Uma Vida - Capitulo XXXVIII

Um conto erótico de Biel
Categoria: Heterossexual
Contém 3417 palavras
Data: 04/09/2013 16:43:39
Última revisão: 29/11/2013 07:51:40

Os dias se passaram, eu tinha parado de procurar Carol, tinha decidido que não iria mais atras dela, Pamela também nem procurava e Fabiana fazia cada vez mais questão de se aparecer com o namorado.

Minhas palavras com Carol eram limitadas as dos dia a dia, como "oi", "o almoço tá no micro ondas" ou "as roupas já tão na maquina secando". Minha mãe percebia o que estava acontecendo mas preferia não tocar no assunto. Pelo menos não comigo.

O que eu menos queria era ir atras de uma delas, depois de mais de um mês com essa distancia, chegou o dia tão temido. Era um Sabado de sol, era fim de ano já, mês de Novembro, eu não tinha mais tranzado, vivia batendo punheta, lembrando meus momentos bons com as meninas. Nesse dia especificamente, acordei cedo para correr no parque, a tarde fui jogar futebol, e quando cheguei, os dois estavam no sofá, Carol e o namorado, não tinha um espelho para eu ver meu rosto, mas foi inevitável olhar pra eles e não ficar com o semblante fechado, os dois abraçados nos sofá, Carol vestia uma calça jeans bem apertada e um casaquinho preto, eu estava suado e sem camisa, olhei para eles e passei reto.

Cheguei no meu quarto e atirei tudo no chão, comecei a esmurrar a porta e em seguida dei cabeçadas na parede, não podia acreditar no que eu tinha visto. Mas as coisas ainda iam piorar.

Depois de tomar banho fiquei deitado na cama e comecei a ouvir gemidos vindos do quarto da frente. Abri a porta do meu quarto sem querer acreditar no que obviamente acontecia e os gritos só aumentaram.

- Isso amor, me fode, soca a rola inteira em mim. VAI AMORRRRR MAIS FORTE, METE MAISSSSSS...- Era a voz de Carol.

Ela gritava enlouquecida aproveitando que somente nós 3 estavámos em casa. Resolvi sair, coloquei uma roupa qualquer, peguei um dinheiro no meu armário e sai apressado, não podia acreditar naquilo. Não sabia para onde ir, nem pra quem pedir ajuda e lembrei da casa de Pamela, ela pelo menos não estava namorando ninguem... Fui até lá de onibus, toquei o interfone e a mãe dela quem atendeu, pedindo para eu subir.

Cheguei até o apartamento e ela me esperava sorrindo na porta, apenas de short e blusa, uma roupa bem curta para o dia frio que fazia.

-Oi Dona Marta.- Falei fingindo um sorriso.

-Já disse que não precisa me chamar de Dona, menino. Entra fica a vontade.

-A Pamela está? - Perguntei enquanto entrava.

-Não, ela saiu com um amigo, deve voltar mais tarde. Se você quiser posso ligar pra ela.

-Não, eu que deveria ter ligado- Falei parando, vendo que outra das minhas mulheres estava namorando, e eu acabara ficando sozinho.- Acho melhor eu ir.

-Não, que isso, fica, to vendo que você tá diferente, aconteceu alguma coisa? - Falou Dona Marta, me pegando pelo braço e puxando para a sala de jantar, fechando a porta logo em seguida.

-Não quero encomoda-la. - Disse hipnotizado pelas lindas coxas dela.

-Como me encomodar? Se a minha filha ainda mora aqui e ainda conversa comigo é por sua causa, devo todos os favores do mundo a você e não vou deixar você sair daqui sem me dizer o que aconteceu... - Ela sentou na cadeira da mesa de jantar e puxou uma ao seu lado para que eu sentasse.

Não podia lhe falar o real motivo da minha tristeza, não sabia o que lhe falar, pensava somente nas suas coxas, esquecendo até os gritos de Carol.

-É o namorado novo da Pammy né? - Falou ela me ajudando a dar um motivo para o que acontecia e revelando, sem querer, ou não, que Pamela também tinha uma nova pessoa.

-É... - Resolvi concordar.

-Ah, você não pode ficar assim. - Disse me abraçando e acariciando meu rosto. - Ela é minha filha, mas tá sendo uma imbecíl de disperdiçar um menino como você.

