Minha prima e o pé de bananeira

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1939 palavras
Data: 09/09/2013 13:43:27

Quando criança era normal passar as férias escolares na casa dos meus avós. Interior, paz, tranquilidade e todos os requisitos para férias maravilhosas. Melhor que isso era encontrar os primos distantes da nossa grande família. O local era propício para bagunça dos netos e tinha bastante espaço para as mais divertidas brincadeiras. Assim aconteceu por anos, recordações pra lá de maravilhosas, e que se transformaram em hábito de todos os netos.

Já crescido, com 23 anos, coincidiram minhas férias da faculdade e do trabalho e não tive dúvidas: programei alguns dias com meus velhinhos. Vilma, uma prima minha que morava em outro estado, também estaria por lá com seus irmãos mais novos e não os via há muitos anos. Seria maravilhoso.

Vilma era uma morena linda, com sardinhas que a deixavam com cara de moleca. Seu corpo era maravilhoso. Com 25 anos, pernas fortes e torneadas pela dança realçavam uma bundinha redonda que ficava deliciosa em seu biquíni fio-dental, sempre provocante. Sem barriga alguma, seus seios acabavam chamando atenção com qualquer roupa, pois eram firmes e bem redondinhos, simétricos. Seu sorriso fácil e sua risada gostosa faziam com que todos sempre quisessem ficar ao seu redor, e comigo não foi diferente.

Primeiro dia com os primos e a piscina estava perfeita. Sol quentíssimo, água gelada. A cerveja acalmava a temperatura dos corpos e nos deixava cada vez mais desinibidos. Os moleques resolveram preparar algumas bebidas mais fortes, mas não encontraram uísque na cozinha. Sem outras intenções, ofereci o carro para que buscassem e, sem querer, acabei sobrando com Vilma. Falamos sobre a vida, faculdade, experiências e acabamos caindo nos namoros. Minha prima estava solteira e assim pretendia ficar por um tempo.

Gozador, quebrei a cara ao dizer que era um desperdício aquele todo corpo sem ser utilizado, inativo. Vilma riu e ironicamente respondeu que era por esse tipo de comentário que aquele corpo estava inativo. Restou-me rir da patada que acabara de tomar.

Com os goles a mais que já tinha tomado, insisti no comentário. E disse que ela era gostosa demais pra ficar sem dar pra alguém, e que se soubesse da oportunidade, não deixaria nenhuma amiga nessa situação.

Nosso flerte era proporcional e Vilma me perguntou o que poderia fazer pra acabar com as carências de minhas amigas. Ficou na cara que rolaria uma foda, então fui mais claro.

- Prima, tenho uma rola que adora foder meninas carentes. Digo isso porque aqui na sunga há 26 cm de rola grossa. Esse é o melhor remédio pra acabar com o sofrimento de qualquer mulher. Se ela aguentar, claro...

A morena não esperava tanta ousadia em minha resposta. Ficou sem jeito, não sabia o que responder. Porém, seus olhos entregaram a gata. Curiosidade era o adjetivo mais adequado. E perguntou...

- Primo, minha nossa. É muita coisa – e tentou mostrar com a mão – Você deve machucar as mocinhas. Mas acho que você está me enganando.

E riu com tom desafiador. Estávamos em bordas diferentes da piscina e meu cacete estava mole. Com o papo cada vez mais quente, aos poucos meu membro foi ganhando forma. Os biquinhos dos peitos de Vilma me confundiam e não entendia se estavam demonstrando frio ou tesão. Vilma me provocava, estava claro. Era uma mulher inteligente, mais vivida do que eu. Soltou, então, a informação de que em sua vida amorosa só tivera namoradinhos mais novos, iniciantes e, pra seu azar, de pau pequeno. Comentou também sua tara por rapazes de pau curto, justificando que estes se esforçavam para fazê-la gozar chupando sua bocetinha até chegar ao clímax. Em alguns minutos de conversa obtive tudo que precisava para pegá-la de jeito, até que resolvi provocá-la também.

- Vilma, agora você deixou meu menino acordado, ainda acha que estava te enganando?

Exibi meu caralho sob o calção de banho, mas seu olhar desconfiado pedia mais.

