Um amor duplamente proibido (parte 47)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Contém 900 palavras
Data: 05/09/2013 05:32:47

Estou feliz e ler seus comentários, eles me motivam a fazer mais pedaços de minha história. Espero que este capítulo agrade, ao conto.

Parte 47

O ar chocava-se com nossos corpos, era incrível ver as coisas tão pequenas presas a terra. A noite com certeza estava fria, todavia o calor do corpo de Rafael grudado ao meu me deixava bem. Voamos por um bom tempo, não conversamos, pois o vôo por si era algo mágico e falava tudo somente pelo som do vento sendo cortado e das asas de Rafael que se moviam graciosamente. Quando chegamos a casa de Rafael percebi que era difícil distingui-la do resto da floresta, com se estivesse camuflada. Entramos por uma claraboia que eu não fazia ideia que existia.

Rafael – gostou do passeio?

Eu – gostei, foi incrível. Senti uma liberdade grandiosa.

Rafael – que bom, então vamos repetir o programa qualquer dia.

Eu – claro – então o beijei – já que ainda é cedo e amanhã é feriado, eu creio que tínhamos outro programa marcado – eu dei outro beijo nele e arrastei minha mão por aquela barriguinha até alcançar a calça.

Não dei tempo, meti minha mão e agarrei seu membro que numa velocidade incrível ficou duro. Fomos rapidamente em direção ao quarto, nos beijando e tirando o restante da roupa pelo caminho. Não falamos nada, pois as ações falavam por si. Quando chegamos perto da cama eu o empurrei e sem deixar espaço de dúvida, sentei em seu membro latejante. Curvei-me um pouco para beijar a boca dele enquanto fazia movimentos leves. Era uma sensação muito boa e energizante sentir aquela coisa imensa entrando e saindo de dentro de meu corpo, sentir cada milímetro penetrando minhas entranhas.

Com um gracioso movimento ele levantou comigo ainda grudado nele e beijando minha boca me deitou na cama, começou os movimentos mais rápidos e feros, mas nunca perdendo o carinho. Era difícil entender como ele fazia aquilo, porem era claro que ele conseguia me dar prazer no estremo, pois não demorou muito e gozei. Quando sentiu ele instantaneamente gozou, me preenchendo com aquele liquido quente e viscoso. Com muito cuidado e olhando em meus olhos ele saiu de dentro de mim e fomos para o banheiro. Ao chegarmos lá tomamos um banho demorado e cheio de caricias. Depois colocamos uma cueca (eu uma branca e ele uma preta) e fomos para a cozinha.

Eu – nossa Rafael, você é bom demais.

Rafael – obrigado.

Eu – tem certeza que você não tinha conhecido alguém antes de mim, porque o jeito de você penetrar é tão carinhoso que eu não sentia dor.

Rafael – Você é meu primeiro e único amor – ele parou o que estava fazendo aproximou e me beijou. Eu estava sentado no balcão e ele me agarrou de um jeito que e segurei as costas deles e, durante o beijo, sem perceber desci a mão até sua bunda e alisei-a. Imediatamente me recompus.

Eu – desculpe, foi sem querer – eu disse meio envergonhado, meio preocupado da reação dele, entretanto ele deu um sorriso.

Rafael – desculpa? Pelo que? Lembra que eu disse que te amava, eu não estava falando da boca para fora, eu gosto realmente de você e sou capaz de fazer qualquer coisa, então não se preocupe que você somente me magoaria se me deixasse – ele segurou minha mão e conduziu até sua bunda, Ele sempre conseguia me surpreender.

Eu – Rafael, eu ainda não consigo acreditar que você está comigo, você é perfeito – eu disse e o beijei, um beijo bem gostoso e profundo.

Rafael – eu é que não acredito que te encontrei, eu já disse e continuarei a repetir você me ergueu do abismo e se tornou minha razão de viver. Agora deixe que eu acabe essa torta, caso contrario não comeremos hoje.

Eu – torta? De que?

Rafael – de cogumelos e bacalhau – ele disse colocando-a no forno.

Eu – eu nunca comi, mas como é você que está fazendo deve ser uma delicia.

Rafael – obrigado! – ele colocou mais algumas coisas em umas panelas, sinceramente eu era um desastre na cozinha então não sabia o que era o que, para piorar a maioria das comidas que Rafael fazia nunca havia visto.

Eu – vai demorar?

Rafael – não, será rápido, e enquanto esperamos... —ele me agarrou e me beijou. Ficamos nos amando por um bom tempo até que ele parou e começou a servir as comidas nas travessas para levarmos para a mesa. Lá começamos a comer

Eu – o que faremos em relação a Carol e o Alex?

Rafael – Eles são nossos amigos e contaremos a verdade, pelo menos o que sabemos dela.

Eu – você tem razão, até porque eles não têm motivos para revelar nada a ninguém, mesmo porque eles não possuem forma de provar.

Rafael – você tem razão, só espero que eles não enlouqueçam.

Eu – Amanhã descobriremos.

Conversamos sobre outras amenidades, como os tipos de pipocas que o Rafael sabia fazer. Depois fomos para o quarto, ele abriu novamente as asas e me envolveu para termos mais uma agradável noite de sonhos. Pelo menos é o que eu achava, pois novamente meu sono seria afligido por pesadelos.

Continua...

O que será que o Lucas vai sonhar, sério, alguém precisa ensinar uma técnica para não ter pesadelos para esse garoto, vocês podem não ter percebido, mas ele passou a maioria das noites sonhando. Comentem, critiquem e deixem suas opiniões, pois tenho grande estima por suas palavras. Ao final não deixem de atribuir uma nota.

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Comentários

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As vezes nossos sonhos podem ser dicas para o que esta por vir, cabe a nos decifra-los ou nao.

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o conto está incrível...também acho que os sonhos do Lucas podem representar algum "poder"...

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Acredito que esses sonhos do Lucas seja um aviso e ele consegue descobrir isso através deles, ele só tem que se ligar nessa parada. kkkk

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Ótimo como sempre, a cada novo episodio eu gosto mais, otima escrita, você ta de parabéns, acho que o sonho o Bernardo consegue separa-los, mas isso não vai acontecer...

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Ótimo conto ansioso pelo Próximo.

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Eu tenho quase certeza que o Lucas tem poderes também. Cara adoro teu conto ia achar o maximo se o Lucas fosse igual ao Rafael. E esses sonhos são tipo premonicões.

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