Senti seus seios tocarem meu rosto, lembrei de toda história dela, de ter sido prostituta, pensei em como ela devia saber tratar uma rola. A abracei pela cintura e olhei para ela. Nossos olhares se penetraram, e eu aproximei meu lábio ao dela, ela segurou minha nuca e beijou minha boca com tesão, a primeira coisa que eu fiz foi por a mão no seio dela, sentir o seu peito siliconado, ela mordeu meu lábio e sorriu.

-Deixa eu tentar te fazer melhorar. - Falou sorrindo como uma puta.

Beijei ela novamente, sentindo sua boca macia, nosso desejo era antigo, passara adormecido e agora se realizava, era uma coroa enxuta, que merecia ser tratada com amor. Ela rapidamente pos a mão na minha bermuda, apertando minha rola por cima da cueca, sorriu e parou de me beijar.

-Que orgulho da minha menina, não sabia que ela aguentava tudo isso.

Eu estava estático, não sabia o que lhe falar, ela alisava minha cueca e mordia meu pescoço.

-Deixa a sogrinha voltar aos tempos de puta...

Falou se ajoelhando na frente da minha cadeira e tirando minha rola de dentro da cueca. Me levantei e ela me encarando nos olhos engoliu toda minha rola, ou pelo menos tentou, segurei seus cabelos e forcei seu rosto contra a minha pica, querendo que ela engolisse mais. Ela ficou sem ar, tentou tirar um pouco o pau da boca para respirar mas eu não deixei, pelo contrario, a puxei ainda mais pra perto de mim, puxava seus cabelos e depois os soltava, fazendo chupar mais.

-AAhhhhhhhhhhhhhhh . - gritei, finalmente liberando sua cabeça.

-Que caralho gostoso você tem... - Sussurrou enquanto batia com a minha pica na sua cara. - Não faz idéia de quanto tempo faz que eu quero mamar nessa tua pica.- Ela me punhetava, eu não pensava em mais nada, só naquela puta, mamando a minha rola.

-Aproveita então. - Falei começando a provoca-la.

Continuou mamando na minha rola. Eu estava em tranze, ela chupava melhor que qualquer mulher com quem eu tinha tranzado, era uma puta profissional, tinha anos e anos de experiência.

-A Pamela tem a quem puxar. - Falei quando ela parou de chupar e se levantou pra tirar minha camiseta.

-Ela mama que nem eu é? - Respondeu sorrindo enquanto alisava meu corpo.

-Não tão bem. Mas a senhora é profissional. - Falei provocando-a.

-E você nem vai precisar pagar. - Respondeu sorrindo enquanto eu alisava o seu corpo.

Rapidamente tirei sua blusa e abri o seu short, estava louco pra meter nela, ela assistia a tua de pernas abertas e sorrindo, baixei sua calcinha enquanto ela batia punheta pra mim, comecei a alisar o seu grelinho e a deitei no tapete da sala, lambi o seu seio direito sem deixar de alisar a sua xoxota, a bucetinha dela era grande, seus lábios vaginais eram grossos, eu os afastava com os dedos enquanto tinha o bico do seu seio na boca e o outro na outra mão. Enfiei dois dedos dentro dela e ela urrou.

-AHHHHHHH caralho, que boca boa... - Disse de olhos fechados. -Põe ela na buceta da sogrinha, Biel.

-Não sabia que puta mandava... - Falei provocando, olhando-a nos olhos e enfiando os dedos bem rapido.

-Ahhhhhhhhhhhh. Man-do- s-i-mmmmm. Sou a dona do puteiro. - Falou empurrando meu rosto pro meio das suas pernas e gaguejando de tanto tesão.

Eu fiquei surpreso com a resposta, e ainda mais excitado, nós dois estavamos nus, desci minha boca pelo seu corpo e repousei minha lingua na sua xoxota, pus a boca naquela buceta carnuda, lambia com voracidade, enfiando cada vez mais os dedos, ela se retorcia, prendeu meu rosto entre as pernas cruzando elas por traz da minha cabeça. Ela segurou meus cabelos com força e os puxou, meu rosto estava trancado e eu a lambia com rapidez, esfregava meu nariz no seu grelinho e a lingua no resto da buceta.

-Vai Biel, lambe a minha buceta... Me chupa inteira vai, lambe a PROSTITUTA.

Eu lambia ela cada vez mais rapido, já enfiava 4 dedos dentro da bucetinha dela, Marta se contorcia de tesão. A sua buceta era bem aberta, bem larga, aquilo me excitava muito, eu precisava leva-la pra cama logo e tentar compor aquele vão todo com a minha rola bem grossa.

