Virei a Puta do Renatão! (2)

Um conto erótico de Macho Puto DF
Categoria: Homossexual
Contém 2655 palavras
Data: 05/09/2013 19:21:28

Virei a Puta do Renatão! (2)

Olá pessoal.... Resolvi continuar com a Saga do Renatão (kkkkkk) talvez motivado pelos elogios que recebi no primeiro conto. Por favor, continuem enviando suas críticas, sejam elas positivas ou negativas…. O importante é saber aonde estou errando ou acertando. Abraços a todos!Nossa! Aquele sábado parece que não passava... Por mais que olhasse as horas, tinha a nítida impressão que o relógio estava contra mim. Não sei porque, encontrava-me em um estado aonde nada me agradava, não tinha vontade de fazer nada, nem de ver teve, ligar o computador enfim.... Se isso pode ser considerado uma pré depressão, risos, com certeza eu já estaria passando do estágio inicial e indo para as vias de fato!

Ainda sem saco para qualquer coisa, meu celular dá sinal de vida e eu mais que depressa começo a pensar quem será o chato que está me ligando para me chamar para algum programa de índio sem programa nesta tarde! Atendo com voz de poucos amigos, quando do outro lado a resposta vem como que um sopapo na minha cara:

- Alô....

- Alô o que sua puta? Não reconhece mais a voz do seu dono?

Imediatamente, como se turbinado pelos efeitos de uma dose cavalar de Prozac me arrumo na cama, ficando que quase hipnotizado pela fala do outro lado quando respondo:

- E ai cara? Tudo bem? A quanto tempo? Que bom que ligou..... Curti sua chamada...

- Aproveita que curtiu, troca de roupa e vem para cá...

- Vou com o maior prazer se você me disser aonde? (dei uma risadaIsso... rí mesmo que você não sabe o que te aguarda...

Nessa hora confesso que tremi com o comentário e até pensei em arrumar uma desculpa e dizer que não poderia ir, pois esse cara era tudo de bom e me dava muito tesão, mas mesmo assim as vezes me assustava um pouco com seus comentários e com a forma como expressava suas frases.

- Sério Renato? E você pode me adiantar alguma coisa?

- Olha aqui, se quiser troca sua roupa e vem. Sem perguntas bobas. Puta é pra servir e não reclamar e decide se vem porque se não decidir rápido vou ligar para outra puta que queira me servir essa tarde...... E ai?

- Tudo bem cara... me dá uns quinze minutos para eu ame arrumar e quando estiver de saída te ligo avisando... não vou demorar mais que isso.

- Ok... se não ligar em 15 minutos vou ligar para outra e ai você não poderá vir mais.... Decide logo e seja rápido!

O Ogro desligou o telefone sem nem ao menos se despedir e eu mais que depressa corri para me arrumar e ficar pronto para não decepcioná-lo. Entrei depressa no banheiro e iniciei uma lavagem anal (nossa! Detesto passar cheque e qualquer tipo de odor desagradável) deixando bem limpo, corri para o banho ficando pronto, limpo e cheiroso e fui trocar de roupa. Escolhi no meu armário roupas que marcassem minha bunda, deixando a mesma marcada e bem durinha para que ele pudesse apertar gostoso, coloquei uma camisa que não ficasse muito frouxa, apresentando meu corpo ex-gordinho atual parrudinho/sarado para o meu macho.

Conforme havia prometido, não utilizei os 15 minutos totais, ligando antes disso e já anunciando:

- Ai Renato, estou pronto. Qual o seu endereço?

- Opa, gosto de puta assim, pontual. Soube obedecer e cumprir o que prometeu. Serei benevolente com você.

Tremi com esse comentário, ficando até de cu molhado e se tivesse um tele-transportador igual ao da Jornada nas Estrelas, já estaria na sala da casa dele, pelado, esperando o que ele me prometera. Após esse surto de tesão, Renato me passa seu endereço e me avisa que ao chegar ao seu apartamento, deveria ligar quando estacionasse o carro, subir e entrar pela porta da sala que estaria encostada. Perguntou se entendi todas as instruções, imediatamente afirmei que sim e parti então para sua casa.

