Fernanda a infiel de militar além do rabo belo e grande é crente - Final

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 3956 palavras
Data: 25/09/2013 14:18:14
Última revisão: 01/07/2021 08:29:57

Fernanda ainda tremia as pernas toda á vez que eu salivava seu rego e descia rumo a sua buceta. Ajoelhado, coloquei a mão por traz de sua bunda e entre suas pernas busquei enfiar os dedos na xereca dela. Meti dois dedos naquela boceta suculenta e lubrificada pela saliva de Erica e do mel de Fernanda Soquei alguma vezes fazendo-a gemer de tesão. Voltei a escorregar a língua nu cuzinho e rego dela indo até e rachadura da buceta e subia novamente. Fiquei alternando entre as lambidas no rego e as metidas de dedos naquela apetitosa buceta. E ela gemia que nem uma vaca mungindo. Virei seu corpo fazendo-a deitar de bunda pra cima, fiz Erica abrir e ficar segurando uma das nádegas e perna Fernanda. Abaixei para mais algumas lambidas e comecei a afastar o outro volumoso glúteo e meti minha mão ali. Busquei uma melhor posição e a mover o dorso de minha mão entre o rego e penetrar o rabo dela com dois dedos. Eu a comia com os dedos, enquanto variava entre roçar o dorso no rego e meter na xaninha. Não satisfeito, pedi a Erica para abrir mais a nádega na altura do cuzinho, e meti meu dedo polegar naquele rabo gostoso. Passei a penetrá-la na bucetas com dois dedos e um no cu. Dois iam, um voltava, um ia e dois voltavam.

A vadia estava em transe. Contorcia-se e tremia todo o corpo. Compará-la a uma cobra ferida era pouco.

Ao voltar do banheiro, Erica me reclamou da forma como eu a sodomizei. Ela não esperava e aquilo doeu e parecia tê-la ferido. Falei que não foi minha intensão inicial, mas depois que ela gritou pedindo para eu tirar, o tesão foi maior que a consciência então... Comecei a rir e fui acompanhado pelas duas que seguiram para o banheiro. Fernanda volta enrolada na toalha que mostravam suas pernas capazes de deixar qualquer um fora da razão. Perguntei-a se ela ainda estava com vergonha. Ela respondeu dizendo que se havia alguma vergonha, tinha ficado na cama.

Por que a toalha?

Força do habito!

Quando ela se aproximou da cama eu puxei-a fazendo-a cair de costas na elevando as pernas ao alto e sorrindo. Debrucei-me em cima beijando o pescoço e meti as mãos por baixo da toalha forçando-a a abrir as pernas, apalpei e pressionei sua pélvis e busquei a bucetinha. Ainda sorrindo, ela fechou as pernas prensando minha mão. Virei-me de frente para as pernas, com as duas mãos, eu forcei-a abri-las revelando a bocetinha molhada e completamente raspadinha bem próxima a minha cara Uma visão linda. Abri seus lábios rechonchudos, meti um dedo entre eles e fiquei alisando-os desde seu grelinho até o final da rachinha, bem próximo ao cuzinho. Ela curtiu aquela carícia de olhos fechados, olhei para aquela grutinha aquosa (apesar de Fernanda ser grandona, quadril, e bunda larga e redonda; pernas grandes grossas e roliças, bucetinha alta e inchada de lábios médios para grande, a fissura interna da buceta é bem pequenina), meti a cabeça de um dedo nela, foi quando Erica que já estava diante de nós, sorrindo enciumada comentou:

Tu és mesmo um tarado! Né macho! Já tá querendo comer ela de novo? Deixa ao menos ela se recupera!

Ela já tá mais que recuperada!

Vem cá e ver que coisa linda e excitante.

Como ela se recusava, eu peguei a mão dela e a trouxe até a xoxota de Fernanda. Quando ela pôs a mão em Fernanda que arregalou os olhos pelo contato. Abaixei-me e soprei entre os dedos de Erica e a bucetinha de Fernanda, esta se arrepiou toda pelo contato e o ar de minha boca. Vi perfeitamente os poros erguidos em sua bucetinha.