Ela me puxou para cima e foi me beijando intensamente, fui penetra-la quando ela me empurrou.

-Camisinha. Puta não se come sem preservativo. - Falou sorrindo.

Tirei da minha carteira um pacote e ela rapidamente puxou da minha mão, o colocou entre os dentes e o abriu sorrindo, alisou a minha rola e em seguida posicionou o preservativo, colocou sua boca no meu pau e foi pondo a camisinha com a boca, eu podia ver o seu rabão empinado enquanto ela chupava, estava enlouquecido, ela conseguia ser melhor que Pamela, mais puta, mais louca, era realmente profissional.

Ela se deitou no tapete abrindo bem as suas pernas, me posicionei na frente dela e enfiei minha rola inteira de uma só vez, seu corpo deslizou pelo tapete, foi como se fosse jogada pra trás, seus braços me abraçaram e ela me puxou para sim soltando um gemido abafado por nossas bocas estarem coladas.

-Não sabia que PUTA beijava... - Falei enquanto enfiava o pau com mais rapidez nela.

-Ahhhhh, fode a sua puta, fode. Fode a sogrinha Gabriel, mete na minha xoxota logo.

Dei um tapa na cara dela enquanto a fodia com mais rapidez.

-Sempre quis bater em uma puta. - Disse sorrindo.

Estava sendo horrível ter que fude-la com a borracha atrapalhando, mas sentir o corpo dela era maravilhoso, aqueles seios indescritiveis podendo ser tocados pela minha lingua, cada toque dela. Eu a agarrava pela cintura e enfiava a pica cada vez mais rápido entre as pernas dela.

-Caralho, como fode bem, que sorte que a aquele putinha da minha filha tem de ter uma rola dessas pra ela..

Ela falava enquanto beijava meu pescoço e arranhava meu peito. Eu apoiava minhas mãos no tapete e ficava olhando hora pro seu rosto, hora pro meu membro entrando entre as pernas dela. Aquela bucetinha com pelos, que tapavam parte da minha visão. Comecei e enfiar com mais rapidez, com mais tesão, agora ela segurava os pelos do tapete, tentava se agarrar em algo para que não a impedisse de flutuar.

A agarrei com mais força pela cintura, colocando uma de minhas mãos em suas costas, enfiei o dedo no seu cu, um cuzinho aberto, quase sem pregas já, ela urrou e começou a se tremer.

-FI-LHO DA PU-TAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. T-O GO-SAN-D-O-O-O-O-O-O- - Gritou o quanto o seu folego permitiu, falando pausadamente, conforme tremia com a minha vara dentro de si.

-A ÚNICA PUTA AQUI É TU. - Disse dando um tapa forte na cara dela. Deixando a marca vermelha da minha mão no seu rosto.

-Fica de 4 agora, que to pagando e quero comer o teu rabo. VAGABUNDA.- Falei puxando seus cabelos.

Ela obedeceu prontamente, comecei a beijar sua nuca e ela se arrepiou completamente, desci minha lingua pelas suas costas, a mordendo de vez em quando, ela esfregava o seu grelinho com rapidez, olhei aquela bunda empinada, e dei mais um tapa nela, deixando um de seus gluteos bem vermelhos e com a marca da minha mão. A sua bunda era lisinha, sem nenhuma celulite, ela cuidava muito bem do seu material de trabalho, peguei um gluteo com cada mão e os separei, ela já me esperava com o cuzinho piscando, enfiei dois dedos de uma só vez e vi ele piscar novamente, agora seguido de uma bela rebolada.

Ela virou o rosto pra trás e sorriu.

-Vai meter a rola nele ou não? Se demorar muito eu cobro mais caro. - Ela mordeu o lábio em seguida dando mais uma piscada nos meus dedos.

Não consegui me conter, estava quase gosando sem nem estar dentro dela, tirei os dedos rapidamente e os dei para ela chupar enquanto apontava a cabeça da minha rola para o seu cuzinho. Ela chupou e enquanto eu entrava dentro dela, ela gemia mais ainda, mordendo meus dedos antes de solta-los de sua boca.

Eu comecei a bombar com força, faltava pouco pra eu gosar.

-ISSO, FODE MEU CU ENQUANTO TUA NAMORADINHA DÁ PRA OUTRO, VAI CORNO.

Ela disse aquilo pra me irritar e conseguiu, comecei a bombar querendo atravessar a buceta dela, puxei os seus cabelos com força e enfiava sem parar, minha rola parecia que ia explodir.

