A travesti indiazinha

Um conto erótico de Luavão
Categoria: Homossexual
Contém 1274 palavras
Data: 06/09/2013 14:55:02

Olá. Sempre acompanhei os contos do site, mas nunca tive a coragem necessária para expor algumas experiências do passado (e do presente e, certamente, do futuro, hehe). Depois de tanto aproveitar das histórias dos outros, tomei coragem e cá estou. Bom, desde muito cedo sabia que tinha certas tendências consideradas fora do normal. Sempre curti MUITO as mulheres e me considero um cara bom de cama (ao menos o IBOPE sempre foi bom, hehe) e me recuso terminantemente a encerrar uma transa sem fazer minha parceira gozar ao menos uma vez. E sempre curti o prazer anal, que começou com um mero toque enquanto me masturbava e foi desembocar no dia em que comprei um pênis de borracha e passei a me divertir bastante com o brinquedo. Mas levou muito tempo para que uma mulher descobrisse isso (essa eu conto em outra oportunidade). Quando garoto, tive algumas experiências com outros garotos; nada que passasse de uma mera palhaçada, como tocar, esfregar, mas sem nada de penetração ou mesmo oral (beijar nem f...). Porém, já um pouco mais velho, percebi que homem nunca foi e nunca seria minha praia. Percebi isso quando descobri o prazer que um travesti pode proporcionar (e pra quem diz que travesti é o mesmo que um homem, recomendo a experiência). No começo, como não tinha coragem sequer de perguntar se a boneca curtia ser ativa, me limitava a fazer alguns programas dentro do carro mesmo, sem penetração, apenas oral delas em mim. Com o tempo, fui pegando coragem (e algumas outras coisas que estavam ao alcance da mão...), até o dia em que pedi a uma travesti que me deixasse chupá-la. A cidadã era feia como o inferno, mas foi quase um recomeço quando percebi o prazer que uma bela chupada em um “pênis feminino” poderia proporcionar para quem chupa. Fiz isso algumas vezes, até que, certa noite, voltando de uma baladinha meio chumbado, na mesma Cidade Jardim, avistei uma travesti linda. Baixinha, de pernas grossas, bunda grande, peito grande, morena como uma indiazinha. Assim que ela entrou no meu carro percebi que, além de linda, era uma boneca extremamente simpática e, enquanto íamos até algum lugar escuro (na época insulfilm era exceção), tivemos uma conversa bem legal, muito diferente do “entra, chupa, goza e vai embora”. Quando paramos ela começou a me chupar com um carinho anormal para uma “boneca de programa”. Mostrava que gostava muito da coisa mesmo. Como ela estava de quatro no banco do passageiro, comecei a acariciar sua bunda e ela, com metade do meu pau na sua boca, olhou pra mim e disse que queria muito que eu a comesse, mas que estava com o rabinho dolorido pois havia sido comida por um cara muito bem dotado no dia anterior. Mas que poderíamos combinar uma outra data pra matar a vontade dela (e a minha, de comer aquele rabão lindo). Só que a simples imagem de comer aquela morena de quatro me deixou doido. Como aquela bundinha não ia render naquela noite, continuei apreciando a chupeta e, com ela ainda de quatro, continuei acariciando a bunda dela e, volta e meia, fazia um carinho no seu pau, que estava encaixadinho entre suas pernas, de modo que a cabeça estava aconchegada entre suas nádegas. Percebi que o pau dela começou a crescer, e ela, vendo que eu era chegado, começou a acariciar minha próstata (entre o saco e a bunda). Difícil de explicar a sensação de ser tocado nessa região pela primeira vez. Um misto de choque e prazer, um negócio muito louco. A esta altura, já estava brigando com a calcinha dela para libertar aquele pau que crescia na minha mão, enquanto fui escorregando no banco para abrir caminho para que os dedos dela alcançassem meu rabo. Cara, vi estrelas quando ela começou a acariciar meu rabo. Já tinha me livrado da calcinha dela e, quando comecei a masturbá-la, ela se empolgou e, pela primeira vez na vida