Viu como ela gostou do teu contato? A pele dela tá toda arrepiada.

Qualquer uma fica assim!

Por que não estava antes, quando eu estava acariciando ela!

Fernanda fechou as pernas e disse:

Não tem nada haver seu gaiato! Fiquei assim por que tu soprou e fez frio.

Conversa! Mete o dedinho pra ver se ela não gosta! Mete!

Fernanda sorriu envergonhada levando a mão á boca. Acanhada e com receio Erica meteu a cabeça de um dedo na racha de Fernanda. Eu empurrei seu punho forçando o dedo dela entrar mais profundamente na amiga. Erica olhava atentamente a introdução, Fernanda já curtia a penetração. Fechou os olhos e abriu as pernas. Segurei Erica pelo punho estiquei mais um dedo e olhei para a cara da safada já excitada, gostando do que fazia e direcionei os dedos para a bucetinha de Fernanda. Erica me olhou e sorrindo safadamente enfiando aos poucos os dois dedinhos na amiga. Arfando Fernanda tirou a mão da boca, salivou os dedos e levou a mão ao grelo, começando a passar pela rachinha da mesma forma que estava fazendo antes da chegada de Erica. Segurei o punho de Erica e fiz sinal para ela calar e esperar por Fernanda que movia os dedos de forma a pressionar o clitóris e as vezes, forçava dois dedos pra dentro da bocetinha que se abria com uma flor para recebê-los. Fernanda gemia ao fazer isso, depois tirava e voltava a brincar com o grelinho já teso de tanta excitação. Repetiu esse feito várias vezes sem mudar de posição, enquanto eu e Erica ficávamos olhando-a se masturbar. Erica com a que estava solta, também estava se masturbando com alguns dedos dentro de si, e eu, me deliciando ao ver aquelas putinhas se masturbando. Até que Fernanda tirou a mão da boceta, com os dedinhos brilhosos de seu líquido sexual, quase pingando de tanto líquido, aquilo fez com que sua buceta se fechasse novamente, então ela levou a boca novamente seus dedos.

Meio que sem pensar em nada, achando que eu poderia perder a oportunidade, pus meu dedo ali evitando seu fechamento por total. Naquela hora em que ela deixou a bocetinha livre eu tive uma vontade louca de passar a língua naquela buceta desconhecida, chupar aquela vadia e fazê-la gozar na minha boca como uma putana para eu beber seu mel. Mas... Vi Erica tão excitadíssima se masturbando e olhando a amiga levar seus dedos a boca para chupá-los, pareceu que ela estava com a boca cheia d’agua, com vontade de chupar aqueles dedos. Então pensei em tentar novamente fazer a vadia de Erica chupar aquela xoxota no meu lugar. Foi o que eu fiz! Com carinho puxei-a Erica pelo pescoço, e fui baixando seu rosto até ela ficar bem próxima a xoxota da amiga e entender qual era minha intenção. E enquanto Fernanda chupava seus dedinhos, eu cochichei no ouvido de Erica:

Deslizei a língua pela bocetinha dela depois te concentra no grelo. Ela vai adorar!

Para minha surpresa, ela não esboçou nenhuma reação pôs a língua nos sobre os lábios vaginais procurando a abertura entre aqueles lábios carnudos até encontrá-la e deslizar a língua avida e úmida, na fenda já lubrificada de Fernanda. Eu assistia a tudo de pau duro, enquanto Fernanda além de gemidos maiores que antes e mais demorados segurou os seio com uma mão acariciando e apartando o mamilo, com a outra mão, premeu a cabeça de Erica de encontro a sua xoxota a fim de ter sua seiva sugada pela amiga. Não sei se ela pensava ser eu, só sei que ela premeu com força a cabeça de Erica e passou a movimentar o corpo de encontro á cara dela. Aquela era a primeira chupada de buceta que Fernanda recebia. Pelo menos desde nosso primeiro encontro. Erica respondeu as investidas da amiga, que, por conta própria passou a escorregar a língua em toda a extremidade daquela xoxota. Ela deslizou e lambeu toda a extensão, até que, ainda tendo sua cabeça pressionada por Fernanda, enfiou a cara na amiga girando a cabeça de um lado a outro, levantava e baixava metendo a Língua dentro da boceta dela como se a estivesse fodendo. O barulho das metidas e chupadas eram excitantes de mais para mim. O quarto exalava aquele cheiro forte de sexo. Eu me masturbava lentamente vendo aquelas vadias se chupando. Adoro ver duas mulheres bem femininas se amando, se chupando se fodendo e gozando uma na outra. Meu líquido escorria de tal forma que melava parte dos lençóis. Minha masturbação balançava a cama e fez Fernanda abrir os olhos. Ela viu que a cabeça que segurava não era a minha e sim a de sua amiga Erica. Pelo olhar dela eu soube que, só naquela hora ela via que não era eu quem a chupava e sim sua amiguinha. Ela me olhou com sorriso safado e disse:

