Um amor duplamente proibido (parte 52)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Contém 1138 palavras
Data: 10/09/2013 06:32:52

Queridos leitores, adoro saber que vocês estão gostando de minha história. Não juguem como as coisas demoram a acontecer, uma vez que faço deste modo para manter uma riqueza de informações elevada e mostrar como a coisa realente aconteceu. Ao conto.

Parte 52

Rafael – bem, essa é a minha história e meus segredos. Não espero que vocês continuem sendo nossos amigos se não quiserem, somente peço que mantenham o sigilo sobre tudo o que vocês ouviram, viram e sentiram. Ok?

Alex – vocês não esperam que acreditemos em tudo isso? É simplesmente loucura! No beco vimos algo que pareciam asas, mas eu tenho certeza que é apenas um truque, e essa casa não pode ser feita de diamante, pois que eu saiba não dá para transformar pedras daquelas em paredes ou em estruturas tão transparentes como esse teto. Outro agravante é essa história de asas, quer dizer, anjos não existem nem nada disso – ele estava convicto, já Carol era de opinião contaria.

Carol – eu acho que tudo é possível, eu ouvi uma história de uma série de assassinatos que vem ocorrendo, são em cidades aleatórias e aparentemente a única conexão é que todas as mortes foram “incomuns”, o que vazou foi o fado de os corpos terem sido drenados até a morte, como se eles secassem por anos sem come ou beber nada e finalmente morressem de fraqueza. Isso é algo bem estranho, e em varias cidades têm ocorrido coisas estranhas, como o desaparecimento daquelas pessoas nessa floresta.

Alex – de onde você consegue tanta história absurda?

Carol – tenho meus contatos – ela deu um risinho e voltou à atenção ao Rafael com uma cara de criança que vai ganhar presente – agora eu quero ver suas assas – era o momento, se o Alex não acreditasse fingiríamos que ele estava sonhando, mas obviamente isso não aconteceria.

Alex – abra logo essas tais asas que eu duvido que seja verdade, para depois podemos assistir o filme naquela mega TV.

Rafael então tirou a camisa e abriu aquelas imensas asas. A noite já havia chegado e o luar iluminava a sua pele deixando-o em um tom levemente dourado. Como sempre acontecia quando ele fazia aquilo sobe uma luz natural, as asas pareciam imponentes e opostas, de um lado a branca parecia emitir uma luz muito pura, e do outro a negra absorvia. Eu demorei a tirar os olhos do meu anjo, era difícil não admirá-lo, quando olhei para a cara de meus amigos, era impagável, os olhos de Carol brilhavam e ela provavelmente o agarraria se estivesse disponível. Já o Alex exibia uma cara de “não acredito”, com a boca aberta, acho que até babando.

Eu – agora vocês acreditam? – eu disse com um ar de orgulho pelo meu namorado.

Alex – não posso estar vendo isso – ele se aproximou receoso e tocou a asa nega do Rafael – é macia e quente, a textura aproxima de um pássaro, mas com certeza jamais senti uma forma como essa. Isso é inacreditável – enquanto ele apalpava a essa asa, Carol pegou a outra e começou a se esfregar nela.

Carol – que gostoso são bem macias mesmo – Rafael começou a rir, aparentemente ele estava sentindo cócegas, a situação era cômica – deve ser muito gostoso dormir bem agarradinho com esse bofe não é amigo?

Eu – você nem imagina, mas agora chega de se esfregar, pois o anjo é meu.

Carol – a... Eu sei que você me ama e vai me emprestar ele – ela disse e se enrolou nas asas dele e parecia um bebe – e o Rafael vai me levar para dar uma voltinha não é? Coisinha mais fofa!

Rafael – qualquer dia a gente faz aula de pára-quedismo, vocês vão adorar – ele deu um sorriso para mim.

Alex – espere um pouco. Está tudo ótimo, mas se existe algo como Rafael é bem provável que existam outras coisas nas sombras – a cara de todos ficou meio gelada e um vento frio e cortante soprou por nós no silencio que se instalou por uns instantes.

Eu – também pensei a mesma coisa. Acho que é por esse motivo que tem a sala de armas – eu disse e lembrei-me do fantasma – pelo menos existe fantasma, pois o Rafael viu um dia desses, mas o bichinho não falava então Rafael não sabe se são perigosos.

Carol – fantasma? – ela começou a tremer e agarrou a mão do Alex.

Eu – sem estresse, Rafael leu como lidar com eles e mesmo assim as paredes dessa casa são como escudos que repelem.

Carol – que bom, por um minuto eu fiquei preocupada – ela disse tomando um pouco de ar.

Alex – ei! Tive uma ideia.

Rafael – qual?

Alex – nem você, nem eu e nem um de nós sabe lidar com essas armas, mas se lermos o livro correspondente a ela poderemos praticar um com o outro, e não comece com essa onda de que somos humanos comuns, como você mesmo falou você somente tem uns adornos a mais – ele disse apontando para as asas.

Carol – mas esses livros têm o que precisamos?

Rafael – pelo que eu já verifiquei tem tudo o que se pode saber.

Carol – mas os livros são confiáveis? Porque eu já vi falarem um monte de coisas sobre fantasmas, na internet eles têm um monte de histórias diferentes sobre como se livrar deles, e alguns sites entram em contradição.

Rafael – podemos confiar nos livros dessa biblioteca, pois pelo que o velho me contou lá tem tudo o que eu preciso e mais um pouco e ele afirmou que tudo o que aquelas linhas diziam, na cessão de criaturas das sombras, é verdade.

Alex – eu mal posso esperar para começar, eu precisava de algo assim para me distrair, mas agora porque não vamos assistir ao filme?

Carol – boa ideia.

Dito isso fomos assistir os filmes que eles haviam trazido dando uma passada na cozinha para pegar uns aperitivos e a pipoca que o Rafael preparou rapidinho. Curiosamente eles haviam escolhido Harry Potter, toda a coleção, iríamos ficar até de madrugada assistindo a filmes, ainda bem que pela morte de alguns alunos e o fato de ter jogos a escola deu o dia de amanham de folga. Eu fiquei com Rafael em um sofá e Alex com a Carol em outro.

O filme começou, eu já havia assistido, sendo assim dava bastante atenção ao Rafael, eu ficava acariciando seu peitoral, ele estava sem camisa e com uma calça curta e fina (aquelas que usamos para ficar em casa mais a vontade). Eu estava deitado no peito dele, era gostoso sentir que ele estava me segurando e protegendo, seu calor era muito bom, a sala estava escura, e eu já estava um tempo que eu considerava grande sem ele, então me esqueci de meus amigos e comecei a beijar Rafael...

Continua...

Comentem, critiquem e deixem suas opiniões a cerca do que vocês acham que acontecerá. Ao final não deixem de atribuir uma nota.

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Comentários

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Nossa os leitores tão voando alto lendo esse maravilhoso conto, quantas hipóteses em vou acompanhar os leitores e dizer que eles irão virar uma equipe pra combater as forças do mal .kkkk . Muito bom...

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Ooopa, tá inovando =)

Agora é esperar pelo de amanhã u.u

To amando, t+

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Concordo com a Aimee, acho que eles vão ser uma equipe que vaõ lutar contra as forças do mal. Adorando a história.

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sSem sexo na frente dos amigos haha, acho que apareceram vampiros a o rafael e seus amigos vão salvar o dia, mas que sejam vampiros de verdade, não do tipo crepúsculo e sim do tipo anjos da noite ou conde drácula .-.

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