-PELO VISTO ELA PUXOU A MÃE E SAIU UMA BELA PIRANHA. - Falei sorrindo enquanto metia nela sem parar um segundo.

-É puxou, fode a sogrinha vai, CORNO. - Ela também queria me provocar.

Eu a fodia sem dó, estava quase gosando minha pica começava a pulsar quando ela tremeu de novo, dessa vez a sua bundinha parecia estar dançando, tamanho foi a tremedeira que ela teve, gosei na camisinha enquanto o corpo dela caia no tapete.

Fiquei olhando aquele corpo nu na minha frente e alisei as suas costas.

-Garoto você é ótimo. - disse ela com a cara ainda enfiada no tapete.

Ouvimos um barulho e ela rapidamente se levantou.

-Pega as roupas rápido, é a Pamela. - Falou levantando e indo para o quarto ainda nua.

Entramos no quarto dela e ela chaviou a porta, pos o ouvido junto a ela e tentou escutar o que acontecia nos corredores. Ela nua com o corpo na porta tirava qualquer tensão, colei meu corpo no dele, já estava de pau duro de novo.

-Caraca, você não cansa moleque? - Falou sorrindo mas ainda preocupada.

-Porque a puta cansou? - Perguntei beijando a boca dela.

-Eu duro até o teu último centavo se quiser. - Disse mordendo meu lábio e me abraçando.

Eu apertei seu corpo no meu, e comecei a alisa-la.

-Minha filha tá aqui, não posso. Se ela descobre nunca mais vai me perdoar.- Disse me empurrando pra longe.

Ela se escorou na porta de novo.

-Coloca a sua roupa que eu tenho que dar um jeito de tirar você daqui.

Obedeci ela, ouvimos a porta do quarto de Pamela fechar, ela abriu rapidamente a do quarto dela para que saissemos.

-Anda, rápido, antes que ela abra de novo.

Dava pra ouvir a risada dela e do namorado no quarto, chegamos a porta do apartamento e eu fui saindo ela finalmente sorria aliviada. Escorou seu corpo na porta, parte dele dentro da casa, parte pra fora, me olhando.

-Dá mais um beijo vai...- Me puxou, beijando minha boca. - Incrivel como você é gostoso, aposto que esse mané nem comer ela comeu ainda.

-Isso já não interessa mais, ela tem outro, tá feliz com ele. - Respondi com o semblante chatiado.

-Ei não fica assim, prometo que cuido de você muito melhor que ela. - Disse sorrindo.

O elevador havia chegado, fui até ele, ela me mandou um último beijo e eu sorri de volta, ela era uma bela prostituta, cada dia me arrependia mais de ter me envolvido com Carol, ter feito as coisas que ela pediu, podia estar muito bem com Pamela, comendo até a mãe dela. Mas como sempre escolhi o lado errado.

Era tarde da noite, já passavam das 10 horas e eu ainda andava sem rumo pelas ruas de São Paulo, cheguei perto da rodoviária e resolvi comprar uma passagem para ir até a casa da minha avó em Ribeirão, talvez, uma cidade do interior, uma fazenda grande, uma vida nova, talvez fosse o que eu precisava.

Dei sorte, o onibus saia em meia-hora, eu estava só com a roupa do corpo mas sabia que lá tinha mais algumas, tinha meu cartão de crédito onde eu podia mexer na minha mesada e tinha a grana que eu tinha pego em casa, dava pra passar tranquilamente a semana lá sem que minha mãe descobrisse algo.

Cheguei na fazenda por volta das 3 da manhã, tinha a chave do portão grande e da casa, abri tudo com cuidado, não queria acordar ninguem. Deitei no sofá da sala mesmo.

Acordei de manhã com um grito alto vindo do corredor.

-Que foi? - Falei preocupado.

Era uma menina linda, devia ter a idade de Carol, tinha os cabelos bem pretos e estavam meio bagunçados, era de manhã ela certamente ainda não tinha se penteado, vestia uma camisola branca, de algodão, comprida, tapava inclusive os seus joelhos, seus cabelos iam até quase o seu quadril, seu rosto era bronzeado e fino, tinha olhos grandes e a boca fina, os peitos marcavam a camisola, era de estatura média, talvez um pouco mais alta que Carol, me olhava apavorada, escorada na parede.

-NÃO SE MEXE! OU EU GRITO DE NOVO.- Disse falando alto.

