinha e arreganhei aquela bundinha linda. Que coisa mais linda, ver aquela menina que eu tanto desejava de quatro, toda arreganhada na minha frente. Coloquei a cabeça do meu pau na entrada daquela bocetinha linda e não precisei forçar muito pra enfia-la. É meio clichê o que vou dizer, mas o segredo de uma boa foda está nas preliminares, depois de umas preliminares bem feitas, o resto é lucro! Quando a cabeça da minha pica já estava enfiada, ela mesma colocou o corpo pra trás e enfiou tudo que podia, foi até o talo. Eu agarrei a cinturinha fina dela e comecei os movimentos de vai e vem. Que bucetinha gostosa a dela, bem molhadinha. E ela estava louca de tesão. Toda vez que eu forçava meu pau na buceta dela, ela também batia a bunda com força na minha cintura. Depois de um tempo, ela começou a rebolar com o meu pau todo enfiado. Cada movimento que ela fazia com a cintura me deixava mais e mais louco de prazer. Passei a mão pelas costas dela e fui subindo até chegar em sua nuca. Com um movimento rápido, apanhei os cabelos dela na minha mão e puxei com força. Ela envergou as costas, empinou a bunda e inclinou a cabeça pra trás. Parecia uma égua que queria ser domada.

Passei a cavalgar naquela beldade. Puxava os cabelos dela toda vez que queria enfiar meu pau mais fundo e mais fortemente em sua bucetinha. Todos os meus movimentos eram acompanhados de gemidos leves e forte que se misturavam ao nosso suor e prazer. Sim, se existe um cheiro de sexo, era aquele: o suor de nossos corpos transpirando de prazer. Ela disse que queria comandar um pouco, queria mostrar as habilidades dela. Eu me deitei de costas na cama e ela veio por cima. Ela sentou na minha pica e fez aquela carinha de puta quando meu pau entrou todo de uma vez. Então, ela começou a cavalgar no meu pau. Ela apoiou as duas mãos em meu peito, inclinou o corpo um pouco pra frente e começou a dar sentadas fortes e compassadas no meu pau. Eu aproveitei pra agarrar o quadril dela e também dei minhas pirocadas com força naquela gata. Tudo que eu queria era dar prazer e sentir prazer, nem me importava mais se já tinha chegado alguém em casa ou não, só sei que começamos a gemer forte, que nem loucos, até a cama estava fazendo barulho de tão intensa que estava sendo nossa foda. Apertei aqueles seios lindos enquanto ela pulava em cima de mim. Foi realmente uma foda sensacional. Peguei na nuca dela e puxei -a pra cima de mim, ela sempre fazendo os movimentos de cintura, beijei a na boca com vontade e fiquei chupando o pescoço dela enquanto ela me fodia. Com uma ainda na nuca dela, desci a outra mão pelas costas dela até chegar na bunda. Aí ficamos lá bem coladinhos, ela me fodendo com força, rebolando em cima de mim, e eu chupando o pescoço dela ao mesmo tempo em que apalpava aquela bundinha linda.

Ela então resolveu mudar de posição, parecia que estava lendo meus pensamentos, pois era exatamente o que eu queria que ela fizesse. Ela continuou sentada em cima de mim, só que agora com as costas viradas pra mim. Ela deixou os cabelos soltos nas costas e sentou com a buceta toda empinada no meu pau. Desceu de uma vez e começou o sobe e desce novamente. Peguei-a pela cintura e ajudei na fudelança. Ele inclinou o corpo pra frente e ficou com as mãos na altura da minha canela. Pronto, a visão que queria, ela subindo e descendo, eu vendo meu pau sendo engolido por aquele corpinho e, o melhor, pude ver o cuzinho dela toa vez que ela se empinava. Não aguentei, apertei a cintura dela e desci a mão pra sua bunda. Enquanto ela subia e descia, eu fui posicionando minha mão “inocentemente” na parte superior de reguinho dela e fui descendo. Para minha surpresa, ela disse:

- Enfia o dedo no meu cu!