Que chupada gostosa! Que delicia de língua! Chupa mais, vai!

Ela fechou as pernas e virou de lado levando com suas pernas a cabeça de Erica, fazendo-a deitar na cama. Sabendo que ela não faz anal com o esposo há anos e não tem (não tinha) amante, aproveitei a posição e coloquei as duas mãos na bunda dela afastando suas nádegas e coloquei a língua no rego e a fiz percorrer entre aqueles glúteos em direção a sua bucetinha. Quando eu descia de encontro a buceta meu nariz encostava naquele cuzinho tesudo, e eu senti aquele cheirinho característico que só um anus têm. Delirando ela disse:

Como é bom uma sacanagem assim! Vocês vão me matar de tesão! Meti língua no cu Mete! Isto! Assiiiim. Que bom!

Com dificuldades, fiquei brincando de entra e sai no rabo dela. Circulei e enchi de saliva aquele buraquinho semi-rosqueado e ela gemeu alto tremendo um pouco as pernas, ocasião em que Erica saiu de entre elas para respirar sorrindo:

Estou com a cara toda melada dessa sacanagem! Mas é excitante. Muito excitante. Primeira vez que chupo uma mulher.

Ela sorriu e corrigiu duas vezes:

Digo um priquito! Ou melhor: Primeira vez que chupo uma buceta! Gostei!

Fernanda ainda tremia as pernas toda á vez que eu salivava seu rego e descia rumo a sua buceta. Ajoelhado, coloquei a mão por traz de sua bunda e entre suas pernas busquei enfiar os dedos na xereca dela. Meti dois dedos naquela boceta suculenta e lubrificada pela saliva de Erica e do mel de Fernanda Soquei alguma vezes fazendo-a gemer de tesão. Voltei a escorregar a língua nu cuzinho e rego dela indo até e rachadura da buceta e subia novamente. Fiquei alternando entre as lambidas no rego e as metidas de dedos naquela apetitosa buceta. E ela gemia que nem uma vaca mungindo. Virei seu corpo fazendo-a deitar de bunda pra cima, fiz Erica abrir e ficar segurando uma das nádegas e perna Fernanda. Abaixei para mais algumas lambidas e comecei a afastar o outro volumoso glúteo e meti minha mão ali. Busquei uma melhor posição e a mover o dorso de minha mão entre o rego e penetrar o rabo dela com dois dedos. Eu a comia com os dedos, enquanto variava entre roçar o dorso no rego e meter na xaninha. Não satisfeito, pedi a Erica para abrir mais a nádega na altura do cuzinho, e meti meu dedo polegar naquele rabo gostoso. Passei a penetrá-la na bucetas com dois dedos e um no cu. Dois iam, um voltava, um ia e dois voltavam.

A vadia estava em transe. Contorcia-se e tremia todo o corpo. Compará-la a uma cobra ferida era pouco.

Meus dedos estavam doloridos para permanecer naquela função. Já que Fernanda esta gostando da dupla carícia, puxei a mão de Erica para me ajudar. De início ela se recusou, mas, diante de tanta excitação ela cedeu sem muito esforço e meteu o dedo médio, fino, mas longo o suficiente pra uma penetração mais profunda que meu polegar e ficou admirando seu dedo entrar e sair de dentro do rabo de Fernanda. Com a mão livre apliquei uma tapa naquela bunda espalhada, fazendo-a chacoalhar os glúteos, que pareciam em forma. A marca de minha mão ficou visível. Erica sorriu e eu bati novamente, só que três tapas seguidas na mesma nádega. Um gemido de prazer foi solto por Fernanda. Erica comentou:

Huummm a Vadia gostou!