- Primo, acho que você aumentou um pouco, não parece ser tudo o que disse.

- Então vou te mostrar!

- Não, seu doido, alguém pode ver! Deixa pra lá, vou acreditar...

Riu com ironia.

- Veja aqui! - Tirei meu cacete pra fora e Vilma ficou espantada. A tora estava quase dura, mas era capaz de trazer diversas reações, e parece que atraiu minha prima. – Pois é, acredite quando digo que faço um estrago na mulherada, e elas adoram. E vou além: ainda não está totalmente duro.

Minha prima lambeu os beiços e fez mais algumas perguntas, principalmente sobre minha ejaculação. Estava no ar a deslocação da minha prima.

- Quer pegar um pouquinho?

- Minha nossa, na verdade só pegar não vai resolver meu desejo, queria era dar uma bela mamada nessa piroca.

Vilma veio com a mão e começou a alisá-lo. Passei segurança falando pra ela se divertir enquanto eu observava pra ver se alguém chegava. Pediu-me pra chupar e quando fui deixar ouvi uma conversa chegando. Os meninos tinham voltado. Caí pra dentro da piscina para que não notassem minha excitação. Animados, perguntaram quem cuidaria dos drinks. Enrolei por alguns minutos e fui para a cozinha. Vilma ficou com eles na piscina.

Apesar de amolecido, meu caralho ainda desejava Vilma. Pensei e repensei numa forma de fazer com que aqueles meninos saíssem novamente. Até planejei dar uma volta com Vilma, mas não me vinha uma desculpa a cabeça. Foi aí que Josefa apareceu. Ela era uma espécie de acompanhante de meus avós e morava nas imediações.

Mais que rápido, pedi a Josefa que avisasse Vilma que o vento havia derrubado as roupas que estavam no varal. Solícita, a senhorinha avisou minha deliciosa prima enquanto as observava pela janela. Meu plano estava dando certo. Então, corri para o fundo do quintal a espera da gata.

Ao fundo da casa de meus avós existia muito espaço. Criações de diversos tipos e um belo pomar. Logo de frente pra quem chegava ao pomar, alguns pés de bananeira davam o ar interiorano ao quintal. Uma redoma de bananeiras que acobertavam alguns ninhos de pato, local bem fechado e livre de qualquer suspeita.

Vilma se aproximou do varal e notou que nenhuma de suas roupas havia caído. Quando se preparava para voltar, a chamei. Olhou-me sem entender, não fazia sentido estar ali. Peguei logo sua mão e a levei até o ninho.

- O que está fazendo?

Respondi com um beijo molhado. A gata reagiu e disse que seríamos vistos. Josefa estava vindo lhe ajudar.

- Então fique bem quieta.

Josefa apareceu, não encontrou ninguém e voltou a casa.

E logo comecei a beijar Vilma. Sua boca estava com um delicioso gosto de caipirinha. A cada beijo que dava podia sentir mais e mais de seu corpo, afinal, estávamos quase nus. Sua bundinha dura sentia o tato de minha mão faminta e suas mãos logo vieram acariciar minha rola. Minha sunga estava quase estourando, então resolvi libertar meu caralho duro. Vilma se assustou, e ele nem tinha atingido seu tamanho máximo. Antes disso, decidi me divertir com aqueles maravilhosos seios. Bicudinhos e indicando muito tesão, permitiram que minha língua se divertisse um a um. Chupava-os e lambia-os com desejo, aumentando a excitação de meu caralho. Vilma muitas vezes se assustava com o barulho das árvores, mas logo se concentrava em acariciar com destreza meu membro. Já não aguentando, pedi que o colocasse na boca.

Era como realizar o sonho tão esperado. Pegou meu pau circuncisado e colocou levar a cabeça em seu lábio. Viu que não caberia tudo e começou a se deliciar lambendo e mordiscando, enquanto engatava uma maravilhosa punheta. Admirava-se ao saber que ficava cada vez mais rígido.

Modéstia a parte, meu caralho é a fantasia de qualquer mulher: grande e grosso, reto e bem moreno, fica duro o suficiente para fazer um bom estrago. A maioria das mulheres prefere ficar por cima para dosar a medida certa de sua penetração. E o melhor eu conto no final...

