Duas Caras - Parte 10

Um conto erótico de Guhhh!
Categoria: Homossexual
Contém 1357 palavras
Data: 25/09/2013 21:49:59

DUAS CARAS

Capítulo 10

* 31 de dezembro de 2011 *

Vi como o Arthur deslizava seus dedos pelo corpo daquele garoto, eu não acreditava no que via. Seu corpo quase nu envolvia o corpo de outro macho, que não o meu, seu suor escorrendo lentamente pelas suas costas. Sua cueca branca justa moldava o seu perfeito traseiro. O jeito com que aquele garoto idiota encarava meu namorado, um olhar de desejo, desejo pelo o que era meu.

- Larga o seu namorado vai. – Falou aquele garoto irritante. – Vem ser meu Arthur, não te quero só por sexo, te quero por amor, me apaixonei por você.

- Apaixonado por um boy de programa? – Perguntou Arthur.

- O boy de programa mais gostoso, lindo que já vi. Eu te quero pra mim.

- Já sou seu.

Não acreditei naquilo que eu ouvi. Meu namorado fazendo isso comigo.

- Nãooo. Nãooo pode! – Eu chorava.

- Amor? Amooooor? – Acordei com alguém me chacoalhando.

- Arthur? – Olhei bem para seus olhos, não acreditava que ele estava em minha frente.

- Deve ter tido um pesadelo amor. – Falou me puxando para perto de si.

- Tive sim. – Falei me aconchegando em seus braços. – Não quero ter perder Arthur.

- Não vai me perder amor.

Eu me sentia seguro em seus braços. Desde que perdi minha mãe não sentia essa segurança com mais ninguém. E em seus braços caí no sono novamente.

***

- Vamos acordar dorminhoco. – Arthur me acordava com beijos no meu pescoço, na minha bochecha e na minha boca.

- Quero dormir mais. – Falei virando-me para o outro lado.

- Quer, mas não vai, pode acordar. – Pulou em cima de mim. – Vamos tomar café.

- Ahhhhhh chato. – Falei derrubando-o da cama e me levantei.

- Que mau humor esse bebê.

- Bebê é meu caralho. – Odeio que me chamem de coisas infantis como bebê.

- Se seu caralho ainda é bebê, quero nem imaginar o tamanho que vai ficar quando crescer. – Riu Arthur.

- Palhaço. – Falei rindo também.

Último dia do ano, 2011 estava dizendo adeus, durante o dia pensei muito nas coisas malucas, e nas voltas que minha vida deu, nas coisas malucas que aconteceram, e nas voltas que minha vida deu, o Arthur, o Gabriel, tudo.

Já se aproximava da meia noite, a hora da virada, eu e o Arthur estávamos na Prainha, às margens do Lago Paranoá, não havia muitas pessoas no local, escolhemos pela tranquilidade e que queríamos um lugar tranquilo pra passar a virada. A contagem regressiva foi dada e 10 segundos separavam os anos de 2011 e 2012. E na hora da virada lindos fogos de artifícios coloriram o céu da capital brasileira, o Arthur que estava sentado entre minhas pernas virou seu rosto e me beijou.

- Feliz ano novo amor.

- Feliz ano novo Arthur – Falei.

Ficamos ali mais um tempo abraçados curtindo os fogos que duraram uns 20 minutos. O Arthur saiu de meu abraço e ficou de frente comigo. Retirou de seu bolso uma caixinha.

- Eu queria te dar isso no Natal, mas preferi deixar para a virada. – Falou Arthur abrindo a caixinha, e era um par de aliança.

- Nossa, que lindas. – Falei. – Mas Arthur, não precisava você já gastou tanto nesse fim de ano, e eu esses meses todos dependendo de você, não queria isso. – Completei.

- Isso não importa, esse ano que está chegando vai ser diferente pra você, se eu não te sustenta-se você iria querer continuar com a ideia de ser garoto de programa, e você tem um futuro lindo pela frente, não precisaria dessa mancha em seu passado.

- Eu te amo Arthur. – Falei pegando uma das alianças e colocando em seu dedo.

- Eu amo mais. – Disse Arthur pegando a outra aliança e colocou em meu dedo.

Nos beijamos e ficamos até as duas horas da manhã na beira do lago até irmos embora.

***

Em casa...

- A nossa virada foi maravilhosa amor. – Falou Arthur me abraçando por trás ao chegar em casa.

- Foi mesmo, nunca comemorei uma virada de ano.

- Nunca mesmo?

- Não. Só quando era pequeno mesmo, depois não tinha mais motivos pra comemorar, passava a virada dormindo ou na internet, eu não me sentia bem vindo, nas festas que meus tios faziam.

- Nossa. – Falou me virando. – Deve ter sido muito chato viver com seus tios.

- E como. – Abaixei a cabeça ao lembrar como perdi minha infância e minha adolescência.

- Não vamos falar mais disso. – Falou Arthur notando minha tristeza. – Vamos comemorar! – Falou me dando um beijo que foi de tirar o fôlego.

Começamos com beijos e terminamos pelados na cama em questão de minutos. O contato do meu corpo ao do Arthur fazia sentir um calor diferente dentro de mim, a cada toque de suas macias mão em meu corpo, me fazia delirar, a forma com que sua língua percorria meu corpo era excitante, desde meu queixo até minha virilha, o Arthur sabia que eu me arrepia todo quando sugava as minhas bolas, e foi o que ele fez, colocou uma bola de cada vez em sua boca e sugava e chupava com gula, me fazendo soltar gemidos, ele fazia questão de chupar meu saco e olhar pra mim com aquele olhar de safado, olhar sacana.