Erica começou a bater na bunda de Fernanda só parando quando ela pediu. Erica havia acertado uma das pernas da amiga, acho que foi esta tapa que a fez pedir para parar.

Parei de masturbá-la, me posicionei dentro das pernas dela, fazendo-a ficar totalmente aberta, voltei a meter dois dedos na bucetinha, tentei meter três, ela reclamou. Aproveitando que seu pequeno grelo estava exposto e o segurei e apertando-o de leve e fui forçando o aperto (Que me desmintam Myrelle que vai ler este relato, e Olivia que adora estes apertões, mas toda mulher de clitóris, adora isto), como quase todas as outras, Fernanda passou a curtir a carícia e quando passei a forçar o aperto no grelo, a medida com que eu ia apertando ela ia se contorcendo, gemendo, até o gemido passar a um grito de dor. Neste momento eu soltei o grelo e finquei os três dedos dentro da bucetinha. Pela dormência do grelo ela não sentiu a penetração dos dedos. Brinquei com o útero dela, ela sambou na cama, jogando a bunda de um lado para o outro, subiu e desceu freneticamente buscando encontrar o útero com meus dedos.

Isso! Me fode seu porra! Continua assim que vou gozar! Mexe os dedinhos ai dentro, mexe! Ai! Que coisa boa! Que bom! Enfia mais, cachorro! Enfia tudo na tua puta, vai! Que bom! Ai! Delícia! Assiim...

Eu não queria que ela gozasse daquele jeito. O que eu queria mesmo era comer o cu dela! Encher ele de porra, deixar meu leite dentro das tripas daquela gostosa! Me derramar dentro daquela vadia safada! Ela gemia alto, tão alto que não dava para se ouvir os gritos de Erica que se masturbava freneticamente ao nosso lado, me vendo foder sua amiga. Fernanda estava completamente ensopada, tanto que, apesar de seus gemidos, eu ouvia perfeitamente o som aquoso que meus dedos faziam na entrada e saída naquela buceta. Vez ou outra eu sentia as paredes vaginais pressionando meus dedos. Diminui o ritmo da metida para ela não gozar. Eu queria comer aquele rabo! Excitada, deitada e arreganhada como ela estava, era a posição perfeita para a penetração anal. Sem tirar os dedos de dentro dela continuei a movê-los lentamente, abaixei-me e meti a língua no rabo dela, deixando bastante saliva nele. Me ergui, segurei meu membro, retirei o líquido que ele expelia pela cabeça e lambuzei o cuzinho colocando-o o líquido para dentro com um dedo.

Tu vai me matar de tesão, seu filho da puta! Faz isto não! Mete teu pau em mim mete!

Foi a deixa que eu precisava. Ela pediu pra eu meter nela, não disse onde, então...

Retirei meus dedos de dentro dela, me ajeitei melhor ficando em cima de uma das pernas dela (a direita), e punhetando meu pau para retira mais liquido (como se fosse possível), me aproximei da bunda dela e Fiz sinal para Erica para me ajudar. Não sei se ela entendeu onde eu ia meter mais, na posição que ela estava só dava para abrir a bunda de Fernanda. Com uma de minhas mãos eu direcionava meu membro, com a outra eu abre a bunda bem em cima no orifício e arriei meu corpo e esperei a reclamação.