-Xiuuu, não grita, vai acordar minha vó.

Disse chegando perto dela e tapando sua boca com a minha mão, ela tremia na minha frente, as lágrimas quase escorriam dos seus olhos.

-Xiuuu, sou neto da Dona Luisa. - Falei pondo meu dedo indicador na sua boca e alisando o rosto dela em seguida.

-Cocococomo você entrou aqui? - Falou ela tremendo e saindo da minha frente. - Quase me mata de susto.

-Eu tenho a chave, cheguei de madrugada não quis acordar ela.

Olhei ela de costas, dos pés a cabeça, já estava de pau duro como é normal os meninos levantarem mas ver ela me fez ficar ainda mais excitado.

-E você quem é?- Perguntei lhe olhando.

-Sou Ana Paula, a enfermeira da sua vó. - Respondeu passando para a cozinha.

Fui atras, ela era realmente muito gostosa, sem maquiagem nenhuma, sem classe nenhuma, o tipo de garota que até terra entre as unhas devem ter.

-É melhor você se sentar, ta tremendo toda. - Falei pegando sua mão.

-To bem. Preciso fazer o café da dona Luisa. - Falou tirando a mão da minha e pegando as coisas para preparar o desjejum de minha vó.

Fiquei olhando-a enquanto ela mexia na cozinha. Estava derrubando as coisas, ou era muito estabanada ou ainda estava nervosa, levantei e fui ajuda-la. Ela ficou me olhando de canto de olho, enquanto eu preparava a xícara e o café para levar para o quarto da minha avó.

Aproveitei e peguei na geladeira uma agua e pus açucar para dar para a menina.

-Pra você se acalmar. - Disse lhe entregando o copo

-Ela não está esperando por você eu acho. Não me comentou nada pelo menos.- Falou enquanto bebia a agua com calma.

-É, eu sei, ela não sabe que eu vim... - Falei sorrindo pra ela.

-Ah, então ela vai adorar a surpresa, fala muito de vocês sempre.

-Ela é um amor, estava morrendo de saudades.

-Então, tenho que levar. - Falou olhando para a bandeja que eu tinha acabado de preparar.

-Deixa eu levar.... - Quero fazer uma surpresa.

-Melhor eu ir junto, tem os remédios dela e tudo mais... - Falou pegando a bandeja da minha mão.

-Deixa que a bandeja eu levo.

Ia subir com a bandeja e deixei que ela passasse na frente, com segundas intenções novamente, ela, ingenua, passou, foi subindo sorrindo, rebolando aquela bundinha linda bem na frente da minha cara, chegamos ao quarto dela e Ana abriu a porta.

-Dona Luisa, olha quem trouxe o seu café hoje. - Disse sorrindo quando entrei no quarto.

-GABRIELLLL. Meu neto lindo. - Falou se levantando da cama e me abraçando.

-Vó, que saudade. - A abracei forte.

Entreguei o café, Ana deu os remédios a ela e saiu do quarto, ficamos nós dois na cama conversando, até que resolvi contar o que acontecia, o meu motivo de estar ali, contei que tinha brigado com Carol, que não aceitava o namoro dela e que por isso queria dar um tempo de casa, e passar uns dias com ela. Pedi também que evitasse falar que eu estava ali, que tinha avisado mamãe e não queria que Carol viesse atras de mim. Ela concordou, sem suspeitar que nem mamãe eu tinha avisado.

Ela pediu para Ana que arrumasse meu quarto pois eu passaria uns dias ali. Eu disse que não precisava, que eu mesmo ajeitaria.

Fui para o quarto, tirei a camiseta, e ia ajeitando a cama quando a menina entrou sem bater.

-AIIII MEU DEUS, DESCULPA. - Falou tapando o rosto com a mão.

-Ei que isso, eu não mordo, entra, fica a vontade.

-Mas você tá...

-Sem camisa, isso é normal, fica tranquila.

-Eu devia ter batido na porta.

-Pode entrar, não tem problema.

Eu sorria para ela, que já tinah trocado de roupa, enquanto notava que ela olhava para o meu corpo. Parecia que a minha estada ali seria perfeita para esquecer Carol, Pamela e Fabiana, Parecia que uma nova história poderia começar.

Continua, e agora juro que com mais contos em menos tempo, como antes, como vocês gostavam.

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Comentários

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Sem dúvida, esse foi um dos melhores contos que vc escreveu.

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Melhor conto do site, poste com mais frequencia, nota 10!!!

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