fui penetrado por algo sobre o qual não tinha nenhum controle. Ele colocou só um dedo e quase gozei de imediato. Implorei para ela parar de me chupar, pois, caso contrário, não ia durar 10 segundos. E ela entendeu muito bem o que eu queria, pois, apesar de parar de chupar na hora, continuou penetrando meu rabo com o indicador enquanto eu masturbava aquele pinto gostoso, agora com mais força. Nessa hora fiz uma manobra digna dos melhores contorcionistas e, antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, estava com aquele pau lindo dentro da minha boca, ao mesmo tempo em que era “explorado” pelo dedo ágil da indiazinha. Seria quase um 69, mas não deixei ela nem tocar no meu pau, pois explodiria em gozo na mesma hora. Ficamos nessa brincadeira uns 2 minutos e percebi que ela estava empolgada, pois começou, literalmente, a “comer” minha boca, bombando com o pau até o fundo da minha garganta. Foi quando ela disse as palavras mágicas: “que vontade de comer essa bundinha... posso te comer?” Cara, inexplicável. Ela se sentou novamente no banco do passageiro para colocar a camisinha e, antes mesmo que a borracha chegasse até a base de seu pau, eu literalmente pulei no seu colo, hehe. Como meu rabo não era virgem, não tive muita dificuldade para me encaixar naquele pau gostoso e, com a ajuda dela, escorreguei até que senti minha bunda tocar nas suas coxas. Fiquei em transe por alguns segundos, com aquele pinto inteirinho enterrado na minha bunda. Cara, juro que me senti nas nuvens. Quer dizer, já conhecia o prazer de ser penetrado, mas somente com meus próprios dedos e brinquedos. Depois da sensação que senti a primeira vez que gozei na vida, tenho certeza de que este foi o segundo maior prazer que senti em minha existência. E só saí do transe na hora em que minha bela indiazinha começou a rebolar, tentando começar o movimento de vai e vem. Entendi o recado e, sentado sobre ela, comecei a “comer” aquele pau gostoso com a minha bunda. Bombei tanto que, a certa altura, ela simplesmente ficou parada, com o corpo esticado, para me alcançar o mais fundo que pudesse com sua linda pica. Aí senti a terceira melhor sensação da vida. O prazer de gozar sem que ninguém toque no seu pau. Foi uma coisa louca e realmente perdi as forças nas pernas, simplesmente desfalecendo sobre a indiazinha, que mordia e beijava minhas costas. Apesar de estar atordoado, fiz menção de sair de cima dela (até pra não machucá-la), momento em que ela me segurou pelos quadris e, como se fosse uma esposinha chateada, miou: “e eu?” Enlouqueci de novo... ela queria gozar na minha bunda. E, como na minha opinião, a reciprocidade é uma questão de honra, nem perguntei nada... só retomei o vai e vem, até que percebi ela se contorcendo, ainda segurando meus quadris, naquele espasmo que a gente sente durante um gozo mais intenso. Queria ficar a noite inteira naquela situação... com um pinto gostoso enterrado na bunda, sendo abraçado por trás e acariciado por uma das travestis mais belas que já vi. Mas, apesar da loucura, o cuidado é necessário e tirei o pau dela de dentro de mim antes que amolecesse para que não vazasse esperma na minha bunda. Ficamos alguns minutos nos recuperando e, depois de deixa-la no local em que a peguei, fui embora para casa com o rabinho doendo, mas com uma satisfação que até hoje não consigo descrever. E essa tinha sido minha melhor transa com um travesti durante anos, até que neste ano conheci outra boneca, mas essa fica para uma outra vez, hehe. Abraços a todos os T-Lovers!!!

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Comentários

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Tenho muita vontade de sair com uma trans bem linda rsrs

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nuss cara amo chupar uma travesti ,mas nao sei se tenho coragem de ser passivo. otimo conto

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