Destiny Wanted So - O Destino Quis Assim! Parte 68

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 849 palavras
Data: 06/09/2013 14:01:36
Última revisão: 06/09/2013 14:35:50

Aqui está mais uma Parte. Espero que gostem. Comentem, Critiquem, Opinem, Reclamem, mas Comentem. Beijos e até mais.

- Você? O que veio fazer aqui.

- Licença que eu quero entrar.

- Espere um minuto.

- Eu não vou esperar nada!

Eu empurrei a porta e disse

- Vão para o quarto, tranquem a porta e liguem para o Pietro.

- Mas filho...

- Anda Mãe! - Falei empurrando a porta.

As três entraram correndo para o quarto. Eu não aguentei mais empurrar a porta e ele entrou.

- O que você quer Murilo?

- Eu vim pegar os meus filhos.

- Seus filhos? Não meu querido. Filhos da Jénniffer.

- Que são meus também.

- O que você quer com eles?

- Eles são meus filhos e eu sou o Pai deles. Eu não vou deixar os meus filhos serem criados por um viado que nem você.

Estava me subindo uma raiva.

- Você não vai levar eles, eu não vou deixar.

- Hahay, anda! Eu vim buscar os meus filhos e vou levar.

- Eu sei o que você pretende. Você quer é levá-los para fora do país, mas não se esqueça que para eles saírem do país tem que ter a assinatura da mãe.

- Eu posso falsificar a assinatura dela. - Falou ela.

- Como é que a Jénniffer foi se enganar tanto com você.

- Eu enganei a ela, como enganei a vocês. Rsrsrs

Ele se aproximou de mim e segurou o meu braço.

- Me solta!

- Se não vai fazer o quê?

- Não me subestime. Eu sou capaz de coisas que...

Ele me agarrou e me beijou.

Eu empurrei ele e dei um murro na cara dele, dei uma rasteira nele, que o fez cair no chão.

Eu coloquei meu pé na garganta dele e disse;

- Você não presta mesmo, você não vale a merda que defeca.

Ele segurou o meu pé e me derrubou no chão. Montou em cima de mim, me virou e disse;

- Você vai aprender a nunca mais me bater.

Ele me deu um tapa na cara, que cortou o meu lábio.

- Estaria tudo bem, se você não tivesse descoberto o meu envolvimento com a Bárbara.

Eu tentei empurrá-lo mas não consegui.

- Você me paga pelo tapa. - Falei.

- Aé? Então toma outro.

Eu levei o segundo tapa e fiquei meio desorientado.

- Acho que estou pegando leve com você viado.

Ele deu um murro no meu rosto, que eu fiquei meio inconsiente.

Ele saiu de cima de mim, eu me virei e fui engatinhando. Ele pôs o pé nas minhas costa e me fez deitar no chão.

- Sabe, você me deixa confuso, eu nunca senti isso que estou sentindo. A culpa é sua.

Ele deu um chute na barriga.

- Rsrsrsrs, você, um franguinho raquitíco, acha mesmo que pode comigo?

- Ele eu não sei, mas nós cinco podemos. - Falou Pietro entrando no Apê juntos com o Paulo e o Pedro.

Murilo para eles e disse;

- A conversa é entre mim e ele.

- Agora a conversa é com a gente. - Falou Paulo.

- Não! Não batam nele, vocês podem ser processados por agressão física. - Falei

- Olha! O Viadinho entende de lei.

- Entendo... Tanto entendo que vou lhe processar, por agressão física e invasão à domicílio E fique você sabendo que os meus sobrinhos você nem leva, nem fica com a guarda e eu vou procurar um advogado para fazer com que você visite seus filhos, mas com a companhia de um polícial.

- Você não seria capaz disso!

- Eu lhe disse, não me subestime.

- Eu vou embora! - Falou ele.

- Segurem ele!

Paulo e Pedro segurou ele e eu disse;

- Pietro liga para a Polícia.

Pietro pegou o celular e ligou. Não demorou nem cinco minutos e os políciais estavam batendo na porta do Apê.

Pietro abriu e eu expliquei tudo a Polícial Vivian

- Muito lindo né? Agora você tá lascado.

- Você me paga Júnior, eu vou te matar. - Gritou Murilo.

- O Senhor pode acrescentar no seu depoimento, a ameaça de morte que ele está fazendo. - Falou uma outra Policial

- Cidadão, você agora vai ter que ir na delegacia fazer um B.O e fazer o Exame de Corpo e Delito.

- Sim! Eu vou acompanhá-los.

Eu olhei para o Pedro e o Paulo e disse;

- Vocês dois cuidem da Sarah, da Susana e da Vó Marly, elas estão lá dentro com os bebês. - Falei.

- Pode ir lá! A gente fica aqui, Pietro vai lá com ele. - Falou Pedro.

Pietro me acompanhou, eu fiz o B.O, fiz os exames e ficou constatado a agressão.

Voltamos para casa, eu tomei um analgésico, pois estava todo dolorido. Fui ver os pimpolhos e eles estavam durmindo.

- Eu vou cuidar de vocês, como se fosem meus filhos ou eu não chamo Frederico Alcântara Júnior D'ávilla.

Eu sai e fechei a porta.

*

*

*

O meu Advogado conseguiu fazer com que o Murilo visitasse os filhos uma vez no mês e acompanhado de um policial.

Eu fiquei meis tranquilo. O Pietro continuou a cuidar do Hotel e eu a ser Pai, Mãe, Dono de Casa, Babá, Cozinheiro entre outras funções. Ainda bem que a Marly, a Sarah, a Susana e os meus irmão me ajudava a cuidar dos pimpolhos.

*

*

*

Nove Meses Depois...

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bruno Del Vecchioo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa chocado! To pasmo maldito Murilo, tadinha da Jennifer.

0 0
Foto de perfil genérica

O Murilo beijou mesmo, ele era afim dele? O.o Préterito na balada..

0 0
Foto de perfil genérica

kkkkk Bem feito pra esse inbecíl do Murilo, tomara que ele se foda nos próximos capítulos dessa história!!!! 10000000000

0 0
Foto de perfil genérica

Ai cara, que vagabundo, ele teve o que mereceu, pois lagar a mulher buxuda e ir ficar com outra é muita cara de pai, eu ODEIO traição, pra mim quem ama, gosta ou tem qualquer sentimento por uma pessoa não faz isso, pois se não esta gostando ou gostando de outra sempre se deve falar a verdade, pois pelo menos você esta sendo verdadeiro, e agora tomara que a Jeniffer saia desse coma, e procure alguém que gosta dela de verdade.

0 0