O contrario do que eu esperava, Fernanda nada reclamou muito pelo contrário. Ela arfou com a penetração e só depois que eu estava quase todo dentro dela foi que ela disse:

Cabra safado! Eu sabia que tu ia meter na minha bunda, seu safado. Tu queria mesmo era o meu cu! Vai! Fode gostoso! Me faz gozar, faz gostoso! Que bom sentir ele dentro do meu rabo. É bem quentinho... Ai tu pode gozar a vontade. Pode gozar dentro, goza tudo que tu tem. Quero que tu enchas meu rabo com teu leite. A agora penetrava minha vadia rabuda. Desde o dia que marcamos de nos rever, era a bunda dela que eu queria. E tirava meu cacete até a entradinha daquele rabo e descia lentamente me deliciando com a reentrada. É prazeroso sentir minha virilha encostar e sentir o calor da bunda dela. Me deitei em cima dela, coloquei a mão por baixo e busquei seus seios apertando-os levemente e indo até o fundo de suas entranhas, fazendo-a gemer de tesão e pela força de minhas estocadas. Eu estava no auge da curtição. Não queria que terminasse logo, então diminui a velocidade das estocadas e era correspondido por ela.

De repente sinto algo no melado na minha bunda. Era Erica que de início não queria nem chupar os dedos melado da buceta de Fernanda, agora queria meter a língua no meu rabo. Deixei para ver até onde ela ia. Não foi tão ruim ter a língua dela me lambendo o anus e às vezes os ovos, mas, quando ela tentou inserir o dedo no meu rabo. Não deixei e ela voltou a lamber meu anus e meus ovos. Fiz Fernanda ficar de quatro para facilitar Erica lamber meus testículos, só que a safada se meteu por baixo de nós e chupou novamente a amiga. Fernanda não parava de se movimentar para traz buscando a penetração e para frente abaixando o corpo para dar buceta para Erica chupar (eu acho) era um gemido diferente e mais gostoso a cada penetração e lambida das duas putanas. Retomei a iniciativa da trepada e enfiei meu pau até o fundo, ouvindo o barulho de meu corpo batendo na bunda de Fernanda e às vezes aquele som que mais parece um PUM. Nosso ritmo estava tão forte que meu cacete saiu de dentro dela, quando fui recolocar ela estava vindo de vez e o pau entrou errado (como no de Erica) quase rasgando-a, chegando a arder em meu membro. Ela deu um gemido mais agudo e depois de dar uma tremida pelo corpo todo, começou a arriar o corpo pondo sua buceta na cara de Erica. Ela testava gozando e eu não. Eu queria continuar a comê-la, gozar dentro dela era meu objetivo, então, segurei seu quadril e, sem me importar com a situação dela, comecei a me mover num vai e vem lento, sentindo a o rabo dela se contrair e descontrair em gozo no meu membro. Ela realmente havia ou ainda estava gozando.

Comecei a segurar e puxar o corpo dela pelos pequeninos seios. Comecei a acariciar os seios de forma bem carinhosa, muito diferente da forma como metia dentro dela, forte e de forma selvagem. Voltei a puxar o peito dela com força, e a dar leves tapas neles, ela voltou a dar sinal de prazer, voltando à posição de quatro. Bati mais forte. Ela voltou a empurrar a bunda de encontro a meu cacete. Erica segurou colocou a mão na parte de meu membro que ficava de fora e Fernanda. Aquilo atrapalhava a penetração e para mim não estava legal até ela tentar punhetar meu pau ainda dentro do rabo de Fernanda. Após alguns minutos assim Fernanda retirou a mão de Erica e recomeçou a jogar o corpo pra trás engolindo meu membro, enquanto levava uma mão em cima de uma das minhas, que seguravam seus seios, o puxou-a. eu o soltei. Ela recolocou minha mão com força e pediu:

Bati! Puxa! Acaba com eles!

Atendi seu pedido. Eu batia de forma que minha mão resvalasse neles, causando-lhe calor, ardor e dor. Eu sabia que eles estavam doendo, mas ela nada reclamou muito pelo contrário. A cada batida um gemido forte e um empurrão de bunda fazendo meu cacete sumir dentro daquele rabo. Por vezes, ela passava a mão do seio para cima da minha mão, acho que para amenizar a dor. Eu estava Prestes a gozar naquela vadia gostosa. Eu enfiava o pau todo dentro dela e com força! Movia meu quadril para os lados roçando naquele bundão, e metia rápido como se fosse um animal! , puxando a bunda dela contra mim pelos seios e quando podia castigava os peitos dela. Era difícil manter o equilíbrio sem cair. Erica se masturbava no vendo e ouvindo gemer e se satisfazia com nossa luxuria escandalosa. Participava como podia, não como queria. Rsrsrs.