Cheio de tesão, levantei Vilma e a apoiei no tronco cambaleante de um daqueles pés de bananeira. Levantei uma de suas pernas e logo constatei que sua xoxota estava completamente encharcada. Quando resolvi chupá-la, Vilma não deixou. Pediu-me que a penetrasse logo pois achava que estávamos arriscando muito e logo seus irmãos viriam nos procurar.

Assim, apenas encaixei minha pica em sua boceta e empurrei. Devagar, Vilma controlou a entrada de meu pau, mas não deixou que entrasse inteiro. Ria e queria mais, mas avisou que queria devagar. Estava com medo. Comecei a colocar com um pouco mais de força e ela realmente parecia virgem. Quando notei, seu pé de apoio já estava flutuando. Vilma se assustava com a forma de sua boceta e gemia bem baixinho com medo de ser vista. Fazia caras e bocas ao ver que nem parte de meu cacete tinha entrado. Seu medo impedia que o estrago fosse maior, até que sugeri que virasse de costas. Ela disse que não, pois era virgem. Prometi que seria só na bocetinha, ela concordou.

Em pé, segurou meu pau e o encaixou devagar. Avisou-me que ela escorregaria e pedi que confiasse em mim. Na primeira escorregada senti o limite de sua xoxotinha, no entanto, a cada cutucada Vilma parecia sentir um prazer novo, uma descoberta de sensações. Aproximei-me, então, de seu ouvido e disse:

- Agora nossa brincadeira vai ficar boa. Segure com as duas mãos no tronco da árvore, não solte por nada.

Com a calcinha do biquíni de lado, a puxei pela cintura até o limite. Vilma deu um grito ardido e alto, como quem pisara num prego. Ri e puxei novamente. Ela deixou. Comecei a fodê-la com tanta força que suas unhas começaram a marcar o tronco em que apoiava. Escorriam lágrimas dos olhos da gata, até que a partir dum certo momento ela mesma controlava a situação. Vinha com tudo para sentir meu caralho ir até o fundo. Entramos numa sincronia tão boa que minhas mãos ficaram livres para dar tapas ardidos naquela bunda gostosa. Ela vinha e eu ia de forma que todas as cutucadas entravam gostoso naquela bocetinha, até que a gata se entregou. Veio e deixou sua bocetinha tomar conta de meu pau todinho lá dentro. Sua respiração estava aceleradíssima, ela continha toda a energia. Pedi que aguentasse um pouco mais, pois estava quase gozando, ela nem ligou...

Virou e se apoiou para relaxar.

Olhou-me nos olhos e segurou meu caralho. Começou a alisar sua bocetinha com ele, de frente pra mim, observando minha reação. Pedi que chupasse. Ela se abaixou e o colocou na boca, até a garganta. Enfiava e tirava meu cacete todo babado, ainda assim me olhava. Sentiu meu prazer chegando e apenas colocou minha tora de lado. Foi um show de porra voando pelas plantas, e mais uma vez a moça ficou espantada. Segurava meu caralho com força e sacudia para que lambuzasse tudo. Meu orgasmo vem acompanhado de uma ejaculação fora do normal. Vem muita porra, muitas mulheres adoram por associarem ao prazer u me proporcionam.

Começamos a nos ajeitar para voltar sem levantar outra impressão quando, de repente, Josefa comentou, por trás de mim.

- Cuidado, filhos, não quebrem os ovos, o vô de vocês espera muito por eles.

A calma e a serenidade da velhota não parecia a de quem acabava de presenciar aquilo tudo. Assustado, me desculpei.

- Josefa, não tinha visto a senhora aí. Desculpe-nos, por favor. E peço que não comente com ninguém.

A velhota riu, sem graça, e respondeu.

- Aqui isso é normal, filho, vocês só estavam se divertindo... E saiu.

Realmente, foi diversão. No caminho de volta, Vilma estava toda encabulada e receosa. Todos saberiam. Sugeri que relaxasse. Ela virou pra mim e disse:

- Relaxar? Vamos dar uma volta mais tarde? Quero relaxar muito mais num lugar mais calmo, sem ovos, patos ou bananeira...

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Comentários

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Muito bom seu conto.... Esperto uma continuação... se possível leia os meus, conte outros fatos também...

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