Boys don't cry - Meninos não choram! - 21

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 1392 palavras
Data: 06/09/2013 17:07:24
Assuntos: Gay, Homossexual

Respostas aos comentários:

HPD: Ele enfrento uma barra sim, mas ficou tudo bem, você vai ver e obrigada por acompanhar :D

beel fernandes: Sim, ele é ruim mesmo, e quando o Alexandre estava relatando ele descobriu e não queria deixar continuar a história.

Bruno C: Aconteceu sim!

Looooh: Querido(a) não ia responder o seu ilustre comentário, cheguei até a apagar, mas como sou muito educada... Que bom que não leu, mas não sei onde limita a quantidade de capítulos que eu posto por dia? E outra coisa, como você vem me dizer que não leu mas tem inúmeros outros escritores melhores do que eu? enfim, meio sem nexo. Sei que não sou uma J.K. Rowling mas duvido muito que alguém aqui seja. E mais uma coisa, não estou "privando" ninguém de ler os outros contos, não é porque estão na pagina principal que eles saíram do site, não é mesmo? Então queridinhoo, se não quiser ler, obrigada não leia, sinceramente não me importo, só não vem falar coisas sem pé nem cabeça pra mim, por favor né, não "perco" tempo aqui revisando textos e postando pra você, posto pra quem tem interesse. Obrigada pelo prestígio :) Ah e como eu havia apagado seu comentário, aqui: http://oi40.tinypic.com/2hhj5s7.jpg

Ao conto!

________________________

Descemos até o estacionamento. André me deu um abraço e uma mordiscada na minha orelha (sinto nojo só de lembrar) e partiu. Subi no carro com o Gabriel e fomos para a maravilhosa praia de Genipabu. Para uma viagem que prometia mais do que o esperado...

Eu estava muito feliz de estar ali com o Gabriel. Estava muito feliz de ter aquele final de semana tão esperado. Era para mim a coisa mais maravilhosa do mundo. Tudo estava tão colorido e belo naquele dia...

No caminho fomos rindo de piadas sem graça, “mangando” (rindo) do povo que passava, dizendo incontáveis e maravilhosos “eu te amo”. Por três vezes eu beijei o rosto do Gabriel, percebia que ele ficava muito tímido. Afinal ele sempre foi meio problemático com sua sexualidade. Mas fazia mesmo assim, ele gostava. Nem parecia que aqui estava realmente acontecendo comigo. Eu nunca pensei que pudesse ser tão feliz num único dia, numa única vida.

Gabriel dirigia muito rápido, passei o caminho inteiro dando bronca nele por isso. Ele dizia que gostava de andar assim, e que infelizmente tinha pegado essa mania com os rachas que tinha feito. lá no fundinho eu estava gostando de transgredir um pouco as regas, a gente sabe que pode ter conseqüências piores, mas é bom as vezes burlar algumas leis, e Gabriel representava uma quebra no decoro, social (afinal gostávamos de pessoas do mesmo sexo) e também num contexto mais geral, eu que sempre fui muito fiel as regras da ética e da moralidade estava achando legal a personalidade “louca” do Gabriel, mesmo brigando com ele boa parte do caminho para ver se ele “tomava juízo”.

Eu não parava de olhar para o Gabriel que estava ao meu lado. Tão cheirozinho... eu adorava aquele perfume... Quando eu me dei conta já estávamos em Genipabu. A cidade era pequena, mas as belezas naturais do lugar eram de encher os olhos de qualquer um. Agora eu sabia por que ali era um lugar tão procurado pelos turistas do lugar.

- Nossa que lugar pa – falei com o nariz achatado na janela do carro – é muito lindo boy.

- É sim, eu adoro esse lugar. Sempre viemos passar as férias aqui, eu e minha família. Disse o Gabriel sonhadoramente.

- A casa da sua família é perto da praia? Quis saber.

- É sim – respondeu-me – é bem pertinho.

Por fim chegamos na casa de veraneio da família do Gabriel. Era uma bela casa. Tinha uma enorme caixa d’água que comportava uma grandiosa churrasqueira. Logo na frente via-se uma bela área de festas. Havia também uma piscina. A casa era inteiramente feita de tijolo branco, e pintada de branco. Dentro dela havia moveis rústicos e de muito bom gosto. Havia um barzinho dentro da casa.

- O caseiro não vai vir esse final de semana. Disse a ele que viria com uns amigos e não era necessário. Ou seja, ninguém vai atrapalhar nosso final de semana maravilhoso. Eu estava certo de que ninguém iria mesmo atrapalhar aquele meu momento de felicidade.

Mal chegamos e já fomos descendo para a praia, era uma praia maravilhosa. Ladeando a praia havia belas dunas de areia muito fina, muitas pessoas bonitas passavam por nós. Eram turistas, a julgar pela etnia podia-se dizer que eram norte-americanos e europeus. Eles estavam igualmente fascinados pela beleza do lugar. Tomamos banho de mar, rimos e surfamos (com aquelas pranchas de peito). Depois fomos há um bar que fica entre uma duna e o mar. Parecia uma palafita. Era muito bonito o lugar, chamava-se “Bar 21”.