Estou gozando seus porras! Deixa chupar tua buceta, deixa vadia! Deixa gozar chupando teu grelo!

Fernanda atendeu abrindo suas pernas deixando sua amiga mais a vontade. Estou gozado! Ai que gozada gostosa! Erica esta com suas pernas por baixo e entre as minhas e sua buceta (maior que a de Fernanda) escancarada com uma franga e estava entalada com dois dedos até o talo dentro dela. Erica gozou e ofegante, permaneceu embaixo de nós, até que Fernanda avisou:

- Eu vou gozar! Vou gozar... Ai1 Vou gozar de noooovo! – Agora Fernanda avisava, que estava gozando, falar de forma meio chorosa. , Gemeu baixinho gozando pela segunda vez pelo rabo, enquanto eu sem dó e sem ter me satisfeito ainda (acho que pela gozadas de antes) a sodomizava com prazer. Fernanda parecia estar em transe, chorou e se tremeu toda sem sair do lugar. Não mais se movimentou, nem cortou meu prazer arriando na cama. Simplesmente paralisou e continuou choramingando e arfando a cada tranco que recebia de meu corpo.

Não me contive e passei a fodê-la ainda mais agressivo, sem ligar para os barulhos que produzíamos, pois eu sabia que ali, qualquer barulho era permitido. Depois de um tempo, ouvi aquele gemido agudo e senti novamente as contrações do cuzinho dela no meu pau. Só ai eu entendi o choro e a paralisia. Ela estava tendo múltiplos orgasmos. Ainda bem que eu não tinha parado de socar no rabo dela. Eu teria interrompido seu prazer. Só depois disto, ela foi arriando seu corpo na cama. Erica só recuou para traz e Fernanda deixou-se por completo na cama deixando a cabeça de lado. Vi seu cansaço estampado na cara, da mesma forma que vi sua satisfação. Suas energias tinham se findado com aqueles orgasmos. Fiquei feliz em satisfazer aquela potranca vadia.

Suspendi meu corpo me apoiando na cama e passei a fazer movimento só com o quadril, assim eu daria espaço para ela respirar e eu ainda poderia ver meu membro entrar e sair daquela bela bunda e avisei:

Vou gozar! Vou te encher de espermas! Vou fazer como tu pediu minha putinha. Vou derramar meu leite dentro de ti. Agora! Vou gozar agora sua vadia. Ai minha putinha. TÕ gozando no teu rabo! Tá sentindo, tá cadela! Tá sentindo meu leite dentro de ti!

Mesmo cansada ela respondeu. Estou meu cachorro. Goza no meu rabo. Goza no rabo da tu puta goza!

Gozei gostos naquela gostosa e arriei-me por cima dela. Acho que dormi alguns segundo ou minutos em cima daquele corpo delicioso, até arriar para o lado. Ficamos abraçados e Erica já havia desmaiado com sua masturbação. Acho que o fato de ela ter chupado uma buceta pela primeira vez a excitou a este ponto.

Bem, naquele dia 29 de agosto havíamos entrado no motel mais ou menos umas 10:30hs da manhã. Foram 06:30hs de sexo. Ainda transei com Erica até fazê-la gozar descente num cacete, já que minhas atenções tinham se voltado para Fernanda. Ainda nos bolinamos a três dentro do banheiro e Fernanda gozou mais uma sentando no meu membro de frente para Erica que se masturbou e colocou sua buceta na cara de Fernanda. Se Fernanda chupou ou não Erica, nada posso afirmar, mas que a Safada da Erica gostou? Gostou sim. Eu até me excitei com a cena, mas não voltei a gozar. O bom disso tudo é poder contar com Juninho, que nunca me deixa na mão e sempre satisfaz as safadas que o enfrentam.

Caso deseje mais relato e/ou não tenha lido a primeira parte deste, peça-me pelo e-mail: roberto_monteiro@yahoo.com.br

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