- Mas é um putinho mesmo. Ahhhh. – Falei alisando sua nuca.

Sentia dor e tesão ao mesmo tempo, uma sensação prazerosa demais, ele passou a lamber meu pau da base a cabeça, como lambia um picolé.

- Tá gostando? – Perguntou, dando um sorriso sacana.

- Muito. – Disse, e ele enfiou todo meu pau em sua boca, senti entrar garganta adentro, que delícia foi isso. – Ahhhhhhh.

Arthur passou chupar meu pau violentamente, com uma habilidade incrível, chupava e me masturbava ao mesmo tempo.

- Ainnnn que delícia. – Já me torcia de tesão. – Chupa Arthur vaiii... Ahhhh.

Senti meu pau começar inchar, mais um pouco e iria encher a boca do Arthur com minha gala.

- Não vai gozar. – Falou Arthur tirando meu pau de sua boca. – A noite é uma criança e não precisamos de pressa. – Falou me beijando.

Enquanto nos beijávamos comecei punhetar o pau do Arthur que já estava duraço e babando seu líquido pré gozo. Terminamos o beijo em selinho e o Arthur disse sussurrando em meu ouvido.

- Amor. Chupa meu pau. – Falou fazendo um biquinho tão lindo, e aquele olhar safado virou um olhar meigo.

- Nossa, precisa fazer essa carinha tão linda? – Falei rindo.

- Sim. Tenho que apelar, você é difícil. –Falou dando uma piscadinha. Que indireta.

- Ta bem querido. Mas não fique mau acostumado. – Ri.

O Arthur se deitou, me ajoelhei no meio das pernas dele, e comecei a lamber sua rola, da base até a cabeça. Era primeira vez que eu fazia isso, no começo até deixei os dentes incomodar um pouco o oral, mas fui pegando o jeito, não conseguia passar da metade, seu pau media uns 17 centímetros, mas era bem grosso, me dediquei mais a chupar a cabeça de seu pau.

- Ahh que boquinha gostosa da porra. – Arthur se contorcia a cada sucção mais forte na cabeça da sua rola.

Comecei chupar mais rápido, e ele pressionava minha cabeça contra seu pau que começou inchar, tentei tirar a boca, mas foi tarde demais, ele encheu minha boca com sua porra. Mesmo cuspindo, engoli um pouco daquele leite branco e grosso.

- Aff que raiva. – Falei limpando a gala que escorria por meu queixo. – Por que você fez isso? – Aff que nojo meu. – Falei revoltado.

- Credo Bruno, tem nojo de mim?

- De você não. Mas dessa porra que tu esporrou na minha boca, sim.

Fui para o banheiro enxaguar minha boca, fiz gargarejo, não acreditava que ele tinha gozado na minha boca, sempre achei isso muito nojento, e pude ver na prática quão é ruim mesmo. Voltei para o quarto e o Arthur já estava deitado e coberto pelo lençol.

- Desculpa meu amor. – Falei tentando conversar com ele. – É que eu não tava preparado pra você gozar na minha boca, eu sempre achei isso nojento.

- Ah Bruno, você nunca tá preparado pra porra nenhuma. – Disse irritado e se virando para o lado.

Eu ia responder ele a altura, mas o meu celular tocou, atendi...

Continua...

Muito obrigado a todos vocês que estão acompanhando. Um beijão a todos e até amanhã. Amanhã agradeço a todos, hoje não vou conseguir. Beijos e abraços!!

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Comentários

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Isso não parece amor. Nem acredito que seja, que relaciobnamento incabível. Mas tá maravilhoso Guh ^^

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Esse Bruno tem liberar o lado putão, nossa nunca ta preparado. Axu q o Arthur tem q dar um gelo no Bruno pra ele aprender !!!!!

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Adoro o Bruno. E ele não é obrigado a fazer o que não senti vontade. Amigo, amando o seu conto. Beijos lindão.

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amo esses dois, esse Bruno fresco e o Arthur safado kkkkk. Dimais Guh, continua

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o Bruno ate parece eu com essas frescuras no sexo hahaha, to adorando Guhhh! (=

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Para quem queria ser garoto de programa, ele é cheio de não me toques mesmo rsrsrs, mas também não é bizerro para engolir porra. E intorromper o sexo para recolher as roupas do varal também é chato né !? Kkkkkkkk.

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muito bom... continue...

tá ficando cada vez melhor.,,

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Dizem que o bom da briga é a reconciliação e não há reconciliação melhor que a de ter uma ótima noite, tarde ou manhã de sexo. Guhhh meu amor, estou amando o seu conto. Você escreve perfeitamente. Beijo.

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Também acho esse Bruno muito chato kkkk, mas o Arthur eh muito fofo, queria um namorado como o Arthur.. seu conto ta perfeito Guh =D

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Incrível como sempre. As vezes acho o Bruno um chato, todo cheio de não me toques. Mas o conto tá demais. 10.

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Ihhhhh primeira briga do casal?!?! Hmmmmm já sabemos como isso acaba né hehe hahaha

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