Gabriel pediu uma cerveja para acompanhar o almoço. Eu briguei com ele e disse que não era para ele estar bebendo esse tipo de bebida (politicamente correto) e não deixei que o bebesse, no lugar pedi um refrigerante de cola.

- Você é muito certinho. Num tem vontade de quebrar uma regra não? Perguntou ele rindo.

- Já quebrei uma regra só em me apaixonar por você. Pinta! Sorri.

- Hei me respeite viu? Será que nem meu namorado me respeita mais nesse mundo?

- Respeito sim, só digo a verdade.

Ficamos conversando até que o prato que pedimos chega, finalmente. A praia tinha me deixado com uma fome canina. “Comi de me lascar”, estava uma delicia aquilo ali. A vista que o bar proporcionava era maravilhosa. As pessoas eram bonitas (talvez porque eu estava com o Gabriel e estava sonhando), tudo ali era bonito. Foi um dia onírico.

Quando chegamos em casa por volta das 14:00 o Gabriel foi logo tomar um banho, quando ele estava entrando no banheiro eu disse:

- Hei eu quero tomar banho também.

- Venha! Disse ele, e entrou no banheiro, deixando a porta entreaberta.

“É hoje”, pensei. Nem pensei em mais nada, corri para o banheiro como um sedento corre para uma fonte no meio do deserto.

Quando Abri a porta o Gabriel já estava sem camisa. Seu corpo era maravilhoso, esplendoroso e tantos outros adjetivos similares. Eu fiquei logo de pau duro. Ele percebeu o volume e falou:

- Já tá assim o negocio ai?

- É só olhar para você que já fico assim.

- Então vai aqui me dar um beijo que eu vou enlouquecer esse negócio ai. Disse apontando para meu “bigulinho”.

Eu encostei meu tórax no tórax dele.

- “Minha Nossa Senhora das Causas GLTB!!!” Exclamei.

- To sentindo seu volume. Nossa que loucura, como é que eu fui dispensar você naquele dia no carro?

- Viadagem! Todo mundo tem as suas, mas você está perdoado. Mas tem que cumprir uma tarefa, não muito árdua, para ser digno de redenção.

- Eu faria tudo. Disse ele.

Tirei minha camisa devagar, também estava com o peito amostra. Beijei a boca do Gabriel, mais uma vez senti aquela língua passeando dentro da minha boca, nossa que sensação maravilhosa. Ale fez um carinho na minha nuca enquanto me beijava, só ele sabia fazer aquilo tão bem.

Eu sentia o volume no seu calção. Eu nunca pensei que fosse tão grande. Desabotoei o calção dele e deixei assim, aos poucos ele foi caindo. Gabriel me encostou na parede do banheiro e pressionou fortemente seu corpo contra o meu. Eu já tinha ido a Marte, Vênus e Lua. Eu tava viajando nas sensações naquele momento. E o melhor ainda estava por vir.

Trocávamos algumas palavras de carinho entre os beijos e os amassos, até que finalmente o calção do Gabriel cai. Eu vejo ele só de sunguinha branca. O pau dele era grande demais. Nossa, e muito grosso. Ele se abaixou e tirou meu calção também. Eu estava no céu! Agora nos dois estávamos bastante à vontade. Ele me virou de rosto parede e começou a esfregar seu pênis na minha bunda, a única coisa que impedia nossos corpos de se tocar era sua sunga e minha cueca box branca.

A gente dava umas gemidinhas baixinhas, aquilo era bom demais. Ele me virou novamente e me beijou. Pediu para que eu fizesse a mesma coisa nele. E assim eu fiz, nossa que bundinha era aquela? Muito massa!!! Eu não resisti e tirei a sunga dele. Agora eu podia ver todo aquele corpo completamente nu.

Continua...

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Comentários

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Preparando aqui pro próximo, exitado ate kkk..!

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Teu conto ta muito bom,esse Andre tinha q morrer,sou mal,kkkkk.mais ta muito bom li todos hj,continue assim.

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Perfeito,perfeito...virei teu fã,não liga pra esse tipinho de pessoa,sua história é linda

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Maravilhoso, sensacional, viciante! Estou a amar! Que idade tens atualmente? (se não quiseres dizer, respeito obviamente) bjs

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Adorando o conto, mto massa, nem preciso dizer pra nao dar trela pra esse pessoal ne??!! rsrs posta quantos tu quiser, to adorando :))))

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Esse conto é realmente muito bom. Não se importe com certos comentários, escritores de prestígio não se prestam a isso, tanto que ele não leu, e se outros leitores estiverem realmente interessado em outros contos eles procuram, pode continuar repostando tranquilamente, não existe regra no site que o proiba.

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Demais e não liga pros recalques adorei que tu postasse bastante hoje. Adorando teu conto.

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