Eu nem acreditei. Tomei um susto da porra, mas, como vi que ela estava empolgada, atendi ao pedido dela. Alias, era o que eu queria fazer. Com uma mão tentei arreganhar a nádega dela e coloquei o polegar na entrada daquele cuzinho lindo. Era o dedo que melhor se encaixava devido a posição que eu estava. Primeiro, só fiz uma pressão de leve na entrada do cu dela, sem enfiar. Queria dar uma molhadinha daquele buraquinho lindo e ir devagar pra ela ir se acostumando e facilitar o trabalho. Depois de alguns segundos, resolvi começar a enfiar o dedo, coloquei de leve e depois fui enfiando tudo aos poucos. Ela estava fodendo ela com a pica e com o dedo. Ele gemia e pulava empinando a bunda cada vez mais. Não aguentei de tanto tesão que eu estava, tinha que comer aquele cuzinho o mais rápido possível. Virei ela de lado na cama e ficamos como se estivéssemos de conchinha. Lubrifiquei bastante o dedo médio e o indicador e coloque naquele cuzinho lindo pra poder ficar melhor de enfiar. Não estava creditando que estava fodendo minha vizinha linda daquele jeito logo de primeira.

Ela era realmente uma expert na cama, e era assim que eu gostava de mulheres. Depois de deixar aquele cuzinho bem molhadinho, coloque minha pica estrategicamente posicionada na entrada do cu dela. Enfiei a cabeça e forcei a entrada. No começo foi um pouco difícil, mais do que eu pensei, pois imaginei que ela já tinha a manha do anal. Mas ela confessou que nunca tinha feito anal e que resolvei dar o cuzinho pra mim por que estava louca de tesão e queria que eu fizesse tudo com ela. Resolvi tomar mais cuidado pra ela não desistir. Tenho que confessar, tenho uma verdadeira tara por anal, na minha opinião, mulher tem que dar o cu sim, e tem que sentir prazer com isso. Então, usei todos os meus truques para um anal bem feito. Fiquei com a boca na orelha dela, dando mordidinhas e lambidinhas, coloque o braço em volta dela eixando meu bíceps entre o corpo dela e o colchão e, com uma mão e apertava os peitinhos dela e com a outra eu masturbava a buceta dela. Pedi pra ela pegar meu pau e coloca-lo no cu dela. Assim, enquanto eu fazia todas as ações acima, fui enfiando bem devagar a pica naquele cuzinho lindo. Ela ficou louca de tesão, dava gemidinhos e sussurrava que estava louca de tesão e que ia gozar de novo. Ela mesma se empolgou e empurrou a bunda contra o meu corpo. Meu pau entrou todo de uma vez e ela disse que era pra eu continuar fodendo aquele cuzinho que ela estava quase gozando de novo.

Eu também não aguentei, estava muito excitado. Aquele menina linda se derretendo de prazer na minha cama e eu enrrabando aquele cuzinho virgem de uma menina que já era profissional no sexo. Era quase um sonho. Então com a ajuda da minha masturbação e as outras caricias que eu estava fazendo, ela disse que iria gozar, eu aproveitei e disse:

- Quero gozar no seu cuzinho, posso?

- Pode, pode sim, goza no meu cu, goza. Enche ele de porra que eu quero sentir tudo que você tem pra mim. Goza vai meu gostoso, enche o cu da sua putinha enche.

Essas palavras soaram como uma chave de ignição pra gozada que eu estava preste a dar. Quando ela disse isso, foi quase instantâneo, eu gozei que nem um cavalo naquele cuzinho e ela se estremeceu toda gozando junto comigo. Deixei meu pau todo enfiado no cu dela pra ela sentir o jato de porra quente inundando aquele cuzinho lindo. No fim das contas, ela ficou lá imóvel, ofegante, suada e assanhada. E eu apenas deslumbrando aquela coisinha linda acabada depois de uma surra de prazer. Eu adorei. A gente ficou conversando um pouco, tomamos banho juntos e brincamos um pouco mais e ela foi pra casa. Depois disso, as visitas dela ficaram mais frequentes, não só pra sexo, mas pra gente passar um tempo juntos mesmo. Eu não podia deixar aquela gata boa de cama se afastar assim. Acabei achando uma vizinha muito boa de foda.

Espero que tenham gostado do conto. Comentem e mandem sugestões. Podem mandar e-mail pra mim. Desculpem os erros, não revisei o texto pois fiquei com preguiça. Abração! (policarpolima88@gmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Policarpolima88 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

o cara muito bom seu conto parabens esta no caminho certo ...

0 0
Foto de perfil genérica

Parecia q vc tava descrevendo minha esposa fudendo. Tesao do inicio ao fim. Me add cled.20rj@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Delicia! Adorei nota 10. Muito bem narrado. Eu me identifiquei c/cada detalhe.Minha esposa na cama é igual a simone.Fode muito

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, rapaz!Só deveria como você mesmo disse, ter dado uma revisada, mas se ler os meus textos, vai ver que não fiz também. O certo, é que não empobreceu em nada. Gostei muito.Abração.

0 0