Ao chegar ao seu endereço na Asa Norte, pude perceber que meu ogro não era qualquer um, pois sua quadra era bem localizada, um endereço nobre, com prédios novos e bem construídos, demonstrando que ali não morava qualquer um, ou seja, meu Ogro era um Ogro Fashion (existe isso???) ou quem sabe um Ogro metrossexual (KKKKKK) Rí sem parar dos meus pensamentos bobos e sem nexo e encaminhei para o prédio. Ao chegar na Guarita aviso que vou ao apartamento do Sr. Renato e sou informado pelo Zelador que ele já havia avisado da minha chegada. Tremi mais aindaDirijo-me então ao seu apartamento verificando que a porta encontra-se encostada, conforme ele havia dito. Meu coração dispara e um pensamento do tipo entro – não entro – entro – não entro domina minha mente e ai a ficha cai. Deixa de ser burro e veado, se já está aqui aguenta as consequências......

Abri a porta, fui entrando e percebi que o apartamento estava numa penumbra pois, apesar de ser somente 15:30 horas, as cortinas estavam fechadas e faixos de luz entravam pela sala, deixando tudo a meio tom. E ai escuto:

- Fica em pé na minha frente e dá uma volta complexa para eu ver o que eu vou pegar hoje a tarde!

Nessa hora identifico Renato sentado no sofá, somente com uma cueca box escura, apertando seu pau com sua mão enorme e me encarando. Ver aquele macho de mais ou menos 1,84 m, parrudo para sarado, rosto forte e pesado, nariz alongado parecendo que tinha descendência italiana, com peitoral peludo e marcado, um cara forte do jeito que eu gosto, pernas grossas, bunda grande dura, tipo jogador de futebol e uma rola de 20/22 cm e grossa me fez mais uma ver tremer sem parar até que pediu:

- Tira sua roupa com calma se mostrando para mim.

Obedeci prontamente e fui me despindo para aquele pedaço de macho que estava sentado no sofá me encarando com olhos que iriam tirar pedaços de mim a todo instante e eu sentia até emagrecer, diante de olhadas tão famintas. Fico somente de cueca e ouço então:

- Agora presta muita atenção. Você vai chupar devagar essa rola e se meter o dente no meu pau vai levar tanto tapa na cara que vai arrepender de ter nascido.

Internamente ri comigo, pois se tem uma coisa que sei fazer muito bem é chupar uma rola e tenho tesão nisso. Chupo e dou de pau duro o tempo todo, então, me preparei e fui cair de boca naquele pau meia bomba que estava me esperando para crescer na minha boca.

Mas, como a Lei de Murphi sempre diz que tudo que não pode acontecer, acontece naquele momento. Sem querer na minha primeira bocada, acertei a glande do meu macho que imediatamente desfere dois tapas com força na minha cara, um de cada lado e um com dada mão, mostrando sua força e seu domínio comigo. Me assusto com sua reação e olho com expressão de medo para ele que, quando vê meu estado, sente seu domínio crescer e ele realmente se tornar meu dono.

- Eu te falei o que iria acontecer, agora vê se controla essa boca e chupa direito por que da próxima vez será com mais força e muito mais tapas entendeu? Olha o tamanho da mão que vai colar no seu rostoParei, respirei fundo e voltei para minha função de chupar o meu macho, quando então ele segura minha cabeça e enterra toda ela na sua pica, me fazendo chupar com força e forçando até a minha garganta, não deixando que eu fizesse qualquer movimento. Ele movimentava minha cabeça e socava cada vez mais forte sua rola, que estava crescendo cada vez mais rápido e me sufocando com seu tamanho e grossura, batendo com sua cabeça cada vez mais fundo na minha garganta.

Após ficar um tempo assim, Renato então para e tira minha boca da sua pica, que já está dura feito pedra e olha para minha cara, focando especialmente nos meus olhos, já repletos de lágrimas pela força com que ele estuprou minha boca e diz:

- Aprendeu safado! É assim que chupa e serve ao macho.

Respiro com um pouco de dificuldade, pois estava sendo sufocado por aquele boquete que estava me levando a loucura, quando ouço o telefone celular tocar e Renato apenas responde:

- Pode subir, a porta está encostada.

Sem entender o que estaria acontecendo, ele volta a pegar minha cabeça e me faz novamente chupar aquele rola, que agora estava dura e me sufocava em dobro, ordenando ainda que sem parar de chupar tirasse minha cueca e ficasse pelado com o rabo empinado. Escuto a porta abrir mas não posso ver quem entra e Renato não deixa que tire minha cabeça da sua rola, metendo com mais força ainda na minha boca. Nessa hora apenas escuto um comentário:

- A festa já começou? Pensei que você iria me esperar?

- Tive que iniciar para deixar a puta já amaciada para vc. E ai? Curtiu o viado?

- Do que vi até agora sim. E que bunda linda ele tem.

- Espera você ver o que sabe fazer com a boca!

Sem parar de ser fodido na boa e sem poder me virar para ver quem estava atrás de mim, apenas escuro o som de quem está se despindo e jogando suas roupas no chão, escutando ainda que uma cadeira está sendo posicionada atrás de mim e uma mão também grande e forte, um pouco áspera, começa a alisar a minha bunda. Renato então me dá a seguinte ordem:

- Vira, fica na mesma posição e vai chupar o pau do seu novo macho. O nome dele é Sérgio. E já sabe, se fizer com ele o que fez comigo, vai apanhar a 4 mãos. (Falou isso segurando firme meu rosto e olhando bem fundo nos meus olhos.)

Viro-me então conforme Renato tinha mandado e fico sem forças diante do que vejo. Sergio era um cara tipo 30tão/40tão, alto, não conseguia precisar sua altura porque já estava sentado, saradasso, pernas muito grossas, diferente de Renato que era parrudo/forte, fazendo a linha lutador, voz grossa, olha penetrante e musculoso. O cara era muito musculoso! E ainda por cima tinha tudo no lugar! Tudo mesmo! Era uma aula de anatomia ambulante. Ele vendo meu espanto, segura meu rosto com as duas mãos, enormes por sinal, me dá um puxão que achei que iria separar meu pescoço do meu tronco e me dirige ao seu pau.

- É todo seu! Divirta-se

E começou do mesmo jeito que Renato a socar sem dó aquele pau na minha boca, a literalmente continuar o estupro iniciado por Renato e eu sentido seu pau crescer na minha boca, que para minha sorte, era um pouco menor, pouca coisa que o do Renato, mas igualmente grosso.

Enquanto estou sendo fodido até a garganta, como estava de quatro sobre o tapete, com Sergio sentado na cadeira e minha bunda empinada para o ar, sinto Renato separar minha bunda e cair de língua, sugando meu cu e me levando a loucura. Renato no meu cu e Sergio na minha boca, que quando percebeu meu tesão, socou mais forte ainda na minha garganta. Nessa hora estava com o pau duro te tesão e quase gozando, quando escuto Sergio falar:

- Ai Renato, a puta tá delirando, Olha como ela está de cacete duro!

- Se está assim é porque está gostando e não pode gostar. Tem que sofrer!

Renato, que já havia deixado meu cu completamente aberto com suas linguadas, dedadas e tudo o mais, também já havia encapado seu pau, coloca a cabeça na porta do meu cu e vai bombando. No momento em que percebe que sua cabeça entrou, enterra seu pau de uma vez no meu cu, me fazendo ver estrelas e suar frio. Sergio vendo meu desespero, segura minha cabeça e não deixa que eu grite ou tire seu pau da minha boca e continua socando mais e mais.

Sem ter como fugir, com as pernas bambas e os braços trêmulos, pois estava apoiado no tapete, ameaço cair sem forças no chão, o que sou prontamente segurado pelo tronco por Sergio e pela cintura por Renato. Aos pouco vou recobrando as forças com os dois continuando a me fuder sem dó e a dor ai se transformando em tesão de novo.

Renato então tira sua rola e diz para o Sergio que é a vez dele terminar o serviço. Renato tira a camisinha, dá um tapa na minha cara e diz:

- Aguenta puta! Se veio aqui é porque queria…. E não faz cara de medo não! Nós ainda nem começamos…. Coloca então sua rola na minha boca e começa a socar igual da primeira vez enquanto Sergio se posiciona atrás de mim. Vendo que meu rabo encontrava-se já alargado, Sergio não se fez de rogado, apenas posicionou a cabeça enterrou direto seu pau me fazendo desfalecer de novo e iniciando um vai e vem frenético no meu cu enquanto Renato terminava com minha boca.

Renato então, tira seu pau da minha boca, encapa novamente, deita no chão e diz:

- Vem puta... o grande final vai começar!

Deitou no chão e com seu corpão estendido me deixando maluco com aquela cena, segurou pelos meus quadris e meu forçou a sentar na sua rola. Quando já estava encaixado, Sergio vem por trás, Renato me abraça, me forçando a ficar com meu corpo junto ao seu e abrindo caminho para que Sergio também enfiasse sua rola no meu cu. Renato me prende, sem chance de escapatória, Sergio se posiciona e começa enfiar sua rola. Nessa hora sinto meu cu rasgar, literalmente rasgar. Eram duas rolas, duras feito pedra, dois caras machos enfiando ao mesmo tempo, começo então a gritar de dor e sinto uma mão enorme, tapar minha boca, vindo por trás da minha cabeça e abafando meus gritos. E os dois fuderam sem dó nem piedade!

Sem encostar na minha rola, gozei freneticamente no peito de Renato, que ao perceber meu gozo, riu e avisou a Sergio que eu estava gozando. Travei me cu com espasmos de dor e prazer, o que fez com que os dois ficassem mais malucos ainda e ai escuto, primeiro Sergio, depois Renato gritarem e encherem as camisinhas de porra. Eu estava desmaiado no peito de Renato e sentia Sergio pesar sobre meu corpo, sentindo ainda aquelas rolas diminuírem de tamanho e grossura dentro do meu cu.

Ficamos assim por algum tempo quando Sergio se levanta e me pega pelos braços, me levantando para o ar como se fosse uma folha de papel. Renato então avisa a Sergio que iremos todos para o banheiro tomar banho.

Ao chegar lá, entramos os três no box e Renato avisa que é para eu me ajoelhar enquanto ele abre a agua e regula a temperatura. Renato e Sergio ficam se revezando embaixo da agua quente quando de repente, os dois apontam sua rolas para mim e começam uma chuva dourada forte, intensa, molhando todo o meu corpo, minha cara, me deixando com um tesão indescritível.

Ao terminarem, me levantam e os dois me ensaboam, me lavando de um modo tão carinhoso que nem pareciam os dois tarados que haviam arregaçado meu cu momentos antes. Ao lavarem meu corpo, passam sabão nas mãos e param por alguns momentos na minha bunda, fazendo massagem e carinho e então Renato diz:

- Cara... você é forte! Poucos caras aguentam o que fizemos com você hoje.

- E esse rabo me levou a loucura. Diz Sergio

- Temos mais uma proposta a te fazer. Você toparia ser a puta de 3 a 5/6 caras? Tem coragem? Mas te aviso, todos ativos. Fala Renato

Ao que eu respondo:

- Se forem todos do seu naipe e do Sergio eu topo. Não curto cara de pau pequeno nem gordo. Nem cara versátil. Se forem todos ativos eu topo.

- Então se prepara, avisa Renato. Te ligaremos em breveE ai pessoal? O que acharam? Continuo? Façam criticas, positivas ou negativas......

Abraços a todos!

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Comentários

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Que tesão... meu sonho é realizar uma DP... ter 2 cacetes dentro juntos deve ser uma delícia

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Que tesão da porra foi esse que eu fiquei, delicia de conto...

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Adoreii, lembrei uma suruba com três machos em que também fiquei todo arregaçado!

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Este conto é do jeito que gosto. Quente, picante e sem pudor. Parabéns!

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Li o primeiro conto e agora terminei de ler o segundo e aguardo o terceiro! ;) Nota 10

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Obrigado Carlos..... vc leu o primeiro conto? O que deu inicio a toda a história?

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cara que tesão. continua logo esse conto. Quero um macho assim, ou dois ,kkkkkkkkkkkkkk.

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Valeu Akino.. vou corrigir na próxima. Obrigado

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Nossa muito bom mais sei la e muita violência kkkkkk,

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Valeu HPD, se eu escrever mais, espero que continue gostando. Vc leu o